Primeiro ato: a consumação e desespero

Um conto erótico de Kalise
Categoria: Homossexual
Contém 1255 palavras
Data: 16/12/2025 05:04:32

Oi gente, essa é a segunda parte da história, de onde eu parei. Vou continuar.

Então, tinha chegado o dia em que eu iria para a casa do Samuel. Os pais dele não estavam em casa, e eu me arrumei como se fosse para a escola, me despedi dos meus avós e fui. Ele me pegou no ponto que marcamos e seguimos para a casa dele. Ele estava cheiroso. Pela primeira vez, entrei no quarto dele.

Ele mandou eu ficar à vontade e perguntou se eu queria comer alguma coisa. Eu aceitei, porque estava nervosa. Conversamos por alguns minutos e, em seguida, nos beijamos. Eu era novinha, tinha meus 12, além de virgem, não tinha experiência nenhuma.

Ele sentou na beirada da cama e me colocou sentada de frente para ele. Enquanto nos beijávamos, ele me abraçava, passava as mãos pelas minhas costas e pelo meu cabelo. Eu me sentia nervosa, mas ao mesmo tempo era uma sensação boa e diferente, que eu ainda não sabia explicar.

Em certo momento, ele tirou a camisa. Eu disse que não ia fazer nada além daquilo, mas ele pediu para eu relaxar. O clima foi ficando mais intenso, e eu comecei a me sentir confusa. Algumas atitudes dele me deixaram assustada, porque tudo parecia estar acontecendo rápido demais para mim.

Eu percebi o quanto aquele momento era novo e impactante. Confesso que fiquei surpresa e insegura, já que nunca tinha vivido nada parecido antes. Quando ele tentou avançar mais do que eu me sentia preparada, eu travei. Meu coração acelerou, e eu não sabia direito como reagir.

Aquele instante me marcou não pelo que aconteceu, mas por como eu me senti: nervosa, confusa e cheia de dúvidas. Era tudo novo demais, e eu ainda não estava pronta para ir além.

Eu respirei fundo e pedi para ele ir com calma. Eu precisava de um tempo para entender tudo o que estava sentindo. Ele percebeu que eu estava tensa e, por alguns instantes, apenas me abraçou. Aquilo me acalmou um pouco. Ficamos ali, em silêncio, sentindo a presença um do outro, enquanto meu coração ainda batia acelerado.

Na minha cabeça passava um turbilhão de pensamentos. Era vontade misturada com medo, curiosidade com insegurança. Eu queria confiar, mas ao mesmo tempo sentia que precisava respeitar meus limites. Disse isso a ele, meio sem jeito, com a voz baixa. Ele ouviu e, mesmo contrariado, acabou concordando.

Depois disso, conversamos mais um pouco, tentando aliviar o clima. Falamos de coisas simples, da escola, da vida, como se aquilo ajudasse a colocar tudo no lugar. Quando chegou a hora de ir embora, me levantei com a sensação de que tinha vivido algo importante, mesmo sem entender totalmente.

Ele percebeu a mudança em mim e, sem pressa, me deixou à vontade. Eu dei espaço para ele fazer o que quisesse, permitindo que a situação fluísse naturalmente. No final, não sabia bem o que sentir, mas algo dentro de mim tinha mudado.

Em seguida, o clima foi ficando mais intenso. Ele foi me despindo aos poucos e me colocou pra chupar a rola dele que mal cabia em minha boca kkkk coitadinha de mim hoje eu acho graça disso kk, e eu fiquei só de calcinha. Tudo era novo para mim, eu não tinha experiência nenhuma além do que já tinha visto por curiosidade, então me sentia meio insegura, mas percebia que ele estava gostando daquele momento.

Enquanto isso, ele me tocava com cuidado, explorando meu corpo, e eu tentava acompanhar, ainda aprendendo a lidar com aquelas sensações novas. Depois de um tempo, ele me deitou na cama, ficou por cima de mim e foi me beijando devagar, passando pelo meu pescoço, meu corpo, me fazendo sentir coisas que eu nunca tinha sentido antes.

Quando ele se aproximou ainda mais e chupou minha buceta , eu confesso que a sensação foi boa, diferente de tudo o que eu conhecia. Era estranho e intenso ao mesmo tempo, e eu só conseguia sentir meu corpo reagindo, mesmo com a cabeça cheia de pensamentos e emoções misturadas.

