O treinamento do rapaz continua. Até onde seguirá os planos de sua madrasta. Poderá ele deixar essa situação tão sensível?
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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Dani chegou para o nosso treino com algumas sacolas e fez vários elogios sobre o meu novo corte de cabelo. Isso me deixou muito feliz, embora em alguns momentos eu me sinta desconfortável com ele. Lamentei que Bruno não está com ela.
Dani comentou comigo que já estamos treinando juntos faz três meses. A informação me assustou, parece que foi ontem.
Eu sinto o meu corpo mais magro, forte e flexível. A dieta e os exercícios me deram um novo e saudável corpo.
Eu segui para o meu quarto para vestir a minha roupa de ginástica. Dani havia se convidado para ir junto dizendo que tinha algumas surpresas. Eu adoro surpresas.
Dani tirou um pote de cremes de uma das sacolas. Ela explicou com calma:
— O Dr. Samuel prescreveu a necessidade de você usar um novo creme corporal.
Eu assenti com a cabeça. É muito importante seguir as instruções do meu médico a fim de uma vida saudável. Mas a sua expressão é um pouco insegura e ela continuou:
— Mas existe um efeito colateral leve. Os seus pêlos cairão com a primeira aplicação. É um efeito provisório.
Eu assimilei as suas palavras por um momento. A minha primeira percepção do fato é negativa, mas algo nisso me parece fascinante.
Ficar apenas de cueca na frente de Dani é constrangedor, mas enfrentei. Ela aplicou o creme no meu corpo e depois pediu para eu aplicar na minha região genital e tomar um banho. Fiz o requerido e assisti os meus pêlos indo embora. Eu nunca tinha visto o meu corpo desse jeito.
Depois me deu novos presentes, várias roupas novas. Elas são bonitas, mas parecem mais femininas que masculinas. Carla já me deu presentes assim, eu procuro usar uma delas às vezes para ela não ficar chateada, mas prefiro as minhas roupas antigas.
***
Recebi a minha primeira visita de Bruno sem ser para exercícios. Eu estranhei as suas unhas pintadas e sua roupa feminina e ele me explicou que agora se identifica como Bruna. Isso não fez diferença pra mim, ele sempre será meu amigo, digo, agora amiga.
Nós fizemos bolo juntos, conversamos bastante, fizemos meditação, experimentamos roupas juntos, entre outras coisas. Eu gosto muito de estar próximo dela.
Infelizmente o nosso dia juntos chegou ao final e Bruna me convidou para visitar e dormir na sua casa dia desses.
***
Quando fizemos quatro meses de treino Dani diminuiu bastante a minha carga de exercícios, disse que já estou em forma, mas isso não mudou as suas quase diárias visitas.
A minha treinadora me ensinou como me maquiar. No começo achei estranho e fiquei receoso, agora já me acostumei. Ela também me ensinou a cuidar das unhas e como pintá-las. Estranhei a primeira vez, mas Carla gostou quando viu.
Carla fica contente e gosta quando sou em, no lugar de Inês, a preparar uma refeição. Acho que estou ficando cada dia melhor nisso.
Certa vez ela tocou os meus seios e me perguntou se eu estava contente com eles. Eu percebi que não tinha me dado conta que eles estão maiores e mais redondos do que antes. Eles são bem sensíveis e Dani disse que não é um problema de eu brincar de vez em quando com eles. Fiquei de pensar, acho um pouco estranho. As sensações no meu corpo são estranhas quando eu toco eles por algum tempo.
A minha madrasta perguntou se eu teria interesse em móveis novos e uma pequena reforma em meu quarto. Pensei a respeito, mas eu estou contente com ele como está hoje.
***
Carla me avisou que receberíamos uma visita para o jantar. Embora eu quisesse cozinhar para a ocasião, ela não deixou, pediu para eu me arrumar e vestir algo bonito para uma ocasião formal.
Eu tomei um banho delicioso e usei os meus cremes diários. Dani em mais de uma ocasião comentou o quanto a minha pele está macia. Ela definitivamente está mais sensível e isso me incomoda às vezes.
