Descer para o café da manhã foi como caminhar sobre vidros. O jardim da casa era lindo, se eu estivesse de bom humor e não tivesse brigado com Arthur, essa seria uma das melhores manhãs do ano.
Me sentei na mesa, usando um vestido curtíssimo, que eu já nem me importava mais em ficar puxando pra baixo. Jorge e Camila já haviam ido embora mais cedo, e senti uma pontada de angústia em saber que meu próximo encontro com Jorge era um sonho distante.
A conversa fluía animadamente na mesa, mas eu sentia Arthur frio. Lucas, por outro lado, me olhava com curiosidade, talvez estivesse confuso porque não fui procurá-lo durante a noite. Sr. Carlos não estava com a gente, tinha saído para resolver alguns problemas de trabalho. Dona Rosa não parava de dizer que a família toda havia me amado, e falou de outros parentes que não puderam vir, como sua outra filha, Inês.
O calor não dava trégua na cidade abafada, o sol já escaldava, e o suor começava a formar um filete entre meus seios. O vestido colava nas minhas costas, e aquele sorriso fixo no rosto começava a doer. Eu não aguentava mais um segundo naquela mesa.
- Vou lá na cozinha trazer mais café - menti, me levantando logo em seguida. Não era café que eu queria, era ar. Queria fugir.
A cozinha era um santuário de azulejos frios e silêncio. Me apoiei em uma das bancadas e fechei os olhos, tentando recuperar o fôlego.
Ouvi passos silenciosos ecoando na casa, até chegarem na cozinha. Era o Sr. Carlos, vestido com um terno. Eu nunca havia visto ele tão elegante assim, parecia até outra pessoa. Na maioria do tempo que conversamos, ele sempre estava alcoolizado, com a língua enrolando, os passos cambaleando e a fala lenta. Mas agora esse homem parecia ter nunca existido.
- Eduarda? Você está bem, norinha? - Sr. Carlos perguntou. - Está meio pálida.
Ele não esperou minha resposta. Foi direto à geladeira, pegou uma jarra de água com gelo e encheu um copo.
- Toma - ele disse, me entregando o copo. A água estava fresca, e eu bebi um gole longo, sentindo o líquido frio correr pelo meu corpo aquecido.
Ele se apoiou na bancada, ao meu lado, cruzando os braços. O gesto era casual, mas sua presença dominava o ambiente.
- Você é uma princesa no meio desse circo, sabia? - ele comentou, com um tom quase paternal. - Linda, educada... Mas eu vejo que tem algo errado, não tem?
Eu só consegui balançar a cabeça. Aquilo foi uma comprovação que ele não lembrava de nada que tinha acontecido no primeiro dia, quando eu tinha deixado ele ficar agarrando minha bunda e olhando de perto. Talvez ele não fosse aquele tarado que eu pensava, estava me tratando quase como um pai.
- Obrigada, Sr. Carlos. Pela água... E por perceber.
Ele deu um sorriso pequeno.
- Eu percebo tudo em você, norinha. Desde que você chegou – a voz dele baixou, tornando-se íntima e confessional. - Você pode confiar em mim. Seu segredo de ontem está guardado comigo.
Meu coração gelou e o copo quase escorregou da minha mão.
- Que segredo? - tentei falar com ingenuidade.
- Você sabe. Eu escutei você e Jorge na garagem ontem. Vi ele saindo, todo feliz, e achei estranho você continuar lá por tanto tempo - Sr. Carlos falou com a voz doce, o que não combinava com o que ele descrevia. - Então entrei, e você estava sentada no chão, num estado como de transe, com esse rostinho lindo de princesa todo cheio de porra. Fui eu que te levei pro seu quarto, te limpei...
Eu consegui sentir o ar saindo dos meus pulmões. O pânico começava a crescer.
- N-não sei o que acha que viu - gaguejei. - Mas eu fiquei a noite inteira no meu quarto, Sr. Carlos.
Meu sogro sorriu, e fez carinho no meu rosto.