Depois deixou de me chupar e passou o pau em minha buceta de cima para bai alguma vezes e penetrou a cabeça, eu não aguentei.

Eu me afastei por alguns segundos, mas não porque não quisesse. Pelo contrário: havia desejo, curiosidade e uma vontade sincera de ir além. O problema era o meu corpo, que parecia resistir, tenso demais para acompanhar o que eu sentia por dentro. O tamanho dele me intimidava, e isso só aumentava a insegurança.

Respirei fundo, tentei relaxar, dizendo a mim mesma que não precisava ter pressa. Eu queria, mas precisava ir no meu tempo. Cada nova tentativa vinha acompanhada de esforço, de uma mistura estranha entre expectativa e receio. Doía um pouco, assustava, e ainda assim eu não queria recuar de vez.

Houve momentos em que pensei em desistir, em parar tudo ali. Mas algo em mim insistia. Não era pressão externa, era uma decisão minha. Eu queria viver aquilo, mesmo com a dificuldade. Ajustei o corpo, concentrei a respiração, pedi calma e segui adiante.

Aos poucos, com muito cuidado, paciência e força de vontade da minha parte, fui cedendo. Não foi fácil, nem rápido. Ele estava perdendo a paciência até ele me segurou forte e meteu mais firme ficou o pau de mim e penetrou com força, dei um grito alto ele me rasgou toda doeu muito saiu bastante sangue na hora, nesse momento eu pedi pra ele parar mesmo depois de ele ter dado várias socadas com força em mim , eu comecei a chorar de dor, e seguida ele parou , e gozou na minha barrinha, fiquei lá quieta sem falar nada com raiva dele kkk depois fui ao banheiro me lavar eu estava toda machucada e dolorida .

No fim das contas, eu perdi a virgindade, mas não foi nada do que eu sonhei ou imaginei. Doeu mais do que eu esperava, e não só fisicamente. Eu me senti confusa, assustada e profundamente desconfortável. Naquele momento, eu disse a ele que tinha sido muito grosso comigo, que não tinha me ouvido, que tinha passado dos limites. Tudo o que eu queria era ir embora, voltar para casa e ficar sozinha.

Saí dali com o coração apertado e a cabeça cheia de pensamentos. O caminho até em casa parecia interminável. Eu revivia cada instante, tentando entender em que momento as coisas saíram do controle. A culpa até tentou aparecer, mas logo foi substituída por uma sensação amarga de injustiça. Eu pensei na minha avó, nos conselhos que ela sempre me deu sobre respeito, sobre amor de verdade, sobre não aceitar nada que me machucasse. Lembrar dela me fez chorar, porque eu senti que não tinha sido respeitada.

Quando cheguei em casa, sentei na cama em silêncio. Foi ali que tudo ficou mais claro. Eu entendi que aquilo não tinha sido amor, nem cuidado. Ele me pegou à força, ignorou meus limites, o meu medo, o meu “não” que ficou preso na garganta. Isso não era algo que eu podia simplesmente esquecer.

Naquela noite, entre lágrimas e reflexões, tomei uma decisão firme. Eu não queria mais vê-lo, não queria mais continuar aquele namoro. Eu precisava me proteger, me reconstruir e aprender a me ouvir. Doeu aceitar o que tinha acontecido, mas foi ali que eu escolhi a mim mesma e decidi seguir em frente.

Depois disso, passei mais de uma semana com a buceta dolorida . Mais por fim perdi a virgindade.

Gente , no próximo conto, vou tentar como foi minha segunda transa, comentem se vocês gostaram do conteúdo.

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Comentários

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infelizmente a primeira vez foi com alguém que não respeitou os seus limites. Mas pior se você tivesse sido submissa e tivesse continuado com ele. Muito boa a história.

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Boa, reflexão. O certo que ele segui a vida de e eu a minha.

Mas as vezes ainda vejo ele aqui pelo bairro.

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Muito bom, sua escrita é excelente

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Você não sabe como ficou feliz em saber disso . obrigada.

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Vê a mensagem que mandei no seu chat, pfv

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Não dá pra ver acho que tem que pagar.

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