Olá, sou Eduard, nome real porque não vejo motivos para colocar nome fictício já que não existe só um Eduard no mundo...
Pois bem, o que vou relatar é algo que eu nunca imaginei que seria prazeroso sexualmente falando. Eu prezo muito pelo respeito mútuo, não levo desaforo para casa e não aceito ninguém me menosprezar. Minha mulher sempre me respeitou e nas poucas vezes em que discutimos e ela saiu da linha comigo eu tive pulso firme para deixar claro que desrespeito não é aceitável, tudo na base da conversa, claro não sou violento, muito menos com uma mulher.
Pois bem, branco, ruivo, 1.77 de altura e peso 65kg, magro, nada Atlético. Minha mulher não é magra mas também não chega nem perto de ser gorda, pesa 57kg e tem 1,58 de altura. É loira, tem o bumbum e os seios médios, calça 34 e veste 36. Eu a acho muito gostosa e linda também, seu nome é composto, mas usarei apenas o primeiro, Maria.
Então, posso fingir e dizer que eu não sei que meu pênis não é grande, porque eu sei bem que não é. Medindo muito bem, quando está muito duro, dá 14cm, o que está na média do brasileiro. Claro que se comparar com um negão dotado meu pau é minúsculo, mas, no geral, eu sempre achei que fosse um tamanho muito bom.
Ocorre que, já fazia algum tempo, eu vinha sentindo a Maria meio larga, tipo, não que antes ela fosse apertada, mas eu sentia uma aderência boa, e agora eu estava tendo que meter com bastante força e lá no fundo para sentir uma boa aderência, e eu não curto muito porque cansa mais rápido, não dá pra ficar meia hora metendo fundo com força gosto mais de ir só até o meio, ainda mais na posição que prefiro, que é ela por cima, para mamar naqueles peitos deliciosos.
Nesse dia em que esse conto se refere, eu cheguei ao ponto de perder a concentração, e meu pau ficou meia bomba, o que não era normal. Maria percebeu e questionou seu eu tinha brochado.
Sem querer admitir, aumentei a cadência e continuei metendo, agora tentando ir mais forte e mais fundo, não voltou a ficar duro, mas também não brochei, só ficou meia bomba mesmo, continuei metendo.
Um tempo depois ela, com uma voz de muita insatisfação, novamente insinuou que eu tava brochando, e parecia mesmo irritada, e eu, na defensiva, acabei falando:
- Sei lá, já faz uns dias - parei de meter, a mantive por cima, meu pau dentro completamente mole agora - você está mais larga que o normal e eu não consigo sentir como antes.
Ela tentou sair de cima de mim, a segurei pelos dois braços e a mantive por cima.
- Para né Leonard, tá insinuando o que? Que eu sou uma vagabunda e tô dando pra outro?
- Não disse nada disso, só estou te dizendo o que tô sentindo.
30 segundos de silêncio:
- Engraçado sabe, meu ex falava que eu era tão apertada que parecia virgem, será que não é seu pau que é pequeno não?
Eu não sei explicar a sensação que eu senti naquele momento.
Em qualquer outra situação que ela tivesse dito isso, eu teria ficado extremamente bravo e talvez até me separasse dela. Não sei mesmo explicar até hoje i que foi aquele sentimento, mas é válida a tentativa:
Eu senti uma bomba de emoção percorrer todo meu corpo, um arrepio que saia da espinha, meu pau ficou duro instantaneamente e eu, quase que involuntariamente comecei a meter. Não conseguia parar. Eu estava humilhado mas aquilo era um combustível. Em vez de eu ter com força e lá no fundo, eu tava metendo praticamente pouco mais que a cabecinha. Aquela buceta larga pro meu pau agora me dava mais tensão que nunca.
Não sei se ela percebeu o que tinha acontecido, mas voltou a falar, agora no meu ouvido e bem baixo:
- Olha aí, eu não sinto seu pau direito e nem por isso eu te falava, você foi ser boca aberta demais e ouviu o que não precisava, vai ter que dormir com essa agora.
Uau, quanto mais ela falava, mais euforico eu ficava e eu estava sentindo um prazer que eu nunca na minha vida havia sentido antes. Parece que o sexo tinha sido elevado para outro patamar.
- Continua, vai! - sussurrei em desespero.
- Continuar o que? Eu não tô fazendo nada, por cima k trabalho é seu.
Eu não queria falar, eu estava com vergonha, me sentindo humilhado ali naquela situação, mas era mais forte que eu:
- Fala mais!
- Falar o que? Que o seu pau é menor que o do meu ex?
Eu fui ao êxtase, comecei a meter com força e lá no fundo.
- Você gostou de saber que o problema é você e não eu? Nunca passou pela sua cabeça que um negro enorme como meu ex teria o pau bem maior que o seu? Eu não sei porque você abriu sua boca pra reclamar, eu acho seu pau fino e pequeno mas nunca reclamei disso, aí vem você falar que estou larga. Sua cabeça que é pequena, por isso você não sente direito.
Eu não consegui mais segurar, puxei ela com tanta força para mim que gozei como nunca tinha gozando antes. A fiquei segura do ali por mais ou menos dois minutos, até que a soltei e ela deslizou para o lado.
O silêncio reinou, ninguém tocou no assunto. Fingimos que isso nunca aconteceu e ficou por isso mesmo.
Hoje quando nos transamos e ela sente que meu pau está ficando meia bomba ela diz algo assim: pau pequeno até que vai, agora brocha não dá.
Aí se eu começo a meter rápido e com força com o pau duro ela já entende que eu quero que ela compare meu pau com o de seu ex marido.
No próximo conto vou falar sobre como isso evoluiu.