O Santuário de Luxúria de Bella

Um conto erótico de O Libertino
Categoria: Grupal
Contém 4014 palavras
Data: 18/12/2025 08:59:31

O sol da manhã infiltrava-se pelas cortinas da sala de estar, lançando uma luz suave sobre o sofá onde Bella e seu marido relaxavam após o café da manhã. A TV murmurava um programa matinal qualquer, mas nenhum dos dois prestava atenção real, os olhos dela faiscando com uma malícia familiar enquanto lambia os lábios, ainda vestida com um robe solto que mal escondia as curvas voluptuosas. O marido, recostado ao lado dela, tomava um gole de café, o corpo já tenso só de sentir o calor dela próximo.

"Amor, hoje eu tô com uma vontade louca de aprontar," ronronou Bella, a voz baixa e sedutora, deslizando a mão pela coxa do marido. Ele engoliu em seco, o pau já endurecendo sob a calça, mas relutou, balançando a cabeça. "Bella, isso é loucura... os vizinhos, o risco... a gente já fez tanto semana passada, vamos dar um tempo."

Ela riu, a mão agora subindo para o zíper, abrindo-o devagar e envolvendo o pau dele com dedos quentes e habilidosos. "Sim, e já quero mais. Eu quero pau me rasgando, amor, um no cu, outro na buceta, enquanto eu chupo os outros que tiver..." Os movimentos dela aceleraram, masturbando-o com firmeza, o pré-gozo lubrificando a palma enquanto ele gemia, os quadris se movendo involuntariamente. Em menos de um minuto, ele explodiu, gozando em jatos quentes na mão dela, o corpo tremendo de êxtase e vergonha.

Bella sorriu, lambendo um dedo sujo antes de se levantar. "Bom menino," sussurrou, indo para o banheiro lavar as mãos. Enquanto a água corria, o marido, ainda ofegante, pegou o celular e discou um número, a voz baixa: "Alô, tudo bem? Então, o que vai fazer hoje?".

Bella voltou do banheiro e se sentou ao lado dele, bem a tempo de ouvir as últimas palavras daquela ligação. “Então... o que vamos fazer hoje?”, ela perguntou, com aquele olhar simultaneamente inocente e safado. “Tudo o que você quiser, meu amor”, ele res-pondeu, sorriso amarelo nos lábios. Bella riu com um gritinho de excitação. “Você é o melhor maridinho do mundo, meu amor!”, declarou-se ela, dando beijos na bochecha do marido quase encostando nos lábios. “Eu também te amo, Bella”, correspondeu o marido.

E era verdade. Bella e o marido se amavam. De uma forma não convencional, mas se amavam, profundamente, originalmente.

Bella sumiu quarto a dentro, preparando-se para as atividades. O marido fez mais algumas ligações. Estava um pouco nervoso. Ficava apreensivo com tanta movimentação em casa, mas era melhor assim, era mais seguro para a mulher, e, além disso, ele poderia acompanhar tudo mais de perto.

“Hoje eu quero que você fique junto”, disse Bella. O marido não gostou. “Eu pensei que acompanharia tudo pelas câmeras.”, protestou. “Não... Hoje você vai participar”, reafirmou a esposa. O marido resiste. Já não estava totalmente convencido da ideia de mais aventuras naquele dia, assim tão perto uma da outra, mas agora essa... Na verdade, ele se sentia constrangido. Apesar de tanto tempo nessa vida, ainda sentia aquele misto de vergonha, raiva, nojo que era tão... Excitante. E sentir-se ainda mais envergonhado por se excitar tanto em ver sua amada sendo possuída por outros homens. Mas ele sabia que não tinha como discutir, seria vencido pelas artimanhas da mulher.

O entardecer tingia o céu com tons alaranjados e dourados, um brilho suave que se infiltrava pelas janelas do quarto, transformando a sala dourada com seu papel de parede arabesco em um santuário de luxúria. O ar estava carregado com um calor úmido, misturado ao perfume doce de velas de cera derretida que lançavam sombras dançantes nas paredes. Bella emergiu do canto da sala como uma deusa implacável, vestindo um vestido vermelho de cetim, o tecido sedoso abraçava suas curvas voluptuosas, deslizando sobre os seios fartos e as coxas grossas, revelando a pele branca que brilhava com um leve suor, os mamilos endurecidos projetando-se contra o cetim como promessas silenciosas. O vestido, leve e provocante, sussurrava contra sua pele a cada movimento, o som quase imperceptível misturando-se ao ritmo acelerado das respirações dos homens ao seu redor.