- Já falei que você pode confiar em mim. Vou te contar um segredo também, pra ficarmos quites - ele começou a sussurrar. - Ontem, depois de ver essa sua bunda gigante e suculenta naquele biquíni minúsculo, bati três punhetas no banheiro, pensando em como eu já tive a oportunidade de olhar ela bem de pertinho no primeiro dia.
O mundo girou. A confissão dele era tão vulgar, tão crua, mas sussurrada com doçura, enquanto ele sorria e me acariciava no rosto. Minha voz saiu com um sussurro:
- Eu... Achei que você tinha esquecido... Que estava tão bêbado que...
- Eu estava bêbado sim, norinha - ele me cortou. - Mas não tenho amnésia. Um homem jamais esqueceria a visão dessa bunda.
- Sr. Carlos, por favor - eu dizia com uma voz suplicante, meus olhos se enchendo de lágrimas. - Você não pode falar nada pro Arthur. Ele jamais me perdoaria, e eu o amo.
- Shhh, calma... Não vou contar, princesa - falou, tirando um fio de cabelo do meu rosto. - Você precisa confiar no seu sogrinho. Seu segredo está seguro comigo.
Senti meus ombros ficarem mais leves.
- Jura? - perguntei.
- Claro que sim. Mas... - desceu a mão pelas minhas costas e a pousou com firmeza na cintura. - O Arthur te trata como um troféu. O Jorge te usou como um brinquedo secreto. E o Lucas... Bom, o Lucas só quer meter.
Não dava pra acreditar. Ele também sabia sobre o Lucas???
Vendo minha expressão de surpresa, Sr. Carlos continuou, com a mesma doçura na voz:
- Ah, sim. Eu sei de tudo que acontece na minha casa, norinha - apertou minha cintura. - Enfim, a verdade é que nenhum deles merece o que você tem. Nenhum deles sabe o que fazer com você. Você tem esse fogo que precisa ser direcionado. Eu não quero te chantagear, Eduarda. Quero ser o seu cúmplice. Digamos que eu quero ser seu instrutor particular de putaria.
A frase pairou no ar entre nós, mais aterrorizante do que qualquer ameaça. E, Deus me perdoe, consegui sentir a excitação crescer dentro de mim, tão intensa que minhas pernas tremeram.
Sr. Carlos viu a confusão e o interesse nos meus olhos. Sua mão na minha cintura se moveu, o polegar fazendo um círculo lento na minha cintura sobre o tecido do vestido.
- Vejo que você entendeu, princesa - falou com a voz baixa. - A primeira lição é simples: pare de lutar contra quem você é. Essa puta linda e safada que você insiste em esconder... É a sua parte mais verdadeira e mais bela.
Ele não esperou uma resposta. Deu um passo para trás, seu olhar percorrendo meu corpo da cabeça aos pés, como um artista avaliando sua tela em branco.
- Agora vamos lá pra fora. E quando você se sentar na mesa, vai lembrar que está sendo minha aluna. E que as aulas... - ele abriu a porta, a luz do jardim invadindo a cozinha - ...Já começaram.
Meu sogro saiu, me deixando sozinha com o coração batendo forte e um novo fogo queimando dentro de mim.
O dia, em contraste com a conversa que eu tive com Sr. Carlos, correu de forma leve. Eu não via a hora de Arthur me avisar que iríamos arrumar as coisas pra ir embora, o que provavelmente aconteceria só a noite.
Depois que terminamos de comer, Arthur acabou me pedindo desculpa pela forma que falou comigo e me chamou para dar uma volta no centro da cidade. Ficamos passeando, olhando vitrines, almoçamos em um restaurante, fomos a algumas praças... Aquela normalidade estava sendo um respiro fresco para a minha mente. Enquanto estávamos tomando sorvete em um dos bancos de uma praça, Arthur me surpreendeu com uma notícia:
- Amor, preciso te contar uma coisa... Lembra que comentei sobre uns documentos de herança da família do meu avô? - Eu assenti, e ele continuou. - O cartório aqui da cidade finalmente deu andamento, mas o processo é burocrático. Vai levar um tempinho para resolver tudo.
