CUIDANDO DO MEU SOBRINHO ACIDENTADO

Um conto erótico de Kátia
Categoria: Heterossexual
Contém 2608 palavras
Data: 16/12/2025 08:40:03

Meu nome é Kátia e o que vou relatar agora aconteceu no início deste ano. Sou solteira, já fui casada por muitos anos, porém nunca tive filhos. Sou uma mulher de 43 anos, branca cabelos pretos na altura dos ombros e meio encaracolados, meus quadris são largos e tenho uma bunda grande por natureza, meus seios são médios, porém, como estou um pouco acima do peso eles estão meio grandes. Minhas coxas são grossas e minha cintura é fina, o que faz com que meu corpo tenha uma silhueta de mulher corpuda. Para ilustrar minha imagem vou usar uma expressão que alguns jovens usaram quando mexeram comigo na rua: COROA RABUDA.

Pois bem, apesar de não ter filhos eu tenho uma família grande, duas irmãs e um irmão. Uma das minhas irmãs e meu irmão moram em Goiás, já minha outra irmã mora com sua filha e seu filho aqui em Bertioga, mesma cidade que a minha, no litoral de São Paulo. No momento minha sobrinha estuda fora, conseguiu uma bolsa na Irlanda, já meu sobrinho estuda na universidade local.

Por volta de janeiro minha irmã conseguiu comprar as passagens para visitar minha sobrinha e ficar um mês na Irlanda, fiquei muito feliz por ela. Matheus seu filho acabou não conseguindo ir. Matheus é um menino muito bonito de 21 anos, ele carrega consigo os traços do meu ex-cunhado, é moreno, tem os ombros largos e um rosto bem bonito. Ele pratica muitas atividades e junto com a faculdade participa da equipe de ginástica olímpica, o que faz com que seu corpo seja parecido com uma estátua grega.

Logo que minha irmã viajou para encontrar minha sobrinha o pior aconteceu, enquanto executava uma acrobacia Matheus caiu e acabou fraturando os dois braços. Minha irmã ficou devastada e se sentindo a pior mãe do mundo, pois enquanto seu filho mais precisava ela estava fora.

Tentando amenizar a situação eu a tranquilizei dizendo que cuidaria de Matheus até ela voltar. Ela acabou concordando e ficando mais tranquila, já que Matheus disse que ela não precisava se preocupar e que ele aceitaria ser cuidado por mim.

Quando recebeu alta do hospital Matheus foi direto para minha casa, um apartamento próximo à orla da praia. Recebi ele com todo carinho e cuidado, eu sempre tive uma boa relação com todos os meus sobrinhos e isso facilitou com que Matheus aceitasse meus cuidados.

Matheus chegou em casa do hospital já era tarde, então eu dei um medicamento para dor e logo ele foi dormir. No outro dia acordamos cedo, percebi que Matheus era meio tímido com algumas coisas com relação ao seu cuidado, ele ainda não tinha ficado nu perto de mim pois insistiu em colocar seu pijama sozinho na noite anterior, e nesse dia pela manhã, mesmo com os dois braços engessados ele deu um jeito de trocar de roupa.

Preparei seu café da manhã, dei seus remédios e fomos dar uma caminhada pela praia. Enquanto caminhávamos conversamos muito e percebi que ele se tornou um homem muito simpático, inteligente e com um senso de humor muito afiado. Em uma hora de caminhada pela orla da praia parecíamos melhores amigos, rindo e nos divertindo. Percebi também que as moças que cruzávamos não hesitavam em dar uma boa conferida em meu sobrinho que caminhava apenas de bermuda e chinelo. Mesmo com os dois braços engessados seu peitoral musculoso e suas costas largas chamavam muita atenção, confesso que me senti orgulhosa de passear ao lado de um rapaz tão bonito e em alguns momentos eu andava agarrada nos braços dele e encarava as piriguetes que passavam, como se ele fosse meu.

