Max, o dogue alemão arrombou a Cat

Um conto erótico de Cat
Categoria: Zoofilia
Contém 1927 palavras
Data: 16/12/2025 19:18:16

Eu sou a Cat, uma mulher de 25 anos que leva uma vida normal na superfície, mas com desejos que me consomem por dentro. Trabalho em um escritório monótono, saio com amigos para bares comuns, mas secretamente, sou viciada em prazeres proibidos. Pareço inocente com olhos grandes e um sorriso tímido que faz os homens me tratarem como uma princesinha. Eles não sabem que meus peitos são cheios demais para o meu corpo pequeno, minha bunda redonda implora por atenção, e minha boceta fica molhada só de pensar em algo selvagem e animal. Já escrevi minhas histórias eróticas com cachorros antes, mas isso aqui vai além. Meu amigo João, um cara que eu vejo de vez em quando para uns encontros casuais, me emprestou o cachorro dele: um Dogue Alemão chamado Max. Esse bicho é gigante, 80 quilos de puro músculo, focinho largo, língua comprida e um pau vermelho que aparece quando ele sente cheiro de excitação. João sabia que eu gostava de animais assim, e ele ficou por perto para "ajudar", na verdade, para gravar tudo e vender o vídeo depois.

Foi numa tarde de sábado comum. Eu tinha ido à casa do João pegar o Max, vestida com uma blusinha verde clara que abraçava meus peitos e uma calça jeans justa que moldava minha bunda. Eu me sentia como qualquer dia, mas por dentro, uma excitação borbulhava. João me recebeu na porta, sorrindo. "Oi, Cat, você está bonita hoje. Parece uma menina perdida", disse ele, me dando um beijo no rosto. Eu ri, coçando a nuca. "Ah, João, para de bobagem. Só vim buscar o Max para passear." Max veio trotando da cozinha, seus olhos castanhos me analisando. Ele me cheirou imediatamente, focinho enfiado entre minhas pernas, como se soubesse exatamente o que eu escondia. Senti um arrepio, mas fingi surpresa. "Oi, Max, você é um cachorrinho grande", murmurei, coçando atrás das orelhas dele. João riu. "Ele gosta de você. Leve ele para o seu apartamento, mas eu vou junto, tá? Quero ver como vocês se dão."

Concordei, e fomos os três para o meu apartamento, que fica a uns dez minutos a pé. No caminho, Max andava colado em mim, lambendo minha mão de vez em quando. Minha boceta já estava um pouco úmida, imaginando o que poderia acontecer. Chegamos, entramos, e João se sentou no sofá da sala. Eu me sentei ao lado dele, e Max se aproximou, farejando minhas coxas. "Você quer brincar, hein?", perguntei, abrindo as pernas um pouco. Ele latiu baixinho e pulou no sofá, suas patas enormes nas minhas coxas. O peso dele me pressionou contra o encosto, e minha respiração ficou mais rápida. Ele começou a lamber minha blusinha verde, tentando alcançar meus peitos. "João, olha só, ele é carinhoso demais", disse eu, rindo nervosamente.

João assistia, mas não disse nada. Max rosnou de repente e mordeu a barra da minha calça jeans, puxando com força. O tecido rasgou com um som seco, abrindo um buraco na virilha. "Ai, Max! Você rasgou minha calça!", gritei, realmente surpresa, mas sentindo um calor subir pelo corpo. João riu alto. "Parece que ele quer brincar de verdade." Max continuou mordendo, rasgando mais, até que minha calcinha branca ficou exposta. Minha boceta estava encharcada agora, o cheiro de excitação preenchendo o ar. Foi aí que João pegou o celular dele da mesa de centro, ligando a câmera discretamente. Ele tomou a iniciativa, sabendo que um vídeo assim valeria dinheiro. "Continua, Cat, deixa ele fazer o que quiser", murmurou, começando a gravar.

Max enfiou o focinho no buraco da calça, lambendo minha calcinha. "Ah, João, isso faz cócegas!", gemi, arqueando as costas. Ele lambeu com força, sua língua grossa passando pela renda fina, molhando tudo. Tirei a blusinha rapidamente, ficando só de sutiã e a calça rasgada. Meus peitos saltaram livres quando desabotoei o sutiã, os mamilos já duros. Max parou de lamber minha boceta e subiu, lambendo meus peitos. "Isso, Max, você é um bom garoto", disse eu, apertando os peitos contra o focinho dele. João gravava tudo, seu pau visivelmente duro na calça. "Porra, Cat, você é linda."