Arthur segurou minha mão, com um sorriso meio sem graça.
- Isso significa que vamos ter que ficar na casa dos meus pais, só mais algumas semanas. Você se importa muito? Sei que está de férias, mas quero ter certeza que você não se incomoda.
O sorvete na minha boca perdeu o gosto. Mais algumas semanas? Dias e dias a mais sob o mesmo teto que o Sr. Carlos. Um frio percorreu minha espinha. Eu precisava sair dali, voltar para a minha realidade, fora daquele antro de decisões irresponsáveis e sujas.
Mas então, uma outra sensação surgiu, quente e traiçoeira: alívio. E, pior que o alívio, uma pontada de antecipação.
Eu estava presa. E uma parte de mim, a parte que tinha gozado gritando como uma vadia na garagem, a parte que o Sr. Carlos havia chamado de "verdadeira", essa parte estava alegre com a notícia.
- Claro que não me importo, amor. É... Ótimo poder passar mais tempo com a sua família.
A mentira saiu fácil demais da minha boca. E enquanto Arthur sorria, aliviado, sem ter ideia da puta que estava alimentando, eu só conseguia pensar em uma coisa: o que o meu "instrutor" ia fazer quando descobrisse que tinha tempo de sobra para me moldar aos seus desejos?
Quando voltamos para a casa, já era de noite. Arthur disse que ia tomar um banho e trabalhar um pouco no computador, então eu estava livre para fazer o que quisesse.
Fui até a varanda, na frente do jardim, e me sentei em um dos bancos. Minha mente era um turbilhão de vozes conflitantes. De um lado, o namorado que me chamava de puta com nojo. Do outro, o sogro que me sussurrava a mesma palavra com admiração, como se estivesse elogiando a obra-prima de um artista. E no centro, o eco dos meus próprios gemidos de prazer, que concordavam vergonhosamente com a opinião do Sr. Carlos.
Antes do Arthur, alguns namorados já tinham pedido pra comer meu cu, mas eu não tinha gostado. Porém agora eu estava descobrindo um lado do prazer que nem sabia que existia, e a sensação era ao mesmo tempo aterrorizante e eletrizante.
Será que o Arthur tinha razão? Eu estava me tornando uma pessoa pior, nojenta? A pergunta veio acompanhada de um calafrio. Esses pensamentos me assustaram ainda mais. Era como se eu estivesse me perdendo no próprio corpo, descobrindo uma mulher dentro de mim que era mais ousada, mais livre e muito, muito mais suja do que a Eduarda que eu conhecia.
- Tá pensando no quê, norinha? - Sr. Carlos, com sua voz grossa, me tirou dos meus pensamentos. Ele agora usava uma camisa polo preta e uma calça da mesma cor.
- Nada não, Sr. Carlos - menti.
Ele ficou na minha frente, bloqueando minha visão do jardim.
- O Arthur acabou de me avisar que vão ficar mais umas semanas aqui. Será que podemos ir lá em cima, no meu escritório, dar uma palavrinha? - ele estava sério.
Assenti e o segui, em silêncio. Ao entrarmos no escritório, ele trancou a porta. Meu coração batia forte no peito.
Sr. Carlos se dirigiu com calma para trás de sua enorme escrivaninha, um móvel escuro, pesado e antigo. O cheiro de uísque enchia o ar. Ele se sentou, relaxado, e pegou o copo de uísque que já o esperava, tomando um gole lento.
Eu, por minha vez, sentei na ponta de um sofá de couro preto, o mais longe possível do meu sogro. O couro gelado e macio me fez estremecer. Aquele ambiente era a materialização do poder dele, e eu, uma intrusa prestes a ser instruída.
- Bom, pra começar, quero pedir que pare de me chamar de Sr. Carlos, isso é muito formal - ele abanou a mão. - A partir de agora, você me chama de sogrinho. É mais carinhoso, não acha?
