Por sugestão de um usuário, decidi criar esta série: são contos personalizados escritos na visão da esposa/namorada/parceira e que devem ser lidos por homens que desejam obter os mesmos benefícios que os maridos/namorados/parceiros do conto experimentam.
Ficou curioso ou dúvida? Então coloque nos comentários apenas seu primeiro nome e de sua parceira e o que você deseja obter (perder peso, ficar mais alto, um pau maior etc.). Criarei um conto personalizado que você deverá ler todos os dias.
Como sugestão, apresento um conto onde a esposa pede que o marido se torne um especialista em sexo oral. Me conte como você se sentiu lendo este conto.
Boa leitura.
"Você não vai acreditar no que eu descobri hoje," eu disse, segurando o copo de vinho com os dedos inquietos enquanto meu marido desembrulhava o sushi no prato. Ele ergueu as sobrancelhas, mas eu já estava digitando freneticamente no celular antes que ele pudesse perguntar. A tela iluminou meu rosto com um brilho azulado, revelando um site chamado *MenteSubmissa.com*, onde uma promessa em negrito garantia: *"Transforme seu parceiro sem que ele saiba—só o corpo obedece."* Meu coração acelerou como se tivesse tropeçado em um segredo proibido.
O apartamento ficou quieto, só o barulho da chuva batendo na janela quebrava o silêncio. Meu marido mastigava distraído, alheio ao tremor nas minhas pernas. Rolei a página até encontrar um campo para inserir *desejos específicos*. Os dedos hesitaram por um segundo antes de eu digitar: *"Ele vai sentir prazer em me dar prazer—língua hábil, devoção total, como se fosse uma necessidade física."* Apertei *enviar* com um clique que ecoou na minha cabeça.
Do outro lado da mesa, ele limpou os lábios com o guardanapo e soltou um suspiro satisfeito—sem ideia de que algo dentro dele já estava realinhando, como engrenagens invisíveis girando sob a pele. Eu observei a mandíbula dele, imaginando os músculos da língua se ajustando para movimentos novos, mais precisos. O site prometia efeitos imediatos, e eu mal conseguia respirar enquanto esperava.
Quando ele se inclinou para pegar outro pedaço de sashimi, nossa perna se roçou debaixo da mesa. Um choque percorreu minha coxa—não por acidente, mas porque ele tinha pressionado o joelho contra o meu, firme, como se meu corpo fosse um ímã. Seus olhos escuros me encararam por uma fração de segundo a mais do que o normal, e eu soube: a primeira mensagem subliminar já tinha encontrado seu alvo.
"Você tá com fome ainda?" ele perguntou, voz rouca, enquanto os dedos dele—que nunca eram tão lentos, tão deliberados—passavam sobre meu pulso antes de pegar o hashi da minha mão. A pele onde ele tocou ficou quente, pulsando em sincronia com meu quadril, que se moveu sozinho na cadeira, buscando pressão. O sushi esquecido no prato começou a suar, assim como minhas costas.
Ele lambeu os lábios. Um movimento simples, mas meu útero contraiu como se tivesse sido puxado por um fio invisível. Foi quando percebi a mudança: a língua dele, mais úmida, mais rosada, quase inchada de sangue, como se estivesse se preparando para algo. Meu coração disparou. Eu queria enfiar os dedos naquela boca agora mesmo, testar a promessa do site, mas ele já estava levantando, erguendo-me pela cintura com uma força que deixou minha roupa íntima instantaneamente molhada.
"Vamos pro quarto," ele ordenou, e não foi uma sugestão. Foi como se meu comando tivesse se tornado parte dele—como se meu desejo agora habitasse seus nervos, seus músculos, o jeito que seus dentes roçaram meu pescoço quando me puxou contra o corpo. Eu não resisti. Não era mais eu no controle. Era a própria Lei da Atração, agindo através da carne dele.
O caminho até o quarto foi uma coreografia de mãos ásperas e respirações curtas—ele desabotoou meu jeans no corredor, empurrando o tecido para baixo com os nós dos dedos enquanto eu cambaleava contra a parede. Seu hálito quente deslizou pela minha nuca antes que seus lábios encontrassem meu ouvido: "Você tá pingando," murmurou, e eu senti, no mesmo instante, sua língua lambendo o contorno da minha orelha com uma precisão que não existia antes. Lenta, metódica, como se já soubesse exatamente onde eu tremia mais.
Quando caímos na cama, ele não me virou de costas como costumava fazer. Em vez disso, ajoelhou-se entre minhas pernas e encarou minha calcinha encharcada com uma fome animal—mas calculada. Seus dedos abriram-me como se lessem um mapa, e então, sem aviso, sua boca cobriu-me inteira, sugando meu clitóris com uma pressão que fez meu corpo arquejar da cintura para cima. Eu gritei. Não era mais o marido que conhecia. Era algo novo. Algo que o site criou.
