Virei marmita de bandido!

Um conto erótico de ElaDela
Categoria: Heterossexual
Contém 3852 palavras
Data: 18/12/2025 23:10:43

Eu tive dois dias de férias. Nesse período, eu apenas consegui ficar em casa refletindo sobre a situação e nada de encontrar uma solução. Eu tinha receio de que aqueles homens voltassem, pois o filho do chefe ainda estava preso e eu era a responsável. Inclusive, como é de costume, o policial que faz a prisão precisa participar do julgamento. Será que isso significaria que aqueles homens ainda entrariam em contato comigo? Eu tremia só de imaginar.

Minha vida virou do avesso. Eu ainda me sentia suja mesmo após dois dias do ocorrido. Me incomodava tudo, porque de uma policial mandona e filha gentil, me tornei uma servente sexual para aqueles homens e com uma marca na bunda que nunca vai me deixar esquecer. Aquela tatuagem também me incomodava e eu fiquei pensando no que fazer. Se eu fosse até um estúdio, como explicar aquela frase?

No dia seguinte, retornei ao trabalho. Chegando à delegacia, tudo parecia normal. Lucas veio ao meu encontro e perguntou do Sério, mas eu desconversei. Não haveria rota hoje, apenas exercícios físicos e atividades internas. As patrulhas ficaram com outro grupo.

Durante as atividades físicas, as mulheres faziam duplas com outras mulheres e os homens com outros homens. Eu fiquei junto de Patrícia, uma amiga da companhia. Olhando para ela, fiquei temendo que uma nova ronda pudesse colocar essas mulheres policiais nas mãos daqueles homens como aconteceu comigo. Será que eu não deveria relatar o que ocorreu para deixar todas elas em alerta? “Não”, pensei. Depois de refletir, eu imaginei que aquilo só aconteceu comigo porque eu prendi o rapaz, o tal Julio, filho daquele homem repugnante. Se eu fosse homem, só tomaria uma surra. Mas meu azar foi ser uma mulher na corporação.

Após os exercícios fomos mandadas ao vestiário tomar banho. Eu estava tão avoada com tudo que não me atentei a esse problema. O banho era coletivo, junto de outras moças. Como eu iria me despir? Mesmo se ficasse de calcinha, ainda poderia ser perceptível e ficaria estranho. Se a atividade física ocorresse no final eu poderia simplesmente dizer que tomaria banho em casa, mas foi pela manhã e eu precisava tomar banho, porque estava suada e iria trabalhar até às 17h. Apenas caminhava lentamente em direção ao vestiário. Chegando lá, as mulheres já começaram a tirar as roupas.

- E aí? Tá com vergonha hoje, Amanda? – Perguntou a Patrícia sorrindo e já com os seios de fora.

- Ah. Não! Eu já vou tomar banho.

Eu observei um chuveiro ao final, no canto, parecia perfeito. Tirei minhas roupas com cuidado e guardei, imediatamente me enrolei na toalha e segui em direção ao chuveiro. Chegando em frente, várias meninas tomavam seus banhos ao redor. Eu fiquei de costas, tirei a toalha e tentei tomar banho o tempo todo naquela posição, sem me virar e acabar expondo minha bunda com a tatuagem. A tatuagem não era grande, mas seria legível para as moças perto de mim. Estava tudo correndo bem, mas, quando terminei o banho e desliguei o chuveiro, por um breve momento de descuido ao me abaixar para me secar, acabei expondo a bunda e uma das meninas viu, e de imediato reagiu:

- Aí, gente! A Amandinha tatuou a bunda ahahaha

Primeiro, eu gelei. Depois, ouvi risos e vozes pedindo para “dar uma olhada”

- Mostra aí, Amanda? Fez onde?

- Também quero fazer uma. Foi onde?

- Amanda.. tattoo na bunda não é coisa de policial séria, ein hahahaha

Eu me cobri com a toalha e pedi para se calarem. Com caras de poucos amigos atravessei o vestiário até meu armário. Quando cheguei perto, a Patrícia puxou a toalha pedindo para ver. Por impulso me virei ficando de costas para meu armário e assim impedindo a visão das meninas sobre minha bunda. A Patrícia tentou me puxar para ver, mas fui salva pela nossa superiora. Ela entrou no vestiário dando bronca em todo mundo e assim todos se calaram. Eu me cobri com a toalha novamente e antes dela terminar seu discurso, comecei a me vesti. Enfiei primeiro a calcinha e a calça na sequência.