Ao final do dia chegou o momento de dar o primeiro banho em Matheus. Pedi para ele se preparar que logo o ajudaria. Coloquei uma roupa que desse para molhar, um shorts jeans velho e uma camiseta larga, porém curta. Fazia muito tempo que eu não usava esse shorts então ele estava bem apertado e curto, mostrava toda a poupa da minha bunda. Para minha surpresa ele apareceu de sunga. Virei para ele e falei:

(Eu) – Matheus, desde quando você toma banho de sunga?

(Matheus) – Ah tia, é a primeira vez que alguém me dá banho desde que cresci, não sei se é bom eu ficar pelado.

(Eu) – Matheus, eu sou sua tia, pode ficar tranquilo que não tem nada demais.

Enquanto eu colocava alguns sacos plásticos em seus braços para não molhar o gesso fui tranquilizando meu sobrinho para que ele não sentisse vergonha ou receio de mim. Na hora que liguei o chuveiro ele já estava mais tranquilo. Tirei então sua sunga para que eu pudesse ajuda-lo. Ele permaneceu de costas para mim nos primeiros minutos de banho. Então eu disse.

(Eu) – Matheus, já lavei suas costas duas vezes. Tá na hora de lavar a parte da frente.

(Matheus) – Não dá pra lavar assim tia?

(Eu) – Para de ser bobo menino, vira logo.

Ainda tímido ele virou e para minha surpresa, além de um corpo musculoso o menino tinha um pênis que media uns 18 centímetros mole. Fiquei boquiaberta com o tamanho daquele negócio, imaginando o tamanho dele quando ficava ereto. Obviamente eu disfarcei e tratei aquilo com máxima naturalidade. Porém, alguns minutos depois eu não precisava mais imaginar o tamanho dele ereto, pois tive que lavá-lo e enquanto esfregava ele começou a ficar duro na minha mão.

Matheus, que tem a pele bem morena, ficou vermelho na hora. Eu disse que ele não precisava ficar com vergonha e que aquilo era normal. Mesmo agindo com naturalidade eu não pude deixar de me afetar com a situação, sentir aquele pênis enorme se enchendo de sangue e crescendo em minhas mãos foi uma experiência que eu já não tinha há muito tempo, pois desde o meu divórcio há três anos eu ainda não havia estado com um homem. Obviamente eu fiz tudo o mais rápido que podia para evitar o constrangimento do menino.

Logo que acabamos ajudei ele a se trocar e disse que ele podia ficar despreocupado, que não havia nada demais em eu ajuda-lo nessas situações. Disse inclusive que poderia ajuda-lo no banheiro. Ele então disse que no banheiro ele conseguia fazer uma manobra meio maluca e se limpar. Eu ri e fizemos várias piadas disso.

Nossa rotina foi sendo assim durante seis dias, acordávamos, passeávamos na praia, tomávamos café, ao longo do dia fazíamos nossas atividades e no final do dia eu dava banho nele. Em todos os banhos ele ficava excitado e aquilo foi despertando algo em mim que, mesmo sabendo que era errado, de uma forma ou de outra eu fui alimentando. Os banhos já estavam mais longos e eu já ensaboava seu pênis de uma forma um pouco mais carinhosa.

Ao completar uma semana desde seu acidente percebi que Matheus estava ficando cada dia mais agitado, inquieto e até um pouco estressado. Perguntei o que era e ele não queria dizer:

(Eu) – Matheus, eu sei que está sendo difícil para você ficar aqui de repouso, mas pode dizer o que está acontecendo se quiser.

(Matheus) – Não é nada tia, é coisa minha mesmo.

(Eu) – Mas compartilha comigo, nesses dias a gente tem se aproximado bastante e eu me sinto como se fosse sua amiga.

(Matheus) – De verdade tia, deixa isso pra lá.

Porém eu comecei a imaginar o que estava acontecendo, um rapaz de 21 anos, no auge de sua testosterona, há uma semana sem gozar. Devia ser isso que estava tirando a paz de Matheus. Por isso também que nos banhos que eu dava nele percebia que seu pênis ficava ereto com mais facilidade e vigor. Ao longo dos dias enquanto eu lavava seu pênis pude observar que ele deve ter uns 21 centímetros, é grosso e cheio de veias.

