...Continuando de onde parei, o sol começou a baixar, e com ele, a desculpa perfeita. Meu marido, o coitado, já estava roncando na rede, um pouco distante, e a Carla tinha levado as primas para ver o pôr do sol na beira do lago. Eu me levantei, ajeitei o biquíni que já estava me apertando de um jeito delicioso, e fui para a área da churrasqueira.O Pedro estava lá, sozinho, limpando a grelha. Ele estava de costas, e eu vi de novo aquela bunda que me tirava o sono."Pedro," eu chamei, a voz mais rouca do que eu pretendia. "Preciso de ajuda para guardar umas coisas na cozinha."Ele se virou, e o olhar dele me queimou. Não tinha mais sorrisinho, nem "sogrinha". Só fogo. Ele largou a escova da grelha, e o barulho de metal caindo no chão foi a única coisa que quebrou o silêncio."Claro, Dona Lúcia. O que a senhora precisa?""De você," eu pensei, mas disse: "Venha comigo."Entramos na cozinha, e eu fechei a porta de correr de vidro, sem trancar. O risco era metade da graça. Eu me virei para ele, e ele estava a um palmo de mim. O cheiro de suor e fumaça estava mais forte, mais macho."Acho que esqueci o que eu ia guardar," eu murmurei, e levei a mão ao peito dele. O músculo era duro como pedra.Ele não disse nada. Só me segurou pela cintura, com uma força que me fez arfar. Ele me prensou contra a bancada da pia, e eu senti o volume dele, duro e pulsando, contra a minha barriga."Eu sabia que a senhora não estava lendo aquela revista," ele rosnou, e a boca dele encontrou a minha.Não foi um beijo. Foi uma mordida, uma tomada. A língua dele invadiu minha boca com a pressa de quem estava esperando há anos. Eu agarrei os cachos molhados da nuca dele e puxei, querendo mais, querendo engolir ele inteiro.Minhas mãos desceram para a bermuda dele, e eu senti o tecido áspero. Eu precisava sentir a carne. Eu desci o zíper com um puxão e enfiei a mão. O pau dele saltou para fora, quente, grosso, inchado de desejo."Puta que pariu, Pedro," eu gemi, e ele riu, um som baixo e sujo.Ele me levantou e me sentou na bancada fria. Minha saia de verão subiu, e o biquíni já tava pedindo pra sair sozinho. Ele viu. Os olhos dele brilharam com uma luxúria que me fez sentir jovem e vadia."Que presente, sogrinha," ele disse, e abriu minhas pernas.Ele não perdeu tempo. A boca dele desceu, e eu senti o calor úmido e a língua dele na minha xoxota gorda. Eu gritei, um grito abafado pela mão dele que cobriu minha boca."Quieta, puta velha," ele sussurrou, e eu me arrepiava com a vulgaridade. Era exatamente o que eu precisava ouvir.Ele me lambeu com a ferocidade de um animal. Eu me contorcia na bancada, a cabeça jogada para trás, sentindo o prazer subir como uma onda de calor. Eu puxei o cabelo dele, querendo que ele fosse mais fundo, mais forte.Quando eu estava quase lá, ele parou. Me olhou, o rosto molhado, e sorriu."Agora você vai sentir o que é bom, Dona Lúcia."Ele se posicionou entre minhas pernas, e eu senti a ponta do pau dele roçando na minha entrada. Eu agarrei a cintura dele, impaciente."Vai, caralho! Me fode logo!"Ele obedeceu. Com um empurrão forte, ele me rasgou. Foi uma dor rápida, seguida por um prazer imenso. Ele era grande, era tudo o que eu imaginei.Ele começou a me comer ali mesmo, na bancada da cozinha, com o cheiro de churrasco e cerveja no ar. Ele batia forte, sem dó, e eu gemia alto, sem me importar se alguém ouviria. Eu sentia a carne dele batendo na minha, o som molhado e indecente ecoando na cozinha."É isso que você queria, sua putinha?" ele perguntou, a voz rouca, e eu gritei "Sim!"Eu gozei primeiro, um espasmo longo e violento que me fez tremer. Ele continuou, batendo mais forte, mais rápido, até que soltou um urro e se derramou dentro de mim, quente e abundante.Ele caiu sobre mim, ofegante. Ficamos ali por um momento, o silêncio quebrado apenas pela nossa respiração pesada.Ele se levantou, ajeitou a bermuda, e me deu um beijo rápido, um beijo de amante, não de genro."Acho que a linguiça ficou no ponto, sogrinha," ele disse, com um sorriso sacana.Eu ri, ajeitando minha saia. "Ficou perfeita, meu querido. Perfeita."Saí da cozinha, a xoxota latejando e o corpo leve. O domingo tinha acabado de começar. E a Carla que se foda. O segredo era meu, e o pau do genro também. E eu já estava pensando no próximo churrasco.
Meu genro no churrasco (final)
Um conto erótico de Uma putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 805 palavras
Data: 16/12/2025 12:56:39
Assuntos: Heterossexual
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