Meu quase brother - Capítulo IV - Beijando meu quase brother

Um conto erótico de Ei Aventura
Categoria: Gay
Contém 729 palavras
Data: 02/12/2025 13:53:46

Meu quase brother

Capítulo IV - Beijando meu quase brother

— Então, Eliel, pensou melhor? — perguntei, após deixar meu brother pensar em silêncio por quase dez minutos.

Ele olhou diretamente nos meus olhos, parecendo faminto, como um leão na savana.

— Eu quero muito foder seu cuzinho, Harry, mas ainda estou com medo de machucar você.

— Você não vai me machucar.

— Então vou foder seu cuzinho — cedeu ele e agora seu semblante enigmático estava mais vívido do que nunca.

Eu me senti em êxtase e um pouquinho desnorteado, sem acreditar que finalmente meu cuzinho virgem receberia um caralho no seu íntimo.

— Agora?

— Sim, mas não aqui. No meu quarto — respondeu e se levantou do sofá, exibindo toda sua altura e nudez. Ele era muito gostoso. — Já pode tirar sua roupa, Harry.

Eu havia até me esquecido que para o avanço da nossa aventura eu deveria ficar nu, pelado na frente dos olhos sérios de Eliel. Ele nunca havia me visto pelado, nem sem camisa sequer. E se ele achasse meu corpo feio? E se ele desistisse de foder meu cuzinho após me ver nu? Olhei para ele, sentindo-me aflito.

— Eu não tenho um corpo muito sexy…

— Harry, tire sua roupa logo — disse ele, fitando-me com interesse.

Primeiro despi minha camiseta branca, revelando meu tronco pálido, sardento e com ralos pelos ruivos. Eliel me olhava sem piscar. Depois tirei meu short Tactel e revelei a cueca slip amarela que eu usava e minhas pernas também pálidas e sardentas. Eliel continuava me olhando sem ousar piscar. Por fim, despi minha cueca e fiquei totalmente nu (a primeira vez que eu ficava sem roupa na presença de um homem). Eliel olhou diretamente para a minha intimidade.

Meu pau era pequeno, quatorze ou quinze centímetros, fino e pálido. Estava duro feito aço e pulsava, enquanto minhas bolas pendiam entre as minhas coxas finas. Havia poucos pelos ruivos na minha intimidade e muitas sardas.

— Deixe-me ver sua bundinha.

Eu dei meia-volta, exibindo minhas nádegas para o meu brother.

— Sua bundinha é lisinha, empinada e redondinha — comentou e sua voz soava cheia de tesão. Talvez ele estivesse gostando de me ver nu. — Sinceramente, Harry, é a bundinha mais linda que eu já vi na minha vida.

— Sério? — perguntei, sorrindo, e dei meia-volta.

— Claro — respondeu e seus olhos brilhavam de interesse.

Nossas nudezes eram muito diferentes, mas agradavam um ao outro.

— Vamos para o meu quarto?

— Sim.

— Então vá na frente, Harry, que eu quero admirar seu andar.

Eu sentia o olhar de Eliel fixo nas minhas nádegas enquanto eu andava até seu quarto e gostei demais da sensação de ser observado por um homem tão lindo e viril. Nós entramos no quarto e nos encaramos, sorrindo. Eu sentia meu corpo todo tremer e arder de prazer e, olhar para o caralho já ereto outra vez do meu brother, deixava-me ainda mais excitado.

— Sente-se em cima da minha sapateira, Harry, que você vai ficar mais alto.

Eu me sentei na sapateira e, assim, meu rosto ficou à altura do rosto de Eliel. Ele veio até mim, imponente, e repousou sua mão esquerda no meu rosto, acariciando-me. Eu tateei seu peitoral sarado com meus dedos, sentindo sua força e sua virilidade, e desejei beijar sua boca.

— Podemos nos beijar, Eliel?

Ele não respondeu, mas seus lábios finos se aproximaram dos meus lentamente e a gente se beijou; primeiro foi um selinho quente e depois nossas línguas entraram em ação, fervendo de tesão.

Eu já havia beijado alguns colegas e amigos e considerava meu desempenho mediano, porém meu brother era excepcional em beijar e sua língua grande enchia minha boca e me causava mais prazer que todas as minhas ficadas juntas.

Enquanto a gente se beijava, minhas mãos foram parar nas costas dele e eu unhava sua pele nua. Nossos corpos excitados sarravam um no outro e eu aproveitava a posição para esfregar meus pés nas nádegas firmes dele, enquanto ele esfregava sua ferramenta monstruosa em mim. Eliel usava sua mão esquerda para segurar o meu rosto e me ajudar a aproveitar o melhor beijo da minha vida.

Era uma pena seu braço direito estar todo engessado, afinal eu queria muito sentir suas duas mãos no meu corpo virgem.

— Você beija muito bem, Eliel — disse eu quando paramos de nos beijar.

— Valeu!

continua... ainda hoje sai o capítulo próximoEstão curtindo? Comentem aí!

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