No domingo decidimos ir para Santos almoçar em um lugar diferente. Levei ele no meu carro e passeamos o dia todo. Matheus vestiu uma calça jeans e uma camiseta apertada que mostrava seu peitoral definido. Eu vesti uma saia que ia até um pouco pra cima das minhas coxas e um tomara que caia. Fomos ao shopping e eu percebia as moças todas olhando pra ele. Eu andava pendurada em Matheus como se fosse uma namorada orgulhosa do novinho que estava junto. Em uma loja de sapatos até chamei ele de amor perto da vendedora. Percebi que o clima entre nós estava cada vez mais intimista.

Dentro do carro percebi que Matheus não tirava os olhos das minhas coxas, percebi o volume em sua calça aumentando e isso foi me deixando maluca. Aos poucos, enquanto eu dirigia, eu abria cada vez mais as pernas, o que fazia com que minha saia subisse deixando quase minha calcinha à mostra.

Na volta para casa conversávamos:

(Eu) – Gostou do passeio?

(Matheus) – Adorei tia, muito obrigado.

(Eu) – É bom sair de casa, ver gente. Ver umas menininhas por aí haha. Eu vi várias olhando pra você.

(Matheus) – Imagina tia, eu não vi nada. Aliás até vi né, vi os homens olhando pra você como se eu nem estivesse do lado.

(Eu) – Imagina quem olharia para uma velha como eu?

(Matheus) – Tia, hoje nós fomos ao shopping, ao restaurante e ainda fomos à praia e eu posso afirmar que você era a mulher mais linda em todos os lugares que fomos.

Eu fiquei vermelha na hora, ri e desconversei. Mudamos de assunto conversamos sobre várias coisas na volta para casa, estávamos nos dando cada vez melhor. Os papos eram muito profundos e Matheus além de muito engraçado parecia ser muito maduro para sua idade. Em determinado momento eu disse:

(Eu) – Será que consegui fazer seu estresse diminuir?

(Matheus) – Como assim?

(Eu) – Percebi que você anda estressado esses dias, até imagino o motivo, espero que esse passeio tenha aliviado um pouco.

(Matheus) – Sim, me distraí bastante, o difícil é quando volto pra casa.

Fiquei com um pouco de pena do Matheus, era uma época de férias da faculdade e todos seus amigos ou possíveis ficantes estavam viajando e ele ali sem poder fazer nada.

Nesse dia a noite eu estava dominada por algo que não sei explicar. Durante nosso passeio eu me senti a namorada de Matheus, e de fato acho que todos que olhavam para nós dois achavam isso. Há muitos dias eu estava me sentindo atraída por ele, por seu corpo escultural, por sua personalidade incrível, mas principalmente por seu pênis que dava pra segurar com as duas mãos e ainda sobrava. Quando fui dar o seu banho do dia resolvi ousar, vesti um biquini verde que eu tenho. Esse biquini contrasta com minha pele branca e por eu ter uma bunda muito grande, a parte do fio dental nem aparece. Ao me ver Matheus ficou excitado antes mesmo de tirar a cueca para tomar banho, pude ver como seu pau marcava o fino tecido da cueca com veias exuberantes. Ele me olhou e disse:

(Matheus) – Nossa tia, vai me dar banho assim hoje?

(Eu) – Pois é, estou me molhando muito e já que é pra molhar, melhor estar de biquini né (disse eu rindo).

Matheus permaneceu sério, com um olhar de predador me fitando da cabeça aos pés. Fique paralisada com seu olhar e instantaneamente minha buceta ficou enxarcada. Eu tirei sua cueca e seu pau saltou para fora como se fosse um mastro, rígido, com as veias saltadas, a cabeça rosada que até brilhava, fiquei com água na boca. Dei um banho normal nele, porém na hora de lavar seu pau eu cheguei mais perto, comecei a ensaboar enquanto olhava diretamente para seus olhos e boca. Matheus soltou um gemido baixo, com o pênis muito duro ele fechava os olhos e as vezes abria para olhar para mim que fitava cada expressão de seu rosto, segurando seu pau delicioso com uma mão enquanto o ensaboava com a outra. Nós dois sabíamos o que estava acontecendo ali. Ele então disse:

(Matheus) – Tia, esses banhos estão cada vez melhor.