- Sim... Bom, acho que tudo bem - eu falei, confusa.
- Quero que a gente seja amigos de verdade, entende? - sorriu. - E pra isso acontecer, temos que ser sinceros um com o outro. Sem vergonha, sem filtro. Só nós dois e a mais pura sinceridade. Esse escritório vai ser nosso lugar secreto, um lugar onde não se pode mentir.
Sr. Carlos se levantou, pegou uma das cadeiras do escritório, colocou na minha frente e se sentou, ainda segurando seu copo de uísque. Seus joelhos roçavam nos meus. Eu não estava entendendo onde ele queria chegar.
- Você adorou quando o Lucas te pegou de surpresa e enfiou no seu cu, não foi? - ele disse, sem rodeios.
- Eu... - meus olhos arregalaram. - Não! Foi errado...
Meu sogro me olhou com uma ternura paternal.
- Ah, princesa - ele suspirou. - Já falei que não podemos mentir aqui - deu um gole no uísque. - Eu sei que gostou sim. E sei que gostou quando o Jorge te chamou de puta e esporrou na sua carinha linda.
Eu fiquei muda, sem conseguir fazer nenhuma palavra sair da minha boca. Não conseguia negar. Minhas bochechas estavam em chamas. Meu olhar, completamente constrangido, fitou o chão.
Sr. Carlos passou a mão pelo meu rosto, acariciando.
- Você não precisa sentir vergonha comigo, e nem com mais ninguém - disse. - Você tem que se libertar disso. Diz pra mim em voz alta, norinha. Diz que gosta de tomar rola no cuzinho e ser usada como puta.
Ele me encarava. Seus dedos, acariciando meu rosto, adicionavam ao momento um toque paternal que não combinava com as barbaridades que ele falava. Mas eu não podia deixar de pensar que, por um lado, ele estava certo.
Abri a boca. O ar pareceu pesado, difícil de puxar.
- Eu... Gosto - saiu num sussurro rouco, quase engolido pelo silêncio do escritório.
Um sorriso lento, de profunda satisfação, se abriu nos lábios do meu sogro. Seus olhos brilharam como os de um colecionador que finalmente obtém seu troféu mais raro.
- Não ouvi, princesa.
Respirei fundo, fechando os olhos por um segundo. Meu rosto ainda queimava, mas dessa vez a voz saiu mais firme, carregada de uma vergonha que já começava a se transformar em outra coisa.
- Eu gosto de dar o cu - soltei, sem acreditar que era a minha voz falando aquilo em voz alta. A frase, tão suja e tão verdadeira, pairou no ar do escritório como fumaça.
O sorriso de Sr. Carlos se alargava.
- Muito bem! Isso que é aluna exemplar. Agora admite pra mim, e pra você mesma, que é uma puta.
- Eu... Eu sou uma puta, Sr. Car... Sogrinho - eu o encarei. Dessa vez minha voz saiu mais natural, como se a primeira confissão tivesse quebrado o gelo. Aquilo não estava certo, mas eu sentia a buceta latejar por estar imersa naquela situação, que mais parecia um sonho erótico desconexo da realidade.
- Perfeito! - Seus olhos brilharam com um triunfo perverso. - Viu como é libertador? A vergonha some quando a gente para de lutar contra quem a gente é - ele deu um último gole no uísque e colocou o copo na mesa de centro.
Ele não se moveu do lugar, apenas deslizou as mãos para a fivela do cinto.
- Vamos para sua primeira prova prática. Vem aqui, norinha. Mostra pra mim que você é uma aluna aplicada até na hora de engolir rola.
Não sei por quê, mas meu corpo obedeceu antes que minha mente pudesse processar o comando. Me ajoelhei no carpete grosso, entre as pernas dele. Minhas mãos tremiam ligeiramente ao puxar sua bermuda e cueca para baixo. Sua rola, quase totalmente dura, saltou para fora. Era mais curta que a do Jorge, mas igualmente grossa, com veias salientes que pulsavam. A cabeçona, larga, era ainda maior que o restante da rola.