“Ufa! Foi por pouco!”, pensei.

Fiquei em minha mesa trabalhando a tarde toda. Estava prestes a acabar tudo quando recebo uma mensagem em meu celular. Ao abrir vi que era um número desconhecido que enviou uma imagem de visualização única. Evidentemente, eu pensei no pior. Mas só poderia me desesperar se tivesse certeza, então abri a imagem.

Sim. Eu poderia entrar em desespero. A imagem me mostrava de joelhos segurando uma folha na qual se podia ler “Eu sou Amanda, policial e putinha do Jorge”. Abaixo uma mensagem junto da imagem:

“Eu gostei da foto. E você? Curtiu, marmitinha?”

Marmitinha? O infeliz se referiu a mim como “marmitinha”? Puta que o pariu. Mas quem era? Seria o tal Agulha ou outro homem? Quem sabe foi o próprio Jorge. Então, chega mais uma mensagem: “Lembre-se: caladinha”

Eu entendi. Era só uma mensagem para me lembrar de que eu estava nas mãos deles. Não poderia falar nada. Aquela imagem não poderia mesmo vazar. Era humilhante. Imagina se meu pai, meus irmãos ou nossos amigos acabassem vendo aquilo? A mensagem era um sinal claro: deveria ficar calada.

Com o coração palpitando rápido, fui até meu carro e segui em direção à minha casa. Me deitei na cama e não consegui fazer nada. Só olhava o celular para saber se chegaria algo mais. Felizmente, ou não, nada chegou.

Fui dormir tarde e tive que levantar cedo. Ainda com sono, tomei café, tomei banho e coloquei minha farda rumo ao trabalho. Eu resolvi ir de carro, porque não me sentia segura para pegar ônibus. Nesse dia, eu precisaria atuar em uma blitz junto de outros colegas. Fui designada para uma rua específica e lá fiquei. Já eram quase 17h e eu estava encerrando, mas então, chega um último carro e eu mando encostar enquanto meu colega parou o carro de trás.

- Boa tarde, senhor! Por favor, carteira de habilitação e documentos do veículo – falei normalmente, mas o homem não respondeu. Ele estava com mais um amigo dentro do carro.

O homem sorriu para mim. Eu fiquei sem entender, então insisti.

- Senhor. Documentos e habilitação, por favor.

- Não lembra de mim? – O homem falou sorrindo.

De fato, seu rosto não era estranho, mas eu não conseguia identifica-lo.

- Aí, mano. Tu acha que ela vai lembrar? Foram uns 10 comendo ela aquele dia.

Quando ouvi isso eu percebi. Não sabia o nome desse homem, mas eu sabia onde já tinha visto ele antes. Ele estava junto dos outros homens naquela fatídica noite em que fui currada por aqueles animais.

- Talvez se lembre do meu pau. Quer ver meu pau, safada?

- Mostra pra ela aí, mano.

Sem saber o que fazer. Eu apenas indiquei que ele poderia seguir. Não falei nada.

- Aí, vadia! Tô sem nenhum documento e nem carteira eu tenho. Não quer me parar?

- Não, senhor. Pode seguir.

- Certeza?

- A marmitinha tá mais obediente desde a última vez que nos vimos, né?

- HAHAHAHAHAHA

Eles riram dentro do carro. Um dos meus colegas policiais me olhou. Eu me inclinei e implorei que eles fossem embora.

- A gente vai. Mas antes, dá um beijinho aqui. – Ele abriu o zíper e tirou o pau para fora.

- Tá maluco? Eu tô trabalhando. Vai embora, por favor.

- Dá um beijo, me chama de senhor e eu vou.

Eu me inclinei, forcei meu corpo para dentro do carro pela janela, como sou baixinha, ao me debruçar na janela, meus pés ficaram suspensos no ar. Me inclinei e beijei seu pau.

