Era uma sexta-feira à noite, e a vibe estava ótima no sítio isolado. O lugar era perfeito para escapar da correria da cidade, e todo mundo da turma de psicologia estava animado para a festa. Música alta, risadas e aquela sensação de liberdade típica da faculdade. Minha irmã estudava na mesma faculdade e também foi com a gente.
A festa começou como qualquer outra: cerveja gelada, danças malucas e piadas sem fim. Mas, no fundo, eu sabia que algo ia acontecer que ia transformar a noite.
Entre danças e risadas, alguém decidiu que era hora de reviver um jogo que costumávamos jogar quando éramos mais novos: verdade ou consequência. Todo mundo adorou a ideia, e logo a sala estava cheia de gente curiosa, rindo e esperando o que viria.
As primeiras rodadas foram tranquilas, com desafios bobos como pagar um mico engraçado ou dar um beijo na bochecha de alguém. Mas quando um dos amigos soltou uma bomba e contou sobre seu crush em uma colega, a atmosfera mudou rapidinho. A sala caiu em silêncio, e pude ver a expressão de choque no rosto dela. O que tornou a situação ainda mais tensa foi que a irmã do rapaz também estava lá, e eu não sabia como ela reagiria.
As coisas ficaram ainda mais estranhas quando outra amiga decidiu apimentar a brincadeira. Ela sugeriu que todos escolhessem um parceiro de dança e trocassem a cada 30 segundos. O que começou como uma brincadeira leve rapidamente virou um clima de tesão, com olhares de ciúmes e risadinhas nervosas.
Foi então que, no meio da confusão, alguns casais começaram a se beijar. Primeiro, foi um gesto tímido, mas logo se espalhou pela sala, com beijos pegados e sorrisos.
Eu estava dançando com uma amiga próxima quando percebi que a garota que tinha sido revelada como crush e o rapaz estavam se encarando do outro lado da sala. A situação começou a esquentar, e as pessoas começaram a discutir se aquele tipo de jogo era certo. Alguns achavam que era tudo uma brincadeira, enquanto outros já estavam se sentindo desconfortáveis.
No auge da festa, a garota, claramente incomodada, decidiu que precisava se manifestar. Ela levantou a mão e pediu a atenção de todos, interrompendo a música e o clima de descontração. Com um tom sério, ela disse que não achava que era legal ter revelações desse tipo na frente de todo mundo. O que era pra ser uma festa divertida virou uma verdadeira sessão de terapia.
Quando minha irmã entrou na conversa, tentando acalmar os ânimos, a tensão ficou ainda mais forte. “Ela está com ciúmes porque o boy dela me beijou,” ela disse, e o silêncio se instalou de novo. “E não tem problema, se ele quiser, ela também posso pegar ele!” Sem pensar duas vezes, ela se virou e foi em direção a outro cara da turma, que estava em um canto conversando com amigos. Um momento depois, lá estavam eles, se beijando.
Com minha irmã e o outro cara se pegando, o clima na sala mudou completamente. Aquele papo tenso sobre ciúmes e relacionamentos foi pro espaço, e a vibe estava bem mais leve.
Logo percebi que não eram só eles. Outros casais começaram a se pegar também. Primeiro, vi um casal na mesa do lado trocando beijos e risadinhas. Depois, um grupo na pista de dança se jogou em uma dança mais quente, que rapidamente virou um festival.
Enquanto eu observava minha irmã se divertindo, não consegui resistir à energia da festa. Uma amiga minha veio pra perto e puxou a gente se beijar. E, do outro lado da sala, eu vi o casal crush também se pegando. Eles estavam tão à vontade, como se todo aquele estresse da noite tivesse ido embora. O beijo deles era pegado.
Enquanto eu beijava a minha amiga, a sensação era ótima, mas, de repente, eu dei uma olhada ao redor e fiquei pasmo. O que eu vi não era só a festa se desenrolando; parecia que a galera tinha realmente montado um bacanal!
Fiquei meio chocado, mas ao mesmo tempo não consegui evitar um sorriso. A energia estava tão intensa, e a música ainda batia forte, criando um cenário surreal. A minha amiga, percebendo que eu estava meio perdido, puxou minha atenção de volta para ela, e foi então que ela começou a chupar meu pau.
Fui dar uma olhada e, para minha surpresa e choque, lá estava minha irmã, cercada por dois caras, que ela intercalava sexo oral. Foi um baque. Primeiro, não consegui acreditar no que estava vendo, senti uma vontade de protegê-la.
O clima ao redor estava tão livre e leve que percebi que talvez eu não devesse me preocupar tanto. Ela era adulta e sabia o que estava fazendo, mas confesso que enquanto eu recebia o sexo oral da minha amiga, ficava encarando minha irmã. Eu estava a admirando, era evidente.
Tentei voltar a me concentrar na minha amiga e no que estava rolando ao nosso redor, mas a imagem da minha irmã se divertindo com aqueles dois caras não saía da minha cabeça.
