Olá a todos!
Me chamo Laura e inicio esses contos até como um desabafo sobre os últimos acontecimentos da minha vida. Fato que não sei se posso contar nem para um psicóloga sem ser julgada, pelo menos aqui desabafo esses fatídicos e gostosos acontecimentos.
Mas antes, pelo que li aqui, vale uma descrição minha para atiçar a curiosidade dos leitores.
Tenho 1,58cm de altura, porém sou uma potranquinha - como diria minha mae - tenho 98cm de busto, cintura fina, coxas grossas de quem malha e faz pilates, cabelo preto um pouco abaixo do ombro, aquele bronzeado típico de quem mora em região o litorânea e adora deixar marca de biquini, porém a cereja do bolo são meus quadris largos e uma bunda bem ajeitada com 103 cm.
Na infancia sofria um pouco de bullying pq me chamavam de tanajura e Margarida (namorada do Pato Donald) por conta do tamanho avantajado do meu bumbum.
Feitas as devidas apresentações, vamos ao conto.
Tudo começa em 2019 quando minha mãe que havia se separado a mais de um ano e conheceu um homem através desses sites de relacionamento. Ela veio me contar toda afoita a novidade e me mostrar a foto - realmente o homem era bonito, hoje brincamos que ele era premiado com a Skin Lendária, mesmo do alto dos seus mais de 40 anos.
Conversa vai e conversa vem, eles se conhecerem, saíram, engataram namoro e tudo fluía muito bem. O conheci pessoalmente umas 3 semanas depois do início da relação e olha, ele foi um gentleman com todos. Foi encantador, abriu a porta do carro e todas as gentilezas possíveis e além disso era um homem muito bonito, barba mais grisalha, cabelo bem cortado, cheiroso, mas como usava camisa para fora da calça ou roupas mais largas, não deu para notar nada de diferente.
Depois de um tempo ele começou a frequentar nossa casa, mas até então sempre discreto e nunca o vi sem camisa ou qualquer tipo de bermuda ou sem camisa. O que chamava a atenção era que tinha um fisico mais atlético , um sorriso lindo e era muito cheiroso.
Na época namorava um rapaz, beeeeem devagar para algumas coisas e vivia dizendo pra ele conversar com o para pedir alguns toques pra trabalho e até para eles se conhecerem melhor.
Tudo tava indo bem, e nao sei quando foi ou o que foi, alguma coisa me deixava inquieta porque minha mãe estava melhor da pele, mais bem humorada. No fundo sabia o que era porque meu quarto era parede com parede ao dela, e quando eles ficavam em casa dava pra sentir o cheiro de sexo no ar, fora os gemidos baixinhos dela.
Uma vez, coloquei o ouvido na parede pra ver se conseguia ouvir melhor, deu pra ouvir os gemidos baixinhos, a respiração ofegante e o que me chamou mais a atenção foi o comentário sobre o volume da coisa do meu padastro. Minha nossa, aquilo me deixou ainda mais curiosa e extremamente excitada…até então era meio devagar com essas coisas de sexo porque além de namorar um bananão, eu estava me descobrindo como mulher. No dia seguinte resolvi puxar conversa com minha mãe aproveitando que o meu padrasto nao estava
Ela me disse que estava realizada, tudo que ela sempre quis em um homem ele tinha. Dei risada com ela:
-Também né, mãezinha, vocês se empolgam e dei risada.
Ela sorriu e comentou: - Desculpa filha, vamos tomar mais cuidado e deixo te falar, agora que temos um homem diferente em casa quero que se atente bem. Qualquer cisma ou coisa errada, venha me avisar na mesma hora. Não quero minha filha sofrendo dentro da minha própria casa. Só respondi que sim, mas meus pensamentos já estavam longe e mal sabe ela que o perigo era eu.
Após isso todos ficamos mais íntimos e cada vez mais o meu padrasto dormia em casa, e nisso comecei a notar mais seu corpo, suas pernas grossas, peitoral bem feito, braços de quem malhava, mas nunca consegui ver o pacote abençoado porque ele sempre escondia, deixava uma camisa por cima, algo que nunca desse pra ver, mas ao mesmo tempo fui ficando mais abusada e colocava pijamas mais justos, abraçava mais vezes, até que em uma certa vez fomos a praia todos juntos e finalmente o vi de sunga. Realmente ali entendi a felicidade de minha mãe, e automaticamente comparei com a banana morta que meu namorado tinha. Via eles se beijando com volúpia e aquilo me deixava mais desejosa dele. Tentei fazer algumas coisas com meu namorado, mas muita coisa nao rolou.