- Por favor, senhor. Agora siga seu destino.

Eles saíram rindo. Eu retornei para junto de meus colegas, mas um deles notou o que eu fiz e me indagou:

- Que porra foi aquela?

- Ah? O quê?

- Tu na janela daquele carro.

- Ah, eram conhecidos.

- Foda-se! Postura, menina. Quando veste essa farde você precisa agir como tal.

- Desculpe.

Tomei um esporro de um colega da mesma hierarquia, mas ele estava certo. Apenas consenti e fiquei na minha. No outro dia, eu não precisaria patrulhar mais uma vez e trabalharia apenas meio período à tarde. Tirei a manhã para organizar meus pensamentos. Fui ao parque, corri, fiz comprar no supermercado e tentei seguir a vida. Era difícil, mas tinha que tentar.

Depois, fui para a delegacia trabalhar já vestindo a farda. Ao final do meu turno, recebo uma ligação do meu irmão.

- Oi, Fabio! O que você quer?

- Oi, mana! Tá no trabalho?

- Estou saindo. Já terminei aqui.

- Porra! Maravilha. Eu preciso de um favor teu.

- Sério? O que foi?

- Pode me buscar aqui na universidade? O ônibus da universidade estragou e eu to sem grana. Tá eu e o Marcos aqui. – Marcos era um amigo do meu irmão, provavelmente, mas eu pouco falava com os amigos dele.

- Tá bem. Está em qual rua? É na frente da universidade mesmo?

- Aqui perto do mercadinho. Você sabe onde é. Fica na esquina.

- Sei, sim. Espera aí. Mas olha, tô sem carro, então vou usar a viatura. Vão achar que você vai ser preso.

- Porra! Sério? Hahaha vai ser até maneiro.

Fui buscar meu irmão. Chegando lá, estava ele e o tal Marcos que era mais jovem. Fiz uma piada dizendo que eles estavam presos, o pessoal olhou, então eles entraram no carro com vergonha. Aí, papo vai, papo vem.

- E aí, Marcos? Faz engenharia igual meu maninho aqui?

- Não. Tô cursando Direito. – Ele respondeu.

- Legal. É uma boa área.

- Seu irmão me falou que você é policial.

- Isso. Sou sim.

- Porra! Sempre quis ser um.

- Ah, se não der certo no direito, você pode tentar. Tem quantos anos, desculpa perguntar.

- Eu tenho 18. Entrei esse ano na universidade.

- Novinho, então. Hahaha Onde você mora?

Ele me respondeu, era um bairro distante. Meu irmão pediu que eu o deixasse em casa.

- Caio – era o nome do meu irmão – Eu vou te deixar em casa e levo seu amigo. É mais fácil.

- Beleza. De boa, né Marcos?

- Claro, claro. Não tô atrapalhando?

- Que isso. Não esquenta.

Segui caminho, deixei meu irmão em casa e fui com o Marcos até a casa dele.

- Faz tempo que conhece meu irmão, Marcos?

- Uns meses. Entrei esse ano, lembra?

- Verdade. – Eu notei que o semblante do Marcos mudou. Ele começou a ser mais grosseiro.

- E aí? Como é ser tão baixinha na polícia? Ninguém tem medo de você.

- Estou armada. Eles têm medo.

- Eu não.

- Ah é? Hahaha

- Tá rindo de quê? – Ele falou de forma áspera.

- Espera aí. Tô só curtindo com sua cara. Calma.

- Desculpe. É que só sou gentil com mulheres sérias.

- Como é? Escuta aqui pivete, me respeita ein.

O Marcos me olhou sorrindo, esfregou seu pau sobre a calça como se ajeitasse ele. Se posicionou no banco e me olhou diretamente nos olhos.

- Respeitar quem? A irmã do Caio? Ou a “marmita”?

- Como é?

- Não se faz de boba. Eu sei que você é puta. Boba, não.

Eu encostei o carro no meio-fio. Segurei ele pelo braço e dei-lhe uma bronca:

- Por que me chamou assim, seu merdinha? Nunca mais me chama assim.

- De marmita? Mas você é marmitinha, não é?