Olhei para a minha amiga e perguntei "Vamos lá com o pessoal?". Ela sorriu de volta, e assentiu. Fomos para o foco da suruba. Não demorou muito para que nós dois fôssemos puxados para o meio da festa.
Enquanto me deixava levar, notei a moça que tinha se incomodado no início da noite. Cheguei na frente dela, ela ficou de quatro e comecei a comer a buceta dela.
Enquanto eu me deixava levar pela pegação com a moça, algo de repente chamou minha atenção. No meio das risadas e da música, ouvi altos gemidos de satisfação ecoando pelo ambiente. Eu me virei rapidamente, e, para meu horror, percebi que os gritos vinham da minha irmã.
A cena era surreal. Ela estava no meio do bacanal, rodeada por aqueles dois caras comendo ela, por frente e por trás. Mas, para minha surpresa, quando minha irmã e os caras perceberam que eu estava ali, a expressão deles mudou. Ela virou a cabeça e nossos olhares se cruzaram. Vergonha tomou conta de mim, enquanto eu me perguntava se ela tinha noção do quão estranha era aquela situação. Os caras, percebendo a interação, também me olharam e trocaram sorrisos maliciosos.
Eu não sabia se era certo ou errado, mas percebi que todo mundo ali estava vivendo suas próprias realidades. Voltei a olhar para a moça ao meu lado e tentei me concentrar no momento.
Enquanto eu tentava processar a cena bizarra diante de mim, as meninas da festa começaram a notar a interação entre mim e minha irmã. E, em questão de segundos, o clima mudou completamente. Elas começaram a agitar, fazendo piadas e incentivando a ideia de que eu e minha irmã deveríamos ficar juntos naquela noite.
“Opa, olha quem tá se divertindo aqui!” uma delas gritou, dando risadas. “Vocês dois são um par perfeito, hein? Vamos lá, não sejam tímidos!”
A situação ficou ainda mais estranha. O que começou como uma noite de diversão agora tinha uma nova camada de constrangimento e, ao mesmo tempo, uma certa excitação. As risadas ecoavam e parecia que a galera estava se divertindo com a ideia, como se quisessem brincar com as normas e tabus.
A minha irmã, vendo a cena, riu e jogou um olhar provocante para mim. O que ela estava pensando? Não sabia se devia ficar chateado, surpreso ou, sei lá, apenas rir da loucura da situação. Mas o fato é que, mesmo com a tensão no ar, havia algo quase engraçado na forma como as meninas estavam se divertindo com isso.
A moça que eu estava comendo de quatro olhou para mim com uma mistura de curiosidade e divertimento, como se estivesse se perguntando como eu ia reagir a tudo aquilo. Parei de comer ela e a verdade é que não sabia o que fazer. A pressão aumentava, e a vontade de rir ou de sair correndo era forte.
Com as meninas agitando e fazendo piadas, ficou claro que todo mundo na festa estava se divertindo com a ideia de que eu e minha irmã deveríamos transar. Os risos se espalharam, e as provocações só aumentaram.
“Vai, gente! Se joguem!” alguém gritou, enquanto outro amigo começou a bater palmas, incentivando a situação. Era como se a festa tivesse se transformado em um show onde todos queriam ver o a grade atração do incesto.
Meus amigos da psicologia estavam lá, todos envolvidos na diversão, e a pressão só aumentava. Eu tentava encontrar uma saída, mas, no fundo, o clima era tão leve que era difícil não rir. Todo mundo parecia querer que isso acontecesse, como se fosse uma forma de quebrar tabus e aproveitar a liberdade daquela noite insana.
A minha irmã continuava rindo e olhando para mim com uma expressão de “olha o que está rolando!” Eu sentia uma mistura de constrangimento e diversão, e percebi que, no fundo, ela estava tão à vontade quanto eu.
No meio de toda aquela agitação, minha irmã se levantou e veio em minha direção. O clima mudou instantaneamente; todo mundo na festa começou a vibrar, como se tivesse esperando por aquele momento.
As palmas e os gritos aumentaram, e eu senti meu rosto esquentar com a atenção que estávamos recebendo. A sala parecia estar em chamas, cheia de energia e expectativa.
Ela se aproximou com um olhar provocante, como se dissesse que estava pronta para brincar com a situação. O pessoal estava completamente à vontade, e a atmosfera estava carregada de provocações.
A energia na festa estava nas alturas, e a tensão no ar parecia quase elétrica. Minha irmã ficou ali na minha frente, e o resto da galera estava em uma expectativa frenética, rindo e gritando, incentivando a gente. Era como se todos estivessem esperando aquele momento específico. “Então, o que você tá esperando?” minha irmã brincou, quase como se estivesse desafiando a situação. E, no instante em que as palavras saíram da boca dela, o grupo foi à loucura.
E, sem pensar muito, a puxei para mais perto. Naquele instante, sem me importar com o que o mundo achava, a beijei enquanto ela pegava no meu pau. O pessoal estava aos gritos, aplaudindo, e o clima ficou ainda mais quente. Era um momento insano, e a conexão entre nós parecia real e intensa.