Nas mãos, Bella segurava cordas de seda vermelha, o tecido macio mas firme entre seus dedos, e seus olhos faiscavam com uma autoridade predatória. "Vocês vão me obedecer, meninos," declarou, a voz rouca e profunda reverberando pelo quarto, carregada de um desejo que parecia vibrar no ar. Ela se aproximou dos cinco homens—o de mãos grandes, o de olhos penetrantes, o de pau grosso, o de mãos ágeis e o de olhos profundos—e do marido, todos alinhados como oferendas diante de sua presença dominante. Com movimentos deliberados e quase cerimoniosos, ela amarrou cada um a uma cadeira, as cordas deslizando pela pele com um roçar suave, mas apertando o bastante para deixar marcas vermelhas discretas, um lembrete de submissão. O marido, preso ao lado dos outros, sentia o pau pulsar contra a calça, o tecido áspero roçando a pele sensível, o coração batendo como um tambor enquanto o cheiro de cera quente e o calor do corpo de Bella o envolviam.

Com um chicote leve de couro pendurado nos dedos, Bella iniciou o jogo, o couro frio contrastando com a pele quente dos homens. Ela começou pelo de mãos grandes, inclinando-se sobre ele com uma graça felina, o vestido roçando a coxa musculosa dele, o cetim liberando um sussurro sedoso que parecia amplificar o silêncio tenso. "Sente o poder das minhas mãos," sussurrou, o hálito quente e perfumado com um toque de vinho contra o ouvido dele, enquanto deslizava os dedos longos e ágeis pelo pau ereto, começando com uma carícia leve que fez o homem estremecer. Ela aumentou a pressão, os dedos dançando com uma lentidão torturante, traçando veias pulsantes, o calor da palma dela envolvendo-o como uma chama. O chicote traçava linhas suaves pelo peito dele, a ponta roçando os mamilos endurecidos, enviando arrepios que o faziam gemer baixo, o som gutural ecoando. "Deixa eu te levar ao limite," murmurou, acelerando os movimentos, o pau dele inchando nas mãos dela até que ele explodiu com um grito rouco, jorrando um jato quente e espesso que salpicou o cetim vermelho, manchando o tecido com um brilho viscoso que escorria lentamente, o cheiro acre de sêmen misturando-se ao perfume doce da cera.

Passando ao de olhos penetrantes, Bella se moveu com uma elegância predatória, o vestido sussurrando contra o chão enquanto se ajoelhava diante dele. "Quero te ver quebrar," disse, a voz um ronronar sedutor, enquanto usava a outra mão, os dedos firmes envolvendo o pau dele com uma pressão crescente. Ela esfregou a glande sensível com o polegar, espalhando o pré-gozo que brotava, o toque úmido e escorregadio intensificando o prazer. O chicote dançava pelo abdômen dele, deixando um formigamento elétrico, enquanto ela alternava entre carícias lentas e puxões rápidos, o som da respiração ofegante dele enchendo o ar. Seus olhos penetrantes brilhavam com um misto de desejo e rendição, e quando o orgasmo o atingiu, ele arqueou as costas contra as cordas, gemendo alto, o sêmen jorrando em arcos quentes que salpicaram o vestido, deixando manchas irregulares que colavam o cetim à pele de Bella, o tecido agora úmido e pesado com o peso do prazer alheio.

O de pau grosso foi o próximo, e Bella se posicionou de pé, o vestido roçando as pernas dele enquanto o encarava com um sorriso sádico. "Vaza tudo pra mim, grande garoto," ordenou, a voz carregada de comando, enquanto usava ambas as mãos para agarrar o pau imponente, os dedos lutando para envolver toda a extensão. Ela massageou a base com uma mão, a outra deslizando pela glande com movimentos circulares, o calor da pele dele pulsando contra as palmas dela. O chicote traçava linhas pelo peito largo, o couro frio contrastando com o suor que escorria, e ela acelerou, o ritmo implacável levando-o ao limite. O homem grunhiu, os músculos tensos, e quando gozou, o jato foi poderoso, espirrando no vestido com força, o sêmen quente escorrendo pelo cetim e pingando no chão, o cheiro intenso invadindo o quarto enquanto ele ofegava, o prazer deixando-o trêmulo e submisso.