Fiz uma maquiagem adequada para a situação e arrumei os meus cabelos com o secador. Eu gosto de me maquiar, embora em alguns dias eu sinta que isso é errado, não consigo entender a razão.
Roupas novas e antigas disputam espaço no meu guarda-roupa. Eu procuro eventualmente juntar e doar algumas que não uso mais.
Inicialmente pensei em usar algo das minhas peças antigas, mas afastei logo essa ideia. Estou achando que não tem nada bonito nelas.
Olhei um pouco para os meus vestidos. Eu já tinha comentado com Carla que nunca usaria algo tão feminino, sou um rapaz. Eu sei que Bruna usa, mas ela é uma garota.
Peguei uma das minhas calças, uma branca e que acredito ser adequada.
Escolhi uma blusa florida em rosa e vermelho que tem um decote e destaca os meus peitos. Carla gosta quando uso algo assim.
Escolhi um calçado preto que me pareceu adequado. Seu salto é ligeiramente maior do que costumo usar no dia a dia, mas muito distante dos calçados de Carla ou de Bruna e de alguns presentes que ainda não usei.
Andei um pouco no meu quarto, até me sentir mais confiante. O calçado parece querer me jogar um pouco para a frente.
Coloquei brincos de pedras brilhantes maiores do que costumo usar e adequados para ocasiões especiais e um colar combinando com ele. Por um momento pensei em pintar as unhas, mas desisti da ideia.
Seguindo para a porta parei para me admirar no espelho. A sensação ruim me fez me arrepender. Eu não pareço um rapaz. O desconfortável e apertado corset que uso diariamente parece estar mudando o meu corpo.
Medirei como Dani me ensinou para me acalmar e controlar o meu ritmo cardíaco. Em um minuto já estava me sentindo bem. Deixei o meu quarto em direção a parte inferior da casa.
Eu podia ouvir a conversa animada. Eu não conheço a voz grave, forte e masculina. Inseguro parei um pouco.
Eu não gosto muito de conhecer gente nova. Olhei novamente para as minhas roupas femininas. Isso é errado. A voz masculina falou:
— Nós poderíamos tentar algo hoje.
A voz firme de Carla falou:
— Não, um choque forte vai atrapalhar o processo, ele foi claro com isso.
Senti-me voltar ao normal e entrei na sala. Carla ficaria decepcionada se eu voltasse ao meu quarto.
O homem me parece bonito, uma barba rala, forte e elegante. Carla também está muito bonita e arrumada. A conversa parou e ambos me apreciaram.
O homem se levantou. Ele é bem mais alto do que eu e parece estar em forma física, mesmo sob o seu terno formal.
Eu me aproximei pensando em como cumprimentá-lo. Ele segurou a minha mão e depois me deu um beijo rápido no rosto, falando:
— Você está linda.
Eu me irritei um pouco por um momento. Eu sou um rapaz. O meu olhar seguiu para Carla por um momento e depois me acomodei no sofá em frente a eles. Carla falou:
— Lembra-se do Igor? Do churrasco?
Eu olhei para eles, as suas mãos estão juntas e seus corpos próximos demais. Eles são namorados? Eu falei:
— Sim, eu me lembro, é um prazer revê-lo.
— O prazer é meu.
A sua voz me parece forte e intimidadora. Eu sorri, mas quando percebi o gesto tratei logo de fechar o meu rosto. Ele falou:
— Carla me disse que você gosta de cozinhar.
A conversa ainda durou algum tempo antes de Inês avisar que o jantar estava servido.
***
Cheguei para tomar café da manhã e Igor estava na mesa. Quantas vezes ele já dormiu aqui? Pelo menos em umas três ou quatro ocasiões.
O meu olhar buscou por Carla que não está presente. O homem pareceu adivinhar os meus pensamentos e falou:
— Carla teve que sair cedo, problemas no trabalho.
Eu me senti um pouco exposto com shorts curtos e uma camiseta leve, então tratei de me sentar logo, a uma cadeira longe de distância do homem. Ele tomou um gole em sua caneca e parecendo querer ser simpático falou:
— Uma pequena bonita como você, inveja do seu namorado.