Mas Max queria mais. Ele desceu novamente, mordendo a calcinha e rasgando-a também. Agora eu estava exposta, boceta depilada e rosada, brilhando de tesão. Ele lambeu direto, sua língua entrando nos meus lábios, provando meu suco. "Oh, Max, isso é tão bom!", gemi, mordendo o lábio. João zoomou a câmera na minha boceta sendo lambida. "Goza pra mim, Cat." Eu gozei rápido, meu corpo tremendo enquanto jorrava na boca dele. Mas não parei aí. Peguei a cabeça dele e guiei para cima, mas em vez de chupar, eu só toquei nele levemente, sentindo o pau vermelho sair da bainha. Era grosso, longo, com um nó na base – pelo menos 20 centímetros. Eu me ajoelhei no chão, calça rasgada pendurada nas pernas, e observei, excitada. "Você é enorme, garoto", murmurei, mas foquei em mim mesma, esfregando minha boceta enquanto ele gania.

Então, lembrei da posição 69. Deitei no chão, de costas, e chamei Max. "Vem cá, cachorrinho, vamos brincar." Ele pulou em cima de mim, virado para o meu rosto. Seu pau balançava perto da minha boca, mas eu não o toquei com a língua – só deixei ele lamber minha boceta enquanto eu gemia. Era perfeito: sua língua grossa fodendo minha xana, e eu sentindo o calor dele. "Ah, sim, Max, lambe essa boceta!", gemi. Ele lambeu mais rápido, focinho enterrado em mim. Eu senti outro orgasmo chegando, meu corpo convulsionando. Gozei gritando, suco jorrando na cara dele. Max latiu e gozou também, jatos quentes caindo no meu peito e barriga. Eu passei a mão, sentindo o líquido quente na pele. "Bom garoto."

João parou de gravar por um momento, guardando o vídeo no celular. "Isso foi intenso, Cat. Você é incrível." Eu ri, ainda ofegante, limpando um pouco com a mão. "Foi, né? Mas eu tô toda suja agora." Max se deitou ao meu lado no chão, ofegante. Eu me levantei devagar, tirando o resto da roupa rasgada. Minha calça jeans estava destruída, mas eu não me importei. "Agora, vamos para a segunda rodada, mas eu quero me arrumar primeiro. Espera aqui." Fui para o quarto, deixando João e Max na sala. Tomei um banho rápido no banheiro, lavando o suor e o cheiro de cachorro de mim, mas mantendo o tesão vivo. A água quente escorria pelo meu corpo, e eu pensei em como aquilo era louco, mas excitante. Então, abri meu armário de fantasias – eu tenho algumas guardadas para momentos assim. Escolhi uma de mamãe Noel: um vestido vermelho curto, com decote profundo mostrando os peitos, meia branca até as coxas, e um chapéu pontudo. Nada de calcinha por baixo, claro. Me olhei no espelho do quarto: pareço uma mamãe Noel pervertida, pronta para dar presentes sujos. Minha boceta já estava molhada de novo só de pensar. Peguei meu celular e configurei para gravar, apoiando-o na cômoda apontado para a cama. "Vou vender esse vídeo online, vai render uma grana boa", pensei, sorrindo para a câmera por um segundo antes de ligar.

Voltei para a sala. João ainda estava lá, mexendo no celular dele. "João, pode ir agora? Quero ficar sozinha com o Max", disse eu, com um tom casual. Ele hesitou, mas viu que eu estava séria. "Tá bom, Cat. Me manda o vídeo depois, hein?" Ele saiu, fechando a porta. Max estava deitado no chão, mas acordou quando me ouviu. Seus olhos se arregalaram ao me ver na fantasia. "Oi, Max, mamãe Noel veio te dar um presente especial." Ele se levantou, farejando o ar. O cheiro da minha excitação o enlouqueceu. Ele pulou em mim, patas nas minhas coxas, focinho direto na minha boceta exposta sob o vestido aberto. "Ah, não, garoto, vamos para a cama dessa vez." Levei ele para o quarto, onde minha cama king-size esperava, lençóis brancos e tudo arrumado. A câmera gravava tudo silenciosamente. Deitei de costas, abrindo as pernas. O vestido subiu, expondo minha xana. Max pulou na cama, lambendo imediatamente.