Com o de mãos ágeis, Bella adotou uma abordagem mais sádica, inclinando-se para lamber a orelha dele antes de pegar o chicote, traçando o pau com a ponta antes de segurá-lo com firmeza. "Deixa eu te destruir," sussurrou, a voz rouca enquanto espalhava óleo quente pelos dedos, o líquido escorrendo e aquecendo a pele dele. Ela masturbou-o com uma precisão cruel, os movimentos rápidos e ritmados, o óleo amplificando cada toque, o som úmido misturando-se aos gemidos dele. O prazer subia como uma onda, os músculos dele se contraindo, e quando gozou, o sêmen jorrou em pulsos quentes que salpicaram o vestido, manchando o cetim com padrões caóticos, o alívio o deixando arfando, os olhos semicerrados de êxtase.

Por fim, o de olhos profundos recebeu a atenção total de Bella, que se inclinou sobre ele, o vestido agora pesado com o sêmen dos outros, o cheiro misturado a suor e cera enchendo o ar. "Você vai me dar tudo," disse, lambendo a orelha dele com uma lentidão provocante antes de agarrar o pau com uma mão e usar a outra para massagear os testículos com uma pressão delicada mas firme. Ela alternava entre puxões lentos e apertos intensos, o calor da pele dele pulsando contra os dedos dela, o som dos gemidos dele crescendo em volume. O chicote roçava o peito, enviando choques de prazer, e quando o orgasmo o atingiu, ele gritou, o pau explodindo em jatos grossos que salpicaram o vestido, o cetim agora uma massa úmida e brilhante que colava às coxas dela, o prazer o atravessando como um relâmpago, deixando-o ofegante e rendido.

Com o vestido todo sujo, o cetim vermelho transformado em uma tela obscena de porra brilhante e úmida, Bella virou-se para o marido, ainda amarrado, o pau duro pulsando contra a calça, uma mancha de pré-gozo visível no tecido. "Sua vez, amor," sussurrou, a voz carregada de desejo, enquanto desfazia as cordas com um movimento rápido, as mãos trêmulas de antecipação. Ela o puxou para o sofá, empurrando-o de costas com uma força dominante, e subiu sobre ele, o vestido imundo roçando a pele dele como uma carícia proibida. Sem tirá-lo, ela ergueu a barra, expondo a buceta encharcada e inchada, e o montou com uma intensidade feroz. O pau dele deslizou dentro dela com um som úmido e profundo, o calor apertado envolvendo-o enquanto ela cavalgava com abandono, os quadris batendo contra os dele com uma cadência selvagem. O cetim sujo de porra esfregava o peito do marido, a textura pegajosa e quente intensificando cada estocada, o cheiro de sexo invadindo os sentidos dele.

"Sente meu fogo, amor," gritou Bella, as unhas cravando nas costas dele, deixando marcas vermelhas que ardiam de prazer. Ela se movia com uma força primal, o clitóris roçando contra ele a cada movimento, enviando ondas de êxtase que a faziam gemer alto, o som ecoando como um hino profano. O marido, perdido no prazer, agarrou as nádegas dela, as mãos afundando na carne suada, puxando-a com desespero, sentindo o pulsar da buceta dela contra seu pau. O tesão o consumia, o amor misturado à luxúria fazendo-o gemer profundamente, o orgasmo subindo como um vulcão enquanto ele a penetrava de volta, os corpos colidindo em um ritmo frenético. Bella acelerou, os seios balançando sob o vestido manchado, o cetim colando à pele dos dois, até que ambos explodiram juntos, os corpos convulsos, os gemidos transformando-se em gritos roucos de prazer puro, o quarto vibrando com a intensidade do clímax.