Eu sorri como um idiota e precisei segurar as minhas expessões. Tentando expressar irritação falei:
— Eu sou um rapaz, não tenho namorado, não sou gay!
A minha voz me pareceu mais macia e calma do que eu gostaria. Isso me irritou ainda mais e precisei conter um novo sorriso involuntário. Ele falou:
— Tudo bem, se você está dizendo.
A possibilidade de um nome feminino já tinha passado algumas vezes pela minha cabeça nos últimos dias. Eu não comentei isso com ninguém, como ele poderia saber?
Ele comeu o final de um sanduíche e pareceu tomar um último gole em sua xícara. Se levantando falou:
— Eu também tenho que ir.
Ele passou atrás de mim e eu senti as suas mãos fortes tocando a minha pele nos ombros. Sem reação fiquei imóvel.
As suas mãos um pouco ásperas massagearam os meus ombros. O seu toque em minha pele é maravilhoso. Isso deve ter durado uns trinta segundos, mas me pareceu uma eternidade. Ele se afastou dois passos e parou dizendo:
— Gostou? Mas apenas faço isso com garotas.
Eu assisti ele sumir incrédulo quando Inês começou a servir o meu café da manhã.
***
Inês estava me ajudando a arrumar a minha mala. Eu ficaria fora apenas uma noite, mas é sempre melhor evitar esquecer algo.
Eu fiz questão de colocar uma das minhas novas roupas de dormir, elas são muito macias e confortáveis. Inês pegou algumas calcinhas na minha gaveta e depois falou:
— Então Fe, digo Jéssica, ansiosa pela visita?
Todos ainda tentavam se acostumar com isso. Foi a apenas dois dias que eu optei por um nome feminino e Jéssica me pareceu adequado. Eu me senti aliviado, parece que resisti a isso por um longo tempo. Mas as vezes ainda me sinto como um rapaz.
Terminamos a minha mala e não demorou para o carro que viria me buscar. Bruna foi muito agradável em me convidar para dormir lá.
Chegamos já escuro na casa de Bruna. Fui recebido muito bem por Francine e depois fiquei sozinho com Bruna.
Conversamos e assisti televisão no quarto de Bruna. Eu adorei quando ela tocou a minha coxa. Eu adorei tocar nela também. A sua pele é agradável e parece correr energia entre nós.
Nossos lábios se tocaram de leve por iniciativa de Bruna. Eu gostei da sensação e fizemos isso algumas vezes.
A língua de Bruna invadiu a minha boca e as suas mãos tocaram os meus peitos sobre a minha blusa. A sensação foi incrível. Bruna se afastou um pouco e falou:
— Vamos tirar essas roupas.
Ela tomou a iniciativa e tirou a sua blusa. Eu pude ver que ela usa um sutiã e seus seios estão ainda maiores que a última vez que nos vimos.
Ela tirou o seu sutiã e puxou o meu rosto para o seu peito. De forma automática passei a chupar seu seio. Ela gemeu um pouco e eu me dediquei ainda mais.
Ela me ajudou a tirar a minha blusa. Por um momento eu tive inveja que os meus seios não são tão belos como o dela. O toque de sua mão e depois dos seus lábios neles foram deliciosos.
Bruna tirou a sua calça e ficou completamente nua. O seu diminuto pênis me assustou e me fez recordar que ela já foi um rapaz. Ela puxou a minha mão para tocá-los.
Eu me deixei conduzir. Ela me fez estimulá-la por algum tempo. Os seus gemidos se tornaram mais intensos. Eu achei que o seu pinto se tornaria maior e mais rígido, mas isso não aconteceu. Após algum tempo eu me assustei com o líquido molhado em minhas mãos.
Bruna, ainda com a aceleração acelerada, afastou minha mão e depois tocou os meus lábios e forçou seus dedos delicadamente em minha boca. Eu senti o creme um pouco espesso e salgado, mas não desagradável. Ela falou:
— Experimenta, você vai gostar.
Eu percebi que o líquido saiu do pênis de Bruna. Puxando a minha calça ela falou:
— Isso se chama porra, semen, tem outros nomes.