"Sim, Max, lambe essa boceta", gemi, minha voz ecoando no quarto. Ele obedeceu, língua entrando fundo. Eu gemia alto, mãos apertando os lençóis. Meus peitos saltavam com cada lambida, o decote do vestido caindo. Tirei o chapéu e joguei no chão, focando no prazer. Max era insaciável, lambendo sem parar, sua saliva misturando com meu suco. Eu gozei de novo, gritando "Fode-me, Max!" Ele parou de lamber e montou em mim, como um cachorro no cio. Seu pau vermelho cutucou minha entrada. "Vai, garoto, enfia esse pau na minha boceta!"

Ele empurrou, e eu senti o nó entrando. "Porra, é grosso!", gritei, sentindo uma mistura de dor e prazer. Max começou a foder, quadris batendo nos meus. Era selvagem, animal, o som da cama rangendo. Seu pau me esticava, o nó massageando meu interior. Eu arqueava as costas, encontrando cada estocada. "Mais forte, Max! Fode essa boceta!" Ele latiu, fodendo mais rápido. Meus peitos balançavam, e eu os apertei, beliscando os mamilos. O prazer era intenso, proibido, sujo – eu me sentia viva, como se estivesse quebrando todas as regras. Eu sentia o nó inchando, travando dentro de mim. "Ah, sim, goza dentro de mim!"

Max gozou, jatos quentes enchendo minha boceta. O nó me prendeu a ele, e eu gozei junto, meu corpo tremendo, ondas de orgasmo me percorrendo. Ficamos assim por minutos, ele ainda dentro de mim, ofegantes, o calor do corpo dele contra o meu. Quando o nó desinchou, ele saiu, e um rio de porra escorreu pelas minhas coxas, manchando os lençóis. Eu estava exausta, mas satisfeita, o corpo suado e latejando. Parei a gravação no celular, guardando o vídeo. "Bom garoto, Max. Você é o melhor." Mas a noite não acabou aí. Eu queria mais, o tesão ainda queimando. Virei de quatro na cama, bunda para cima, o vestido subindo. "Vem, Max, fode meu cu agora." Ele farejou e montou de novo, pau cutucando meu cu. Eu estava lubrificada com a porra dele, então entrou fácil, devagar. "Ah, foda-se, isso dói e é bom!", gemi, mordendo o lábio. Ele fodeu meu cu, estocadas profundas, o nó batendo. Eu masturbava o clitóris, gemendo como uma louca. Max latiu, gozando de novo no meu cu. Eu gozei também, corpo convulsionando, porra escorrendo.

Depois, deitei de lado na cama, chamando ele. Max lambeu meu rosto gentilmente, e eu o abracei, sentindo o pelo dele contra minha pele nua. "Você é meu cachorro agora, Max. Vamos foder toda noite." Ele latiu baixinho, como se entendesse. Eu adormeci assim, com ele ao meu lado, o vestido vermelho amarrotado, o corpo coberto de suor e fluidos. No dia seguinte, João ligou perguntando se podia pegar o cachorro de volta. "Não, ele é meu agora", disse eu, rindo. E assim começou minha nova rotina: fodendo Max sempre que queria, vendendo vídeos das nossas aventuras. Ele era enorme, viril, e eu era insaciável, encontrando prazer naquelas noites loucas.

_________

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

Leiam meus outros contos, deixem seus comentários… adoro saber o que vocês pensam, o que mais excitou, o que querem ver nos próximos.

Se quiserem mais putaria, fantasias e histórias quentes, não percam tempo:

Me chama lá: @velvetcatt no Telegram 😈💋

Lá tem tudo o que vocês procuram, em conteúdos exclusivos e provocantes que só eu faço. Tenho vídeos e fotos desse meu momento com o Max, quem quiser é só me mandar mensagem no Telegram que eu envio para todos que pedirem. E não é só com o Max ou Nelsinho, tenho muitos outros conteúdos quentes esperando por vocês. 💋🔥

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Velvetcat__ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adoro estas loucuras, sou um coroa na casa dos 64 anos e gostaria muito de falar com você, quero sim ver seus vídeos, caso interessar me chame neste email: euaoavida2020@gamil.com

0 0
Foto de perfil de Samas

Eita que cachorro de sorte ! Com uma cadela dessas ele vai querer todo dia.

0 0