Os cinco homens, libertos das cordas, assistiram em silêncio antes de explodir em aplausos ensurdecedores. "Isso é foder com amor!" gritou o de pau grosso, batendo palmas com um riso rouco, os olhos brilhando de excitação. O de olhos penetrantes aplaudiu vigorosamente, "Um corno rei, caralho!" exclamou o de mãos ágeis, a voz cheia de admiração, enquanto o de olhos profundos e o de mãos grandes se juntavam, o som das palmas celebrando a união selvagem. Bella, ofegante, caiu sobre o marido, o vestido sujo de porra colando aos dois, e sussurrou contra os lábios dele, a voz rouca e trêmula: "Você é meu, sempre," selando o momento com um beijo salgado e apaixonado, o sabor de sêmen e suor unindo-os enquanto os aplausos continuavam a ecoar.

Os aplausos ecoavam como um trovão profano no quarto, o ar pesado com o cheiro acre de sêmen, suor e desejo residual, a mistura viscosa colando o vestido de Bella ao corpo do marido como uma segunda pele pegajosa e quente. Ela ainda tremia sobre ele, a buceta pulsante apertando o pau agora amolecendo dentro dela, o sêmen dele escorrendo pelas coxas misturando-se ao dos outros, um rio de fluidos que pingava no sofá com um som úmido e obsceno. O marido, ofegante e zonzo, tentou se mover, os músculos das pernas contraindo-se para empurrá-la gentilmente para o lado, mas antes que pudesse, o de pau grosso, com os olhos flamejantes de luxúria incontrolável, deu um passo à frente, o pau ainda semi-ereto balançando pesado entre as pernas, brilhando com saliva e porra ressecada.

“Porra, isso me deixou louco,” grunhiu o de pau grosso, a voz rouca cortando os aplausos, dominado pelo momento como um animal no cio. Ele agarrou as nádegas de Bella com mãos brutas, os dedos afundando na carne macia e suada, erguendo-a ligeiramente enquanto ela ainda montava o marido. “Você não vai a lugar nenhum, meu amigo,” disse para o marido, que arregalou os olhos em choque, tentando se desvencilhar, os braços empurrando o peito de Bella, o coração acelerado batendo como um tambor contra o dela. Mas os outros quatro homens, rindo, se aproximaram, o de mãos grandes e o de mãos ágeis segurando os ombros do marido contra o sofá, com força suficiente para deixar p homem onde eles queriam, enquanto o de olhos penetrantes e o de olhos profundos prendiam suas pernas, o peso dos corpos deles imobilizando-o completamente, o cheiro de suor masculino invadindo suas narinas.

Bella riu alto, o som vibrando contra o peito do marido, os seios pressionados contra ele tremendo com a gargalhada, enquanto o de pau grosso cuspia na mão e lubrificava o pau grosso, alinhando-o com o ânus já esticado de Bella. “Segura aí, amor, deixa ele me foder enquanto você sente tudo,” provocou ela, os olhos faiscando com malícia, mordendo o lábio inferior enquanto o pau do homem invadia seu cu com uma estocada feroz, o atrito queimando como fogo, esticando-a ao limite e fazendo-a gritar, o corpo dela se contorcendo sobre o marido, os seios roçando o rosto dele, o sabor salgado de porra ressecada nos lábios dela quando ela o beijou novamente. O de pau grosso estocava com violência, as bolas batendo contra as nádegas de Bella, o som úmido e ritmado ecoando no quarto, cada impulso fazendo o corpo dela pressionar mais contra o marido, que sentia o pau dele roçando contra a buceta, humilhado mas excitado pelo peso e pelo movimento.

Os outros homens riam, as mãos firmes no marido, o cheiro de excitação coletiva no ar enquanto assistiam o de pau grosso foder Bella sem piedade, o pau deslizando fundo no cu dela, esticando as paredes internas com cada estocada, fazendo-a gemer rouco contra a boca do marido, a saliva deles se misturando ao sêmen seco no rosto dela. “Olha como ela toma rola no cu enquanto tá montada em você!” disse o de mãos ágeis, apertando o ombro do marido com mais força, o tesão aumentando enquanto Bella acelerava o ritmo, rebolando para intensificar a penetração, o clitóris roçando no púbis do marido, ondas de prazer irradiando pelo corpo dela como choques elétricos.