- Quem te falou isso. Você desce do carro e vai a pé.

- Isso. Eu vou a pé. Vou a pé até aquela praça ali ó – ele apontou com o dedo para uma praça escura, meio deserta, pois já passavam as 18h.

- Vaza. – falei irritada.

- Eu vou até lá. Se você não for comigo, eu mostro isso aqui para seu irmãozinho.

Ele tirou do bolso o celular e me mostrou uma foto. Não preciso dizer qual era a foto: eu, ajoelhada, segurando uma folha que dizia “Eu sou Amanda, policial e putinha do Jorge”.

- Apaga isso. Deleta.

- Eu tenho cópias. Estou indo. Você vem? Não vou esperar. Se não vier logo, mando uma mensagem para seu irmão.

Ele saiu e foi até a praça. Sentou em um banco e ficou lá. Sem ter muitas opções, mais uma vez, tive que obedecer. Agora, estava obedecendo um moleque de 18 anos. Saí da viatura, olhei para os lados, haviam algumas casas de madeira, era um lugar pobre. Mas parece que não havia ninguém na rua. Caminhei em direção ao Marcos.

- Escuta aqui, garoto. Se você pensa...

- Ei ei ei – ele me interrompeu – escuta aqui você. Tu não manda porra nenhuma aqui, sua puta.

- O que você quer?

- Eu quero o mesmo que o meu irmão teve com você. Lembra dele? O Cláudio.

- Não. Não sei quem é Cláudio.

- Porra! Dá o cu pra ele e nem sabe quem é?

- Escuta. Esquece isso. Quanto você quer? Quer dinheiro?

- Não. Eu já falei. Quero o que meu irmão teve de você.

- Você enlouqueceu se pensa que eu vou dar pra você.

- Você vai. Ou eu mostro pro seu irmão as fotos.

- Escuta, verme. Eu te prendo aqui mesmo.

Eu ameacei ele, de forma dura e autoritária para tentar escapar da situação. Mas era óbvio que não iria prendê-lo. Sob qual acusação? Chantagem? Iriam querer saber sobre o quê e descobririam minha foto.

- Prende. Na última vez que fez isso sabe o que aconteceu.

- Porra! Seu merdinha!

- Ei... começa a me tratar com respeito. Me chama de senhor, igual fez com meu irmão.

- Eu não chamei ele de senhor.

- Mas vai me chamar. Entendeu? – Ele ficou em silêncio esperando uma resposta. Pareciam dias de espera, para mim foi, mas foram só segundos. Eu respondi:

- Sim, senhor.

Ele sorriu e entendeu que venceu. Se levantou e disse para eu acompanhá-lo. Me puxando pelo braço, ele me levou até um lugar mais afastado da praça. Era mais velho, com alguns brinquedos quebrados e arbustos grandes. A prefeitura não cuidava desse lugar. Ele se sentou em um banco de metal e abriu as pernas tirando seu pau para fora da calça.

- Já sabe o que fazer, não é?

- Depois disso. Estamos quites e você não fala nada para o Caio, né?

- Claro. Claro. Mas vem, chupa.

Eu queria obrigar ele a deletar a foto. Mas não havia motivos para isso. Ele poderia ter cópias. Nesse momento eu percebi que muita gente, provavelmente, tinha minha foto. Não todos, mas os homens que me comeram aquele dia. Esse merda só conseguiu porque era irmão de um deles. Ainda fardada, eu respirei fundo e me aproximei dele.

Com a arma no coldre, fardada com o uniforme da polícia, de botas, com as algemas na cintura, eu me ajoelhei na frente daquele menino. Olhei para os lados e não vi ninguém. Encarei seu pau por alguns segundos e abri minha boca para introduzi-lo. Logo que toquei com meus lábios naquele membro quente, o menino gemeu baixinho. O pau dele não era grande, mas era adequado. Talvez uns 15 ou 16cm. Comecei a chupar rapidamente. Na minha mente, se eu o fizesse gozar rápido, tudo acabaria.

O problema é que aquele moleque era resistente. Eu fiquei ali, ajoelhada e fardada por alguns minutos, caprichei no boquete e o infeliz não gozava. O pior é que ele começou a gemer alto e tive medo que isso chamasse a atenção de alguém.

