Meu nome é Amanda, sou fêmea dominante. Meu namoradinho pode fingir que é macho em público, mas dentro de quatro paredes ele sabe quem manda. Esse é meu primeiro relato, então vou ser direta (vocês podem me aconselhar em como narrar os acontecimentos numa próxima). Eu tenho 25 e ele 20 anos, nos conhecemos quando ele tinha 18, tirei o cabaço do rapaz, e ele não desgrudou mais de mim, vivia no meu pé, não tive escolha, ele praticamente implorou para ser meu animalzinho de estimação. No começo era tudo "normal", saíamos e ele me dava carinho e muitos elogios, um fofo... depois me enchia de porra. Começou a ficar sem graça depois de um tempo, então decidi inovar. Uma noite estávamos num bar, foi no nosso segundo mês de namoro, eu já não aguentava mais a monotonia. Depois de fazer ele beber algumas cervejas eu falei: você me ama? O coitado quase engasgou com a pergunta, falou que sim, todo vermelhinho. Tirei um plug anal da bolsa, discretamente, e disse que queria uma prova de amor: ele iria no banheiro e socaria aquele plug no cu. No começo ele se negou, disse que era hétero, não gostava dessas coisas e etc... falei que se ele não colocasse o plug no cu, nunca mais lamberia minha buceta (importante lembrar que a única buceta que ele conhecia era a minha), rapidamente ele foi até o banheiro, com o plug no bolso, voltou uns 10 minutos depois, andando com desconforto. Sentou com uma carinha de choro. E ali eu sabia que ele era meu. No ponto alto dos meus 22 anos eu gostava muito de sexo, muito. Mas nunca havia sido realmente dominadora até aquele momento, toda aquela ideia veio da monotonia de namorar alguém tão jovem e de algumas cervejas. Mas depois que despertei não quis mais parar, à partir do momento em que ele sentou na cadeira do bar, incomodado com o meu brinquedo abrindo seu cu, eu era a fêmea dominante e ele o meu animal passivo, um bichinho pronto para ser treinado, e foi o que eu fiz desde então. Passamos mais 40 minutos no bar, fiz com que ele bebesse boas cervejas, estava com algo em mente, e meu namoradinho não falava muito, apenas me ouvia, falei bastante sobre minhas aventuras de faculdade... quando cansei da situação falei que era hora de ir para casa e o chamei para dormir comigo, o que não era o plano original, ele ficou imensamente contente, vi nos olhos do garoto que aquilo compensaria o inconveniente de plug (que ainda estava dentro dele). No uber comecei instigando-o, passei a ponta dos dedos em sua coxa, mas não passei disso. Em casa, assim que entramos eu fui sincera e falei: olha, meu bem, não estou contente com nossa relação, vamos mudar isso, à partir de hoje não sou só sua namorada, sou sua dona, eu mando e você obedece. Ele pareceu um pouco confuso, quase achou graça no começo mas quando se movimentou, um pouco bêbado, sentiu o plug médio fincado no cu, e notou a seriedade do momento. Gaguejou um pouco mas consentiu, disse que aceitava a condição. Imediatamente mandei que ele tirasse toda roupa e ficasse de joelhos, ele obedeceu contente, achou que havia chegado a hora de receber o prêmio que prometi ainda no bar. Eu continuava toda vestida, jeans preto e blusa regata curta, ele de joelhos na minha frente, eu disse: quem é meu cãozinho? Ele levou um susto, ainda não estava acostumado. Segurei seu cabelo, meio puxando, meio fazendo carinho, e repeti de forma mais agressiva: quem é meu cãozinho? Ele respondeu baixinho: eu sou...
Você é o quê? Falei sorrindo, encarando o meu novo brinquedinho. E ele completou: eu sou seu cãozinho obediente. Gostei, mandei meu cãozinho cheirar minha buceta (por cima da calça, óbvio), e ele fez ferozmente, estava sedento, bêbado e excitado, o pau duro pulsando, e pelo que notei já estava acostumado com o plug no cuzinho.Tirei a calça e mandei ele cheirar minha buceta mais de perto, ele tentou encostar o nariz na minha calcinha de renda pretinha, bati na cara dele e gritei: cheira por cima, cadela vadia! Gostei de chamá-lo assim, e rapidamente ele passou de cãozinho a cadela. Deixei ele cheirando por bons minutos, minha buceta suada da noite no bar, e molhada de tesão, tirei a calcinha e dei para que ele lambesse por dentro, ficou maluco, lambia e cheirava... caminhei até o sofá e dei a ordem: vem. Ele começou a levantar, eu falei: de quatro, cadela! E rabo empinado... vou tirar o cabaço do seu cuzinho... ele olhou pra mim e não ousou reclamar, veio até sua dona, de quatro, assustado e com tesão, rabo pra cima (continua)...