O clímax veio como uma explosão visceral. O de pau grosso grunhiu alto, os músculos tensos, jorrando porra quente no cu de Bella, o excesso transbordando e escorrendo pelas coxas dela, pingando no pau do marido ainda dentro da buceta, o calor viscoso e pegajoso intensificando tudo. Bella gritou, o orgasmo a atravessando como um raio, o corpo convulsionando, a buceta contraindo-se em espasmos que leitavam o pau do marido, o sêmen misturando-se ao caos de fluidos. Os homens soltaram o marido, rindo alto, enquanto Bella desabava sobre ele, ofegante, o vestido sujo colando-os juntos em uma massa de suor, porra e carne tremula. “Isso foi só o começo da noite,” ela sussurrou no ouvido dele, o hálito quente enviando arrepios, enquanto os aplausos recomeçavam, o quarto vibrando com a promessa de mais depravação.

Bella, ainda montada sobre ele, riu baixo, o corpo tremendo com os resquícios do orgasmo, os seios pressionados contra o peito dele, o colar de pérolas grudado na pele suada como uma joia profanada. “Não para agora, meninos,” provocou, rebolando levemente, o movimento fazendo mais fluido escorrer, o marido tentando se contorcer debaixo dela, os músculos das pernas e braços tensionando contra as mãos firmes dos homens que o seguravam, os dedos deles cravando na carne com força, deixando marcas vermelhas que ardiam, mas sem soltá-lo, o riso deles ecoando como um coro de dominação.

O de mãos ágeis foi o próximo, os olhos brilhando de luxúria enquanto cuspia na palma e lubrificava o pau já duro, alinhando-o com o cu ainda pulsante de Bella, escorregadio com o sêmen anterior. Ele empurrou com uma estocada feroz, o atrito quente e apertado fazendo Bella gritar, o corpo dela se arqueando, os seios roçando o rosto do marido, o sabor salgado da pele suada dela invadindo sua boca enquanto ela gemia. Cada batida dos quadris dele contra as nádegas dela enviava vibrações pelo corpo de Bella até o marido embaixo, que sentia o peso dela aumentar com cada impulso, tentando se desvencilhar novamente, os braços empurrando, mas os homens apertavam mais, o de olhos penetrantes sussurrando com um sorriso sádico: “Fica quieto aí, deixa ela gozar.” O de mãos ágeis acelerou, o som úmido e ritmado de pele contra pele enchendo o quarto, o suor pingando do corpo dele sobre as costas de Bella, até gozar com um rugido, jorrando porra quente sobre a bunda dela, o excesso escorrendo pelas curvas e respingando no marido, o calor pegajoso como uma marca de submissão.

Sem pausa, o de olhos penetrantes tomou o lugar, o pau latejando enquanto deslizava pelo sêmen acumulado no cu de Bella, entrando com uma pressão lenta e torturante que a fez morder o lábio, os dentes cravando na carne até sangrar levemente, o gosto metálico misturando-se ao salgado na boca dela. Ela rebolou contra ele, o movimento fazendo o corpo dela pressionar mais o marido, que sentia o pau endurecendo involuntariamente contra a barriga suada dela, o atrito úmido e quente o torturando, tentando sair debaixo, os quadris se contorcendo, mas os homens o imobilizavam, as mãos suadas escorregando pela pele dele, o cheiro de excitação coletiva sufocante. O de olhos penetrantes estocava com precisão, os gemidos de Bella vibrando pelo peito do marido, até explodir, puxando para fora e gozando em jatos grossos sobre a bunda dela, a porra quente escorrendo como um rio pegajoso, respingando no pau e nas bolas do marido, o sensação viscosa e degradante fazendo-o gemer de vergonha e tesão.

O de mãos grandes seguiu, o pau enorme brilhando enquanto enfiava no cu escorregadio de Bella, o diâmetro esticando-a ao máximo, arrancando um grito rouco que ecoou pelo quarto, o corpo dela convulsionando, os seios quicando contra o rosto do marido, o suor pingando nos olhos dele, ardendo como sal. Ele tentou virar o rosto, se desvencilhar, os músculos tensionando contra as mãos que o prendiam, o riso dos homens como um eco de dominação, o cheiro de sêmen fresco misturando-se ao suor enquanto o de mãos grandes batia com força, o impacto reverberando pelo corpo de Bella até o marido embaixo. Com um grunhido primal, ele gozou, puxando para fora e jorrando sobre a bunda dela, a porra espessa escorrendo e a excitando ainda mais, sentindo o calor pegajoso sobre si.