Antes que pudesse tentar caprichar mais, ele se levantou e me deu um tapa. Isso estava começando a ficar normal para mim. Ele me jogou no chão e tirou, primeiro, minhas botas. Depois, tirou minhas calças me deixando só de calcinha. Pensei que iria apreciar meu corpo e falar algo, mas que nada, estava sedento. Arrancou a calcinha rasgando-a e jogou no chão. Me colocou de barriga para baixo e ficou por cima de mim. Pensei que ele meteria na minha boceta, mas ele foi direto no meu cuzinho. Eu gritei de dor e também de susto.

Ele começou a meter com força e fazia movimentos rápidos. Ficou ali por alguns minutos e enquanto ele me comia eu olhava para os lados tentando não ver ninguém. Queria ter certeza. Mas em determinado momento ele puxou minha cabeça pelos cabelos e me roubou um beijo. Foi de língua e bem babado. Enquanto me beijava, metia em meu cuzinho. Começou a ficar mais lento e percebi que ele iria gozar. Seu líquido quente começou a escorrer pelo pau e sentia ele entrando na minha bunda e escorrendo pelas nádegas.

Ele urrou quando gozou. Então, senti sua porra invadir meu cu e escorrer pelas coxas e nádegas. Era muito líquido. Ele me virou e ainda em cima de mim sacou um marcador desses de quadro branco e escreveu algo em minha testa que eu, obviamente, não consegui ler. Depois, se levantou correndo, fechou o zíper da calça e se mandou.

Eu me levantei cambaleando, minhas pernas estavam fracas. Então, percebi alguns garotos se aproximando com uma bola. Peguei o que pude: minha cinta, o coldre, as algemas e quando olhei ao redor não encontrava a calça da farda. Perdi tempo procurando e os garotos se aproximaram muito, então, sem saber o que fazer, corri e me joguei atrás de um pequeno monte de arbustos. Fiquei sem as botas e a calça. Fiquei escondida esperando, mas os garotos começaram a jogar bola. Percebi que aquilo poderia demorar.

Fiquei ali, escondida atrás dos arbustos com o cuzinho cheio de porra e as coxas meladas. Era, mais uma vez, a policial mandona em uma posição humilhante. Fiquei observando os garotos esperando que fossem embora. Anoiteceu muito, meu celular estava no carro e certamente alguém estava me ligando. Além disso, eu precisava devolver a viatura. Os moleques não saíam de lá, estavam jogando bola e se divertindo muito. Parecia que ia demorar. Eu fiquei agachada nos arbustos aguardando um momento oportuno até que, finalmente, um deles se despediu. Dois deles ficaram e então mais um saiu. O problema foi que um garoto ficou jogando bola sozinho. Ele cansou, mas ao invés de ir embora, se sentou no banco. Nesse momento, eu vi que ele largou a bola no banco e foi até um pequeno barranco. Percebi que ele havia achado minha calça e, para piorar, também encontrou minha calcinha rasgada. Observei que ele cheirou minha calcinha e começou a se masturbar. Sem nenhum pudor, tirou o pau pra fora e gozou. Ele colocou a calcinha no bolso e jogou minha calça no chão se virando para ir embora. Fiquei aliviada.

Ele pegou a bola. Tirou a calcinha do bolso, cheirou e apertou contra seu rosto mais uma vez, olhou para os lados e voltou até onde estava minha roupa. Pegou a calça do chão e saiu correndo. Pronto... mais uma vez, fiquei pelada em público. Virou rotina.

Eu pensei em procurar a bota, mas não era o mais importante. Tinha que aproveitar que o lugar estava deserto para tentar seguir em direção à viatura e sair de lá. Uma vez dentro do carro, poderia chegar em casa, me vestir e devolver o carro.