As palavras me pareceram familiares, mas não me lembrei de algo assim. Ela complementou:
— Aproveite, você não consegue fazer isso sozinha.
Por momento senti vergonha do meu pênis exposto. Por alguma razão não tinha percebido o quanto ele está pequeno, até menor do que o de de minha amiga.
Bruna colocou o meu pinto na boca. A sua língua o tocou e o massageou. Ela faz pequenos movimentos sincronizados e sugando que são muito agradáveis. Uma de suas mãos começou a segurar a acariciar meu peito.
Um calor intenso começou a percorrer o meu corpo cada vez mais. Eu sentia como se fossem pequenas ondas de choque. Em certa altura o meu corpo tremeu e eu gemi mais alto. Que sensação incrível.
Estávamos deitadas e abraçadas quando a voz distante falou:
— Meninas, o jantar está servido.
Nos vestimos com pressa e deixamos o quarto.
***
Dani comentou que já estou em treinamento há cinco meses e Bruna um pouco mais. Tentei me lembrar de quando começamos e não consegui, parece que foi a muito tempo.
Nos trocamos no meu quarto. Eu vesti uma mini saia, não gosto muito desse traje, mas Dani pediu. E coloquei um top esportivo. Ela não me deixou vestir uma calcinha. Bruna já chegou de mini saia.
Fomos para a academia e lá Dani explicou que a aula de hoje seria especial. Ela nos entregou sapatos com saltos maiores do que já usei. Eu não achava que seria capaz de andar com ele, parece com os que Carla usa às vezes.
Bruna me incentivou e me ajudou a caminhar. Cai várias vezes e rimos de forma descontraída. Bruna demonstrou certa habilidade e quase não desequilibrava, comentou que essa não é a sua primeira aula disso.
Andar com esse salto me força a mexer os quadris de uma forma que não estou acostumado. Dani me corrigiu sobre o fato algumas vezes e achei bonito assistir Bruna andando dessa forma.
Depois fomos para a cozinha e Dani ensinou a sentar adequadamente e de forma delicada, em como pegar nos talheres da melhor forma, falar de uma forma suave, mexer o cabelo de uma forma sexy, e muito mais.
Já no final da aula ela me deu de presente e ajudou eu a vestir o meu primeiro sutiã. Não é possível expressar o quanto fiquei contente com isso.
Ele incentivou a que Bruna e eu nos estimularmos. Eu nunca tinha feito isso na frente de outra pessoa e no começo me senti um pouco inibido. Adorei quando Bruna colocou a mão sob a minha saia e logo ambas precisamos lavar as nossas mãos. Mas antes senti um pouco do sabor agradável de Bruna.
Dani comentou:
— Os homens adoram ser estimulados dessa forma em seus pênis. Isso os deixa muito felizes.
Eu pensei um pouco a esse respeito. Infelizmente Bruna e Dani tiveram que ir embora.
***
Eu havia acabado de vestir a minha camisola e fazer as minhas higienes antes de dormir quando ouvi a batida na porta. Não havia me deitado e tomado o meu remédio noturno ainda.
Igor entrou no quarto. Eu gosto de sua companhia e sempre me sinto bem próxima dele. Me olhou por um momento, como se tivesse ficado sem fôlego e depois falou:
— Carla teve que sair um pouco, uma emergência professional, só volta amanhã.
Ele ficou imóvel um pouco e percebi o seu olhar me percorrer. Eu nem sabia que ele estava em casa e aproveitando a oportunidade perguntei:
— A Dani me disse hoje que homens gostam de ter seus pintos estimulados, é verdade?
Ele me olhou espantado por um momento. Eu tive medo de ter perguntado algo impróprio, mas ele se aproximou mais e respondeu:
— Sim, gostamos muito.
Ele sentou-se sobre a minha cama. O seu olhar de desejo me parece ainda mais forte que em outros dias.
Mexi no meu cabelo e sorri, como aprendi mais cedo. A língua de Igor passou pelos seus lábios. Eu me sentei ao cedo lado e falei:
— Eu posso te estimular, se você quiser.