Os olhares de aprovação e entusiasmo só aumentavam, e eu não conseguia pensar em mais nada além do que estava acontecendo. O pessoal logo formou uma roda ao nosso redor, como se fôssemos o centro de um show. Era como se tudo tivesse se transformado em uma grande performance, e a galera estava ali para assistir ao desenrolar da história.
Não havia mais espaço para constrangimento. As pessoas se masturbavam e transavam ao nosso redor, e minha irmã pela primeira vez chupou a minha rola. Primeira de muitas vezes, aliás.
O pessoal gritava apreciando o incesto de forma surpresa. Não acreditavam que estávamos fazendo mesmo, mas ficaram excitadíssimos. Não paravam de olhar aquilo como se estivessem vendo um unicórnio. Então decidi dar espetáculo para eles, coloquei travesseiros nos joelhos da minha irmã, deixei, ela de quatro e comecei a comê-la. A galera começou a gritar,
Acho que estávamos gostando de se exibir. Pelo menos meu pau parecia estar uma pedra. Foi a primeira vez que praticamos incesto e foi inesquecível. Eu e minha irmã éramos muito entrosados sexualmente, e depois daquele dia, quase todo mudo das pessoas da nossa faculdade ficou sabendo daquilo. Por incrível que pareça, as mulheres acabaram me assediando muito mais depois daquele dia.
Quando estava comendo ela de quatro, notei que um amigo nosso trouxe uma cama de casal casal inflável do quarto do sítio e jogou no meio da sala, como se estivesse montando um palco improvisado pra gente. A galera explodiu em risos e aplausos, tipo "Agora vai, caralho!". Alguém até diminuiu a música pra focar no "show principal", e as luzes piscantes do som deixavam tudo ainda mais cinematográfico.
Eu parei por um segundo, com o pau ainda latejando dentro dela, e olhei pra minha irmã. Ela virou o rosto, suada, cabelo bagunçado colado na testa, e me deu um sorriso safado, daqueles que diziam "Vai, continua, isso". Os olhos dela brilhavam de tesão e de uma liberdade que eu nunca tinha visto antes. A galera ao redor não parava de incentivar: "Mete mais forte!", "Olha como eles combinam!", e as meninas que antes só provocavam agora se tocavam abertamente, gemendo baixinho enquanto assistiam.
Segurei firme na cintura dela e a levantei, carregando ela ainda empalada em mim até a cama inflável. O pessoal abriu espaço, formando uma roda maior, e quando deitei ela de costas na cama, com as pernas abertas pra mim, o aplauso foi ensurdecedor. Entrei nela de novo, dessa vez missionário, pra poder olhar nos olhos dela enquanto metia fundo e ritmado. Ela gemia alto, sem vergonha nenhuma, arranhando minhas costas e dizendo coisas como "Isso, irmãozinho, me fode gostoso... todo mundo tá vendo ..."
Os amigos não aguentavam de excitação. Vi um casal ao lado transando de pé, o cara comendo a menina enquanto os dois olhavam fixo pra gente. Outra amiga se aproximou da cama, se ajoelhou do lado e começou a chupar os peitos da minha irmã, que só gemeu mais alto e puxou a cabeça dela pra mais perto. "Pode vir mais, galera!", minha irmã gritou entre gemidos, e foi o estopim. De repente, mãos em todo lugar: alguém segurando as pernas dela abertas, outro amigo se masturbando do lado e gozando nas coxas dela, meninas beijando o pescoço dela enquanto eu continuava metendo sem parar.
Eu sentia que estava no controle total, mas ao mesmo tempo completamente perdido no tesão coletivo. Cada vez que eu socava mais fundo, ela rebolava contra mim, e nossos corpos suados batiam com um barulho molhado que ecoava na sala. "Goza dentro, vai... mostra pra eles que agora você é meu", ela sussurrou no meu ouvido, mordendo a orelha logo depois. Aquilo me quebrou. Apertei os quadris dela, meti com força umas últimas vezes e gozei forte dentro dela, sentindo cada jato enquanto ela apertava meu pau com a buceta, gozando junto comigo num grito que fez todo mundo vibrar.
Quando terminei, ofegante em cima dela, a galera aplaudiu de pé, como se fosse o final de um show épico. Minha irmã me beijou devagar, língua e tudo, e riu contra minha boca: "Melhor festa da vida, né?". Eu só consegui assentir, ainda processando. Alguém jogou uma toalha pra gente, mas ninguém queria que acabasse. A noite continuou, com a gente no centro de tudo, trocando de posições, experimentando com quem quisesse se juntar, e o bacanal só crescendo.
No final das contas, aquela sexta-feira no sítio mudou tudo. Depois disso, eu e minha irmã viramos inseparáveis de um jeito que ninguém imaginava. E a fama na faculdade? Explodiu. As meninas me olhavam diferente, com aquele brilho de curiosidade. Mas o melhor era saber que, no fundo, aquela noite tinha sido só o começo de algo muito mais intenso entre a gente. Minha relação incestuosa com minha irmã.