Observei por alguns segundos a pica do meu sogrinho, que eu nem havia tocado e já crescia, ficando completamente dura na minha frente. Me impressionei porque um homem daquela idade, 60 e poucos anos, não devia mais ter esse tipo de ereção.
- Isso mesmo... Sem pressa - sua voz veio de cima, como a de um professor. - Quando está na frente de uma rola assim, não basta simplesmente chupar. Você tem que se render a ela: cheirar, beijar, lamber, adorar. E olhar nos olhos do macho enquanto enfia a pica na garganta. Tem que lambuzar de cuspe, fazer seus olhos lacrimejarem. Uma puta de verdade não esconde o nojo ou o desconforto, ela se orgulha em aguentar. Agora me mostra que você é uma puta de verdade, princesa.
Fechei os olhos por um segundo, sentindo o cheiro, e aproximando a boca daquela rola suculenta, e a única coisa que vinha à mente era: "É isso. É isso que eu sou agora." E o pensamento, em vez de me envergonhar, me encheu de tesão. Abri a boca, envolvi a cabeça daquela rola grande e comecei a chupar com uma dedicação que eu mesma não sabia que tinha.
- Assim mesmo, minha norinha safada... - ele gemeu baixo, enterrando os dedos no meu cabelo, fazendo carinho. - Você nasceu pra isso.
Eu chupava, lambia, engolia, olhando nos olhos do Sr. Carlos. Aquele momento era a minha certidão de nascimento como a Eduarda que se tornava uma vagabunda pelas mãos do sogrinho.
Ele puxou meu cabelo, gentil mas firmemente, para trás, me impedindo de concluir meu trabalho.
- Parabéns, princesa. Você passou na prova com louvor. Agora... - ele se recompôs, guardando o pau ainda duro dentro da bermuda. - ...está pronta para a sua primeira missão de verdade.
Senti uma pontada de frustração. Minha buceta estava latejando, totalmente melada. Ele não ia me comer?
- Tudo a seu tempo, norinha - sorriu, como se tivesse lido minha mente. - O seu prazer é uma recompensa que você vai precisar conquistar sendo uma ótima aluna. Agora, vamos focar na sua tarefa.
Ao mesmo tempo que ele levantou e se sentou atrás da escrivaninha, eu também me sentei no meu lugar, no sofá. O gosto da rola dele ainda estava na minha boca, um resquício salgado e amargo, mas o Sr. Carlos agia com tanta naturalidade que o boquete parecia um intervalo que nunca havia existido de verdade.
- Meu irmão mais novo, Rui - ele disse, como se estivesse apresentando um item da pauta de uma reunião. - Ele é divorciado, deve fazer uns 2 anos que não toca em uma mulher. Mas é um punheteiro tarado do caralho - riu. - Ele não conseguiu vir no churrasco, então vou te apresentar a ele daqui a algumas horas, em um bar. E a sua missão, norinha, é tirar meu irmão dessa seca de dois anos. Você vai fazer ele se sentir o homem mais sortudo do mundo... E, ao mesmo tempo, o mais sujo, por estar fodendo a namorada novinha do próprio sobrinho.
Sr. Carlos se levantou, finalizando a "reunião".
- Vá pro seu quarto, princesa. Esteja pronta para sair perto das dez horas, depois que todo mundo for dormir. Coloquei em cima da sua cama a roupa que deve usar - na porta do escritório, me olhou por cima do ombro. - Só mais uma coisa, Eduarda... Se você falhar com ele, você falha comigo. E eu não gosto de decepções.
Ele saiu, me deixando com o peso daquela ameaça suave e a buceta latejando incessantemente.
(N.A.: Vocês imaginavam que a história tomaria esse rumo? Espero que eu tenha conseguido surpreender a todos de uma forma positiva. A inspiração pra essa ideia do Sr. Carlos ser o "mentor" para a transformação definitiva da Eduarda veio de alguns hentais que já li e assisti. O que acham que vai acontecer nas próximas partes?