Eu fui me esgueirando pelos arbustos para ninguém me ver. O problema é que ao final, eu tinha que andar por uma longa rua que não tinha nenhum obstáculo que me permitisse esgueirar. Eu teria de andar nua, ou pelo menos, sem calças, até o carro. Saí correndo em direção à viatura e cheguei nela. Quando abri a porta do carro, eu me virei para entrar e vi o garoto que havia pegado minhas calças segurando a calcinha e tocando uma punheta mais uma vez. Congelei por um momento, mas ele começou a realizar movimentos mais rápidos com as mãos e rapidamente vi que ele gozou. Eu corri em direção a ele que ficou paralisado. Puxei minha calça e a calcinha rasgada de suas mãos e corri para o carro. Ele certamente teve uma bela visão de minha boceta e de minha bunda.

Entrei na viatura e observei no retrovisor o que estava escrito em minha testa. O safado escreveu “MARMITA” em letras garrafais. Eu estava odiando esse “apelido”. Liguei o carro e saí de lá. Antes de chegar em casa, eu parei um pouco antes, em um local mais seguro para vestir a calça dentro da viatura e tentar limpar minha testa. Mas não havia nada para molhar, então, com minha própria saliva, tentei tirar. Mas não saía. Eu precisava entrar em casa para pegar um calçado, outra bota para devolver a viatura. Como eu iria fazer isso? Eu peguei a calcinha do bolso, notei que ela estava úmida, mas também grudenta. Aquele garoto deve ter gozado nela. Já sem nenhuma dignidade, peguei a calcinha, molhei um pouco mais com a língua e tentei tirar aquela “MARMITA” da minha testa. Era nojento e humilhante. No fim, não saiu. Lambi a calcinha melada com a porra de um qualquer sem motivo algum. Então, usei a mesma tática de antes. Entrei escondida pela janela do meu quarto e peguei um calçado. Notei que só meu pai estava em casa. Quando liguei o chuveiro, ele veio falar comigo.

- Filha? Já chegou? Não te vi entrar.

- Ah, pois é, pai – gritei do chuveiro – só vim tomar um banho e vou devolver a viatura.

- Certo. Quer que eu prepare seu jantar.

- Sim. Mas depois, eu ainda vou na delegacia.

- Tá bem, meu anjinho.

Eu tentava limpar minha teste, mas a palavrava se recusava a sair. Esfreguei com sabonete e até com álcool. Saiu bastante, mas ainda dava pra ler, só que para isso a pessoa precisaria forçar a visão e ficar parado em minha frente. Para não arriscar, coloquei um boné, me vesti e fui devolver o carro.

Fiz tudo. De volta em casa, jantei e fui dormir. Estava exausta. Estava quase pegando no sono quando meu celular tocou. Eu atendi e vi que era um número estranho. Do outro lado da linha, era o Marcos.

- E aí, boneca? Como tá?

- Caralho! Me esquece. Já não conseguiu o que queria?

- Consegui. Mas eu quero mais.

- Como assim?

- De hoje em diante, você vai ser minha putinha. Se não concordar, eu mostro a foto para seu irmão e para seu pai.

- O quê? Tá ficando... – eu não consegui terminar minha frase.

- Cala a boca, marmitinha. Se eu falei, tá falado. Você vai ser minha puta e vai fazer o que eu mandar. Se não fizer, eu mostro a foto pra todo mundo. Eu faço um pôster e penduro na universidade, no seu trabalho, no portão da sua casa. Entendeu? Então, pra começar, eu vou querer que você me mande uma foto sua pelada, não pude ver seus peitos hoje, por isso, foca neles. Ah, e não esquece de sorrir e coloca a linguinha pra fora, igual aquelas vadias que vendem putaria no onlyfans.

- Eu não...

Ele simplesmente desligou. E agora? O que eu deveria fazer? Se eu não mandasse a foto, ele iria mostrar aquela outra para todos. Mas se eu mando, ele teria mais arsenal para usar contra mim.

Refleti por um minuto e percebi que não tinha jeito.

Tirei minha camiseta, fiquei com os seios à mostra. Sorri e coloquei a língua pra fora. Ainda fiz um sinal de “V” com os dedos, sei lá por quê. Tirei a foto e enviei para ele que respondeu com um coração. Que foto da parte dele, não é?

Joguei meu celular na mesinha ao lado da cama e me deitei para dormir.

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Comentários

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Cada vez melhor, ansioso pelo próximo hehe

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