O seu olhar oscilava entre surpreso e incomodado e fiquei um pouco insegura. Bruna nunca reagiu dessa forma antes de ser estimulada, deve ser diferente com os homens. Ele falou:
— Você é uma pequena incrível, eu não acreditaria se não estivesse acontecendo.
Ele abriu o zíper de suas calças e tirou dela um pinto que me pareceu imenso. Ele conduziu a minha mão a tocá-lo e massageou o meu seio sobre a camisola.
Diferente de Bruna, o seu pinto pareceu inchar rapidamente. Se tornou mais rígido. Igor começou a suar.
Reservados os diferentes tamanhos, estimular Igor é parecido com estimular Bruna. Fiz como Bruna gosta de receber.
O pinto de Igor se tornou cada vez mais úmido. Ele parecia conter seus gemidos, até que deu um grito abafado. Senti o molhado intenso em minhas mãos.
Fazendo movimentos mais lentos senti o pinto de Igor desinchar. Retirei a minha mão e experimentei o seu esperma na minha boca.
O sabor de Igor é mais forte e intenso do que de Bruna. Ofegante ele se levantou e sem me olhar abandonou o meu quarto.
Eu ainda demorei um pouco em minha cama pensando no que aconteceu. Embora tenha sido diferente, tenho certeza que Igor gostou e ficou feliz. Ainda com o sabor dele na minha boca, tomei o meu remédio, apaguei a luz e me acomodei para dormir.
***
Carla me chamou para a sala. Ela está lá a uma hora com uma visita, mas eu não sei com quem.
Cheguei lá e Carla estava na sala de jantar e a sua diagonal um homem que devia ter uns sessenta anos ou mais.
O olhar do homem me percorreu com atenção, me incomodando um pouco. Ele trocou olhares com Carla e depois falou:
— Lembra-se de mim? Sou o Dr. Castro, advogado do seu pai, nos vimos algumas vezes.
Eu o cumprimentei com educação. Pensei brevemente no meu pai, fazia muito tempo que não tinha uma lembrança dele. Não lembrei do homem à minha frente. É difícil lembrar coisas distantes. Ainda um pouco desconfortável falei:
— Eu não posso dizer que me lembro do senhor.
Ela falou nitidamente para Carla:
— Eu não acreditava que vocês conseguiriam algo assim.
O homem me pareceu charmoso. Mexi no meu cabelo e sorri para chamar um pouco a sua atenção. Ele parece não ter percebido nada, voltou-se para mim e ele falou:
— Preciso que você assine alguns documentos. Assine como Felipe.
Eu já nem me lembrava direito como fazer isso. Carla comentou:
— Se esperarmos um pouco mais, teríamos problema.
Ele me estendeu um papel após o outro. Era tanto texto complicado. No começo tentei ler algo, mas tem muitas informações estranhas. Comece a apenas rubricar e assinar. Nas primeiras ele chegou a falar:
— Está satisfatório.
Passei um tempão assinando e devolvendo papéis. Isso é muito chato. Felizmente depois Carla me dispensou e eu me despedi do homem. Pelo menos Carla me parecia muito feliz.
***
Achei engraçado o novo presente que Dani me trouxe. O objeto fálico e bege me lembra muito o pinto de Igor, embora seja menor.
Dani me explicou que eu deveria começar um novo treinamento. No meu quarto achei esquisito quando ela me fez ficar de quatro e passou o líquido frio e melado no meu orifício anal.
A sensação de sua massagem foi agradável. Seus dedos entraram e saíram com carinho. Até que algo mais duro me tocou.
Olhei para Dani e tentei sem sucesso olhar o objeto. Ela o pressionou mais um pouco falando:
— Seja uma boa menininha e fique imóvel.
A entrada repentina me tirou o ar. Seguindo a instrução de Dani me mantive firme. Ela fez algumas entradas e saídas. A dor foi razoável e eu achei que não a aguentaria, mas ela aos poucos foi se transformando. O prazer me fez gemer como nunca antes. O meu corpo queria ceder a cada movimento. Senti o meu corpo tremer e o líquido expelir do meu pequeno pênis. A sensação foi incrivelmente melhor do que sinto com Bruna.