(Eu) – Relaxa Matheus, a tia sabe o que você precisa.

Comecei então a fazer movimentos de masturbação, o olhar de Matheus já me olhava com desejo, como um animal olhando a presa e eu permanecia olhando para ele com um olhar doce, de quem está cuidando. Fique uns dois minutos ensaboando seu pênis, que a essa altura já pulsava em minha mão. Então eu disse:

(Eu) – Você é um menino muito especial. Posso cuidar de você do meu jeito?

Matheus em transe apenas acenou com a cabeça, eu então me ajoelhei, sem me importar com a água do chuveiro caindo, abocanhei seu enorme pau sem usar as mãos, apenas tentando abrir a boca o suficiente para o engolir, enquanto olhava para cima fazendo contato visual com meu sobrinho. Eu lambia e mamava aquele enorme pau como se fosse a primeira vez que visse um. Matheus gemia e eu fique uns 5 minutos namorando aquele pau latejante, passava a língua, engolia o máximo que dava e passava até meu rosto nele, com se fosse um gatinho fazendo carinho com a cara.

Comecei a mamar mais forte e vi que ele acelerou sua respiração. Me afastei, olhei para ele e disse com uma voz carinhosa:

(Eu) – Quer gozar? Goza pra mim, quero sentir o gosto do seu leite.

Matheus fechou o olho e gritou com uma voz grossa que iria gozar, rapidamente eu abocanhei seu pau, disposta a não desperdiçar nenhuma gota. Nunca vi ninguém gozar assim, precisei de umas três goladas pra conseguir engolir todo seu leite. Mesmo após gozar seu pau não amoleceu, então peguei ele pela mão, saímos molhados do banheiro. Deitei Matheus em minha cama, tirei a parte debaixo do biquini, subi em cima da cama e fiquei em pé sobre ele, que permanecia deitado, subi até seu rosto e sentei em sua cara.

Eu estava com a virilha depilada, porém minha buceta estava com alguns pelinhos a mais, mesmo assim Matheus se deliciava com minha buceta sentada em sua cara. Ele chupava o máximo que podia, como um cão devorando seu prato de ração. Levantei, dei uns passos pra trás e agachei novamente, dessa vez na direção de seu pau. Antes da penetração fiquei agachada esfregando ele na portinha. Matheus delirava e implorava:

(Matheus) – Senta tia. Senta por favor.

(Eu) – Quer que eu sente é?

(Matheus) – Sim, vai tia senta pra mim.

Eu então sentei e comecei a pular como se fosse um sapo. Nossos corpos molhados, a forma arredondada da minha bunda e o tesão que nós dois estávamos fazia com que o barulho de Ploc Ploc fosse muito alto. Senti um calor subindo e cheguei ao orgasmo. Deixei o pau de Matheus branco de tanto soltar meu creminho nele. Matheus então levantou e disse pra eu ficar de quatro. Quando fiquei ele disse:

(Matheus) – Nossa tia, eu imaginava que seu rabão ficaria enorme de quatro, mas isso é bem mais do que imaginei.

Matheus então passou a estocar fortemente me pegando por trás. O barulho dos nossos copos batendo era muito alto e misturado com os gemidos denunciavam a todos os vizinhos que nós estávamos transando. Matheus então ficou quase que montado em mim, acelerou a estocada e disse que iria gozar de novo. Então eu disse:

(Eu) – Não tira, não tira de dentro de mim, tô mandando não tirar. Goza dentro da sua mulher, goza.

(Matheus) – Vou te encher de leite.

Após gozar fortemente pela segunda vez ele se deitou ao meu lado. Deitei nos braços dele e desmaiamos após o gozo intenso.

Antes de dormir eu fiquei imaginando como seria dali pra frente. Senti que estava me apaixonando por Matheus. Os próximos dias foram intensos, mas isso é papo para o próximo conto.

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