Por último, o de olhos profundos assumiu, o pau deslizando facilmente no cu lubrificado e dilatado de Bella, estocando com uma lentidão inicial que se transformava em fúria, cada movimento profundo fazendo-a arquear, os gemidos dela abafados contra o pescoço do marido, o hálito quente e úmido contra a pele dele. O marido sequer lutava, os braços e pernas presos, o pau meia bomba roçando a barriga de Bella, o atrito torturante enquanto os homens o seguravam firme, o som de carne batendo enchendo o ar como um ritmo hipnótico. O de olhos profundos acelerou, gozando com um rugido, a porra jorrando dentro do buraco quente de Bella, escorrendo em fios quentes de dentro para fora dela. O marido ofegava, completamente subjugado.

Bella, exausta e triunfante, finalmente se ergueu, o corpo pingando fluidos, olhando para o marido sujo e imobilizado com um sorriso cruel. "Viu como é bom, amor?" sussurrou, enquanto os homens finalmente o soltavam, rindo alto, o quarto ecoando com a vitória dela. Seu cu, agora um espetáculo de devassidão, estava dilatado e inchado, as bordas vermelhas e sensíveis pulsando com o resíduo do abuso repetido, o orifício escancarado como uma flor aberta ao extremo, escorrendo uma mistura viscosa de porra fresca e lubrificante natural, fios brancos e pegajosos esticando-se entre as nádegas trêmulas, o cheiro forte e muscado de sêmen e suor pairando no ar como um perfume proibido, a pele ao redor marcada por impressões de dedos e tapas que deixavam hematomas roxos florescendo, cada contração involuntária enviando ondas de dor e prazer residual pelo corpo dela, fazendo-a gemer baixinho enquanto se movia.

O de mãos grandes, ainda ofegante, foi o primeiro a comentar, dando um tapa leve na bunda de Bella, o som úmido ecoando enquanto observava o estrago. "Olha só isso, cara, o cu dela tá todo aberto e pingando depois de nós todos... ela aguenta como ninguém," disse com um sorriso cúmplice, virando-se para o marido, que ainda jazia no sofá, o pau duro latejando no ar, coberto pela mistura pegajosa que escorrera de Bella. O de olhos penetrantes assentiu, rindo baixo, os olhos brilhando de satisfação. "É, amigo, ela é uma máquina... o cu dela ficou todo frouxo e melado, mas ainda piscando pra mais. Como você se sente vendo sua mulher assim, toda usada e satisfeita?"

O marido, o rosto vermelho de tesão e vergonha, engoliu em seco, o pau pulsando involuntariamente enquanto olhava para o cu devastado de Bella, o cheiro intenso invadindo suas narinas, o corpo ainda tremendo com o resíduo do orgasmo. "Eu... eu me sinto orgulhoso dela" murmurou, a voz rouca e trêmula, uma mão instintivamente descendo para tocar o pau sujo, o toque pegajoso enviando arrepios, os olhos fixos na esposa como se ela fosse uma deusa profana.

O de pau grosso riu, dando um tapinha amigável no ombro do marido, o suor dele transferindo-se para a pele dele. "Boa, corno sortudo... o cu dela tá uma bagunça linda agora, todo esticado e brilhando de porra. Imagina como vai ficar depois da próxima rodada?" O de mãos ágeis juntou-se, os olhos dançando com malícia. "É, ela tá toda aberta, mas ainda quente pra caralho... como foi sentir ela gozando com a gente dentro, hein? Deve ser o melhor show da vida."

O marido, agora masturbando-se devagar, o pau escorregadio com os fluidos misturados, assentiu com um gemido abafado, o tesão sobrepujando a vergonha. "Foi incrível...”, disse. Mas muito mais se passava pela sua cabeça. Ver aqueles homens negros revezando no cu da sua esposa, sentindo o corpo do amor da sua vida tremer em cima de si, a porra escorrendo e respingando... aquilo era demais para ele, ao mesmo tempo que se orgulha do quanto ela é safada, de como aguenta tudo, sentia uma mistura de culpa e raiva. Raiva por sentir tesão com tudo isso.

Bella, ainda de pé, riu baixo, o corpo brilhando sob o vestido, o cu latejando visivelmente enquanto se aproximava, inclinando-se para beijá-lo novamente, o sabor salgado na boca dela misturando-se ao dele, os homens aplaudindo de novo, o quarto vibrando com a promessa de mais.

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