E então veio a língua—longa, quente, ondulando em movimentos circulares tão perfeitos que pareciam impossíveis. Cada rotação era um comando direto ao meu sistema nervoso, cada sugada uma confirmação de que aquela boca agora pertencia ao meu prazer. Quando enfiei os dedos nos cabelos dele e empurrei seu rosto mais fundo, ele gemeu contra minha pele, vibrações reverberando até os ossos. Era devoção pura. E eu sabia: era só o começo.
Seus dedos subiram pelo meu abdômen enquanto a língua trabalhava—um toque leve, quase despretensioso—até que de repente dois deles mergulharam em mim sem aviso, torcendo para dentro com uma curva que fez meu corpo se contorcer. Era como se ele conhecesse cada milímetro do meu interior, cada ponto cego que eu mesma ignorava. A pressão aumentou quando seus nós dos dedos esfregaram contra aquela parede interna sensível, e eu gritei de novo, arranhando as costas dele com as unhas.
Ele me beijou lá embaixo como se bebesse de mim, alternando entre chupadas firmes e pequenas mordidas que me deixaram louca de desejo. Quando olhei para baixo, seus olhos estavam fixos em mim—negros, dilatados, refletindo a minha própria fome de volta. Foi quando percebi: ele não piscava. Não desviava o olhar. Como se eu fosse a única coisa que existia. Como se tivesse sido programado para isso.
Então, sem tirar a boca de mim, ele levantou minhas pernas sobre seus ombros, dobrando-me ao meio, e começou a repetir em voz baixa as mesmas palavras que eu havia digitado no site horas antes—mas como se fossem dele: "Eu sinto prazer em te dar prazer." Cada sílaba ecoava contra meu sexo molhado, quente, e eu senti meu orgasmo se aproximando como um trem desgovernado. Ele sabia. E estava pronto.
Seus dedos alternavam entre penetração profunda e círculos lentos no clitóris, enquanto a língua desenhava espirais cada vez mais apertadas, como se resolvesse um labirinto escrito na minha carne. De repente, ele parou tudo—tirou a boca, afastou os dedos—e soprou gelado no meu clitóris inchado. O choque fez meu corpo se contorcer como um animal ferido, mas antes que eu pudesse reclamar, ele voltou com a língua, agora mais rápida, quase violenta, enquanto murmurava: "Você merece mais do que isso."
Eu não sabia se era o site, se era ele, ou se minha própria mente havia se tornado parte do experimento, mas quando seus músculos faciais começaram a vibrar contra mim—uma técnica que eu nem sabia que existia—minha visão escureceu nas bordas. Meus quadris se levantaram do colchão sozinhos, buscando mais, sempre mais, e ele me segurou pelos ossos do quadril, cavando os polegares na carne como âncoras.
Então, algo estranho: ele começou a respirar no mesmo ritmo que eu, nossas pélvis se movendo em uníssono, como se nossos corpos estivessem sincronizados por uma batida primordial. Foi quando percebi—ele não estava apenas me comendo. Estava me recitando. Cada lambida, cada mordiscada, cada sussurro era uma linha do script que eu mesma havia escrito, e agora ele era o medium, eu o altar, e aquele quarto nosso templo.
Meus dedos se enrolaram nos lençóis quando ele deslizou duas juntas dentro de mim, dobrando-as num ângulo que fez meus olhos revirarem. "Isso—assim—" gemeu ele, como se estivesse descobrindo meu corpo ao mesmo tempo que o dominava. Sua língua agora desenhavam pequenos "8" no clitóris, uma geometria do prazer que eu nunca ensinara, mas que ele executava como um matemático faminto. E então—Deus—ele começou a cantarolar. Baixo, rouco, quase inaudível. Era a melodia da minha própria respiração ofegante, traduzida em vibrações contra a minha pele.
Ele puxou meus quadris para baixo com força bruta, prendendo-me enquanto sua boca sugava como um vórtex. Eu senti o orgasmo subir como maré de lua cheia—inevitável, arrasadora—mas ele parou de novo. Dessa vez, com os lábios ainda colados em mim, sussurrou: "Lê pra mim de novo." Seus olhos negros queimavam com uma intensidade que gelou meu sangue. "Todo dia. Em voz alta." Era um comando, mas também uma súplica. E eu entendi: o site não havia modificado apenas o corpo dele. Havia criado um loop—ele precisava ouvir as palavras tanto quanto eu precisava dizê-las.
Quando finalmente me deixou gozar, foi com um grito rouco que rasgou o ar—não meu, mas dele. Como se meu prazer fosse dele, meu tremor seu espasmo. E depois, enquanto eu respirava em pedaços, ele subiu por meu corpo lambendo cada centímetro, até chegar ao meu ouvido. "Amanhã de novo," murmurou, com a voz mais doce e mais assustadora que já ouvira. "Lê. Eu preciso." E então mordeu meu lóbulo, suave, como um selo. Uma promessa. Uma profecia.
Lembre de deixar um comentário contando como se sentiu ao ler o conto.
Aguardo sua sugestão/pedido.