Até que um dia tivemos que nos mudar, e o meu padrasto também foi pra ajudar. No dia da limpeza do novo apartamento, como ele estava de férias do trabalho se prontificou a comparecer e ajudar, ali percebi que era minha única chance de ficar totalmente a sós com ele, falo isso porque quando descemos os móveis e desmontamos as coisas, houve um momento que tive de segurar uma porta para ele passar com um pedaço do armário bem pesado, e nisso nem me toquei que estava de camisola porque era cedo e fiquei com meu bumbum a deriva para ele passar, não deu outra¦como era apertado acabou me encoxando e naquele momento que aquele cacete roçou na minha bunda, senti um calor monstruoso e empinei mais ainda a bunda. Ele não se fez de rogado, me prensou contra a parede e passou bem devagar, me fez sentir a cabeça daquele mastro certinho passando por toda minha bunda. Fizemos isso por mais 4x até sentir aquele pinto todo duro raspando em mim, vou confessar que fiquei extremamente excitada, molhei a calcinha. E aí tive certeza que se apertasse meu padrasto, ele não resistiria. Logo depois disso senti que algo mudou entre nós, como demorou uma semana completa para oficializar a mudança, nessas idas e vindas, tomei várias enrabadas e cada vez mais ficava excitada. Ele começou a me abraçar por trás quando minha mãe não estava, até que um dia soltou um cochilo bem safado no meu ouvido.
— Caramba heim pequena, vc tá precisando de um cuidado heim.
Não sei, mas aquela frase me deu vários sentidos na cabeça - o que ele quis realmente dizer com aquilo, que estava sendo atrevida? Que ele me queria?
Ele percebeu que fiquei meio cabisbaixa e quando estávamos tirando os móveis finais da cozinha, ele veio por trás de mim, me deu um abraço apertado e mandou duas bombadas dizendo: - será que aguenta essa mocinha? Ahhhh essa hora, não me contive, abaixei um pouco e encostei na parede que estávamos perto e rebolei naquela rola dizendo: - Orra papaizinho, aguento…oh se aguento...mas nao tive coragem de olhar para trás e empinei mais ainda o bumbum.
Ele nem perdeu tempo, me pegou pela cintura, ficou rocando com mais força. Meu botão já piscava de tanto tesao.
Absorta em meus pensamentos, nem me dei conta quando ele se abaixou por trás de mim e baixou meu shorts e calcinha e minhas nadegas sem pudor, dizendo:
- Nossa que delicia Laurinha, que puta cu gostoso vc tem, tava louco para foder esse bundão, me deu um tapa e caiu de boca lambendo tudo que podia.
Aquela coisa me deixou desnorteada porque meu namorado detestava me chupar e aquele homem pelo contrário, parecia um faminto.
Ele mandava a saliva no meu cuzinho e depois lambia com gosto, ora devagar e ora rápidos minha xaninha já babava horrores.
Quando baixei mais o corpo, acabei abaixando a cabeça e vi que ele já tava com o pau de fora, duro feito uma tora.
Era grande aquele pau, o maior que havia visto (igual de filmes que assistia), era cabeçudo e parecia um morango e grosso…beeem grosso…o pau tava até mais marrom de tanto sangue que tinha ali. Ele começou a colocar um dedo na minha xoxota e comentou : - caramba meu amor, que lindeza. O seu namorado não está comparecendo? Acho que teu cuzinho é virgem…fala pra mim, vai…
Só balancei a cabeça que sim, nessa hora já tava louca de tesao com aquele homem pelado, com aquele pau grande e me chupando do que jeito que estava, fiquei com a boca gelada e comecei a murmurar: - me come, me come,
Pelo amor…me come..
Foi quando sem levantou e começou a passar aquele pinto no meu anel que piscava loucamente, percebi que ele passava cuspe para melhorar a entrada.
E ai começou meu martírio, aquela cabeçona forçando meu botão cada vez mais e mais
- Ainnn, ai Will do céu.. devagar…aiiinnnn tá machucando, sou virgem mesmo…
- Calma meu anjo, o padrasto sabe o que tá fazendo, adoro comer um cu..
Argh, aquilo me deixou meio revoltada, mas já estava ali mesmo e estava amando.
- Nosssaaa empina mais esse bundão…
Quando finalmente a cabeça ia alargar meu anel, ouvimos barulho de chave.
Num pulo ele vestiu o shorts, e levantou as minhas, eu corri para o banheiro. Fomos sabotados pela chegada da famÃlia para ajudar.
Mas isso iria continuar com certeza