Ela mudou muito

Um conto erótico de Paul Nin
Categoria: Heterossexual
Contém 1107 palavras
Data: 17/12/2025 08:55:20

Olá, sou o John, casado há 15 anos com Noeli.

Minha esposa sempre foi muito recatada. De família simples e religiosa, teve apenas um namorado antes de casarmos.

Noeli é uma morena de curvas acentuadas, sempre escondidas por roupas discretas. Depois de muito tempo morando no interior, precisamos nos mudar para uma cidade um pouco maior perto de Goiânia.

Ali, Noeli fez novas amizades e eu também. Encontrávamos casais amigos no clube da cidade, mas nada fora do que se espera de casais bem comportados. Porém, Noeli fez amizade com Andreia, recém separada e que casou-se novamente com Pedro.

Noeli gostava muito de Andreia e sempre elas conversavam.

Depois de um certo tempo, percebi algumas mudanças em Noeli. Nossa transa que havia esfriado, ganhou uma sobrevida de uns tempo pra cá. Perguntei a ela o que tinha mudado e ela disse que nada mudou. Mas, apesar disso, percebi que Noeli estava mais vaidosa e se arrumava melhor para sair. Depois de algum tempo descobri que as conversas com Andreia era o motivo. Andreia era experimentada. Tinha tido vários namorados e era bastante independente. Havia rumores de que ela traiu o ex-marido, o que foi motivo da separação.

Um certo dia, cabreiro com a mudança de Noeli e ciente de que mulheres sempre competem entre si, mesmo que nunca admitam, resolvi fuçar nas coisas de Noeli e achei um pequeno vibrador. Não achei isso nada demais, mas fiquei bem mais esperto a partir dali, já que ela sempre me contava tudo, porém, nada disse do seu brinquedinho.

Em uma sexta cheguei em casa mais cedo e Noeli não estava. Liguei para o celular dela e deu caixa postal. Achei estranho, pois, era um horário que normalmente ela fica em casa. Não entrei em nenhuma paranoia. Toquei a rotina normalmente e mais tarde ela me retornou dizendo que tinha saído para um café com Andreia.

Quando ela voltou, tentou seguir a rotina normal, me beijou e abraçou, tomou um banho e seguiu normal, mas minhas desconfianças só aumentavam. À noite na nossa transa, percebi ela bem mais soltinha. Perguntei o que havia acontecido e ela não quis responder. Como foi muito bom, não reclamei.

Dias depois, cheguei mais cedo novamente e Noeli estava muito arrumada. Disse que novamente iria sair com Andreia para o café da sexta. Achei estranho e perguntei se não preferia ir ao Shopping comigo. Ela me deu um beijo e disse que poderíamos ir no sábado.

Achei aquilo muito diferente, mas pensei que não podia continuar. Algo havia mudado definitivamente.

Naquela noite, quando Noeli voltou tive uma conversa séria com ela. Ela me contou sobre as conversas que tinha com Andreia, contou sobre o brinquedinho que eu havia encontrado e me disse que queria se separar de mim.

A conversa foi tensa, mas depois de algum tempo, ela me disse que perdeu muito tempo de vida, que não havia conhecido muitos homens e que ela tinha a sensação de que estava envelhecendo sem aproveitar o melhor da vida. Eu pedi que ela refletisse melhor sobre tudo isso e ela resolveu continuar na relação, mas dali em diante percebi que talvez devesse me inteirar melhor sobre o que ela estava fazendo.

Resolvi seguir ela em uma das saídas de final de tarde. De longe, vi que ela entrou no parque da cidade, estacionou o carro e andou para o bosque que havia ali. Lá apareceu um rapaz, que devia ter uns 10 anos a menos que nós (que temos 42 e 40 anos). Me bateu um desespero, mas não tomei nenhuma decisão precipitada. Os dois caminharam entre as árvores e começaram a se beijar.

Noeli parecia menina apaixonada. O rapaz parecia desconfiado. Voltei para casa e esperei ela chegar. Não armei barraco, mas quis saber sobre aquela saída e ela acabou confessando que estava apaixonada pelo rapaz (Carlos). Fiquei desesperado, mas gostava tanto de Noeli que tive uma conversa franca com ela. Ela disse que não queria se separar, mas que tb não queria perder o rapaz. Concordei de levar assim até decidir melhor o que fazer. Ela me contou que havia transado com ela e que gozou como há muito tempo não conseguia.

Ela contou ao rapaz que era casada e que o marido havia aceitado que ela estivesse namorando outro.

Decidi entrar naquele relacionamento a três e propus irmos a um motel juntos. O rapaz aceitou e Noeli também, mas me impuseram uma condição. Eu não poderia participar da transa dos dois, apenas observá-los.

Aceitei a condição, pois, não havia outra saída. Chegamos no Motel, eu dirigindo e os dois se pegando no banco de trás. Sentei na poltrona e fiquei olhando a pegação dos dois. Noeli parecia uma adolescente se entregando ao seu macho. O cara tirou a roupa dela e colocou o pau pra fora. Ela abocanhou a tora e babou com o cacete na garganta, enquanto acariciava as bolas do rapaz. Depois o rapaz se deitou na cama e ela foi por cima. Tive um misto de ciúme e tesão louco quando vi aquele bundão moreno de cintura fina se afundar no cacete ereto do rapaz. Depois ele a colocou de quatro e socou forte. Por último, tirou o cacete e ainda gozou nos peitos e na cara de Noeli. O rapaz foi para o banho e ela me olhava com cara de safada satisfeita.

De volta em casa, achei aquilo humilhação demais pra mim, apesar do tesão doido. Meti gostosa na minha puta, mas depois que ela adormeceu resolvi sair de casa. Fiquei em um hotel por três dias. Ela me ligou diversas vezes e eu não atendi. Voltei pra casa e ela estava assustada. Não esperava minha saída de casa. Disse que iria terminar com Carlos porque me amava muito.

Tentamos voltar à rotina, mas percebi que de vez em quando Noeli ainda saía sem explicação. Também acabei arrumando uma peguete para não ficar de trouxa na nossa relação, mas a cena da bundão da minha putinha afundando no pau do rapaz nunca mais saiu da minha memória.

Depois de um tempo, Noeli voltou a ser como antes. Roupas comportadas, amizades selecionadas (Andreia se mudou para outra cidade) e vida de casada normal. Eu não consegui ficar mais sem uma peguete de vez em quando. Nossas transas são maravilhosas. Noeli se soltou depois de tudo e gosta de me chamar de corno, apesar de me excitar muito com nossas transas nunca mais consegui confiar cem por cento em Noeli. Por enquanto sigo casado, mas sempre desconfiado de que a puta ali pode despertar a qualquer momento naquele rostinho de anjo, com corpo de potranca, escondido pelas roupas comportadas.

John.

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Comentários

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Putz, cara, mas você se humilhou muito. Talvez tenha te faltado algum respeito próprio, não sei. Você a ama, ok, mas também precisa ter respeito próprio. Essa de tentar um relacionamento aberto e ela e o amante disserem que você só poderia assistir é o cúmulo da humilhação. Eles se excitaram no seu sofrimento. Depois dessa, eu realmente não vejo como confiar nela novamente e queria entender porque ainda continua com ela. Comodidade? Filhos (você não relatou se tem ou não)?

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