***
Durante o nosso café da manhã perguntei para Igor sobre Carla. Já não a vejo faz alguns dias.
Ele me explicou que Carla está ocupada em algumas atividades profissionais importantes. Fiquei um pouco triste com o fato. Inês colocou a minha refeição sobre a mesa, mas não tive tempo para ela. Igor pediu:
— Venha um pouco aqui. Entre embaixo da mesa.
Fiz o que ele pediu, apenas para ver o seu grande pênis já fora das suas calças. Já contente o abocanhei com desejo.
O seu sabor é muito agradável. Me dediquei a chupá-lo e rapidamente o fiz chegar a um orgasmo. O seu esperma em minha boca é delicioso.
Ele precisou sair depois disso. Eu terminei a minha refeição e fui ajudar Inês na cozinha.
***
Para a minha intensa felicidade Carla voltou. Ela começou a ficar mais tempo em casa, saindo apenas em alguns dias.
Eu gosto de preparar refeições para ela, preparar e servir bebidas numa bandeja quando ela está na sala e mais.
Eu amei quando ela me deixou limpar o esperma de Igor diretamente de sua xoxota. Lamber xoxota é agradável, ela é mais cheirosa e macia, mas ainda prefiro o pênis de Igor.
Carla me avisou que Dani me levaria fazer uma visita. Conversando com Igor eu ouvi ela falar algo sobre investidores.
Carla escolheu uma roupa para eu me vestir. Um conjunto de mini saia e top pretos. Pediu para eu vestir uma meia calça que atingiu as minhas coxas e usar uma bota que não gosto muito por achar desconfortável.
Depois ela escolheu os meus brincos, me ajudou a fazer a maquiagem entre outras coisas. Percebi que a visita deve ser muito importante.
Entrei no carro de Dani no banco de trás. Bruna já estava com ela no banco da frente. Bruna está bonita e elegante como eu nunca vi.
A viagem de carro foi longa. Conversei com Bruna algumas vezes, mas Dani estava mais calada do que o habitual. Parecia preocupada com algo. Eu poderia fazê-la relaxar se ela deixasse, Carla já me disse que sou muito boa nisso.
Chegamos a um casarão e fomos encaminhadas para uma sala luxuosa onde um casal nos aguardava. Ambos são elegantes e parecem estar na faixa dos cinquenta anos. Dani os cumprimenta cumprimenta formalmente e fala nossos nomes para eles.
Antes que nos sentássemos eles nos examinam, como se fossemos uma mercadoria. Depois o homem perguntou:
— Podemos conversar na frente delas?
Dani respondeu:
— Sem nenhum problema, elas estão bem condicionadas, prestam atenção a tudo, mas não assimilam o que não for interessante para elas.
O homem veio a minha frente. Colocou o dedo em meus lábios e forçou a entrada de seu dedo em minha boca. Um pouco indeciso sobre o que fazer eu apenas chupei o seu dedo. Dani falou:
— Elas respondem a estímulos inesperados. São criativas dentro de certos limites e muito interessadas em agradar. É improvável deixar de atender alguma ordem.
O homem tirou o seu dedo da minha boca e olhando para Dani falou:
— Quando o Dr. Castro comentou sobre uma possibilidade assim eu não acreditei. Tive negócios e conheci Felipe e seu pai a alguns anos atrás.
O seu rosto se aproximou do meu e com uma voz séria ele perguntou:
— Qual o seu nome?
Respondi sorrindo:
— Eu me chamo Jéssica, senhor.
— Tire as suas roupas!
Eu apenas dei um olhar breve para Dani que está calada. Comecei a tirar as minhas roupas seguindo a instrução. Não gosto muito de ordens ríspidas assim.
A mulher pegou na mão de Bruna e pediu para ela ir com ela. Discretamente vi elas desaparecerem mais para o interior da casa.
Terminei de me despir por completo. Sem uma autorização para me sentar novamente optei em ficar de pé.
O homem observou o meu corpo ainda mais. Percebi que o seu olhar demorou um pouco em meu pênis e ele perguntou:
— Isso funciona?
Dani explicou:
— De forma limitada, ela pode ser estimulada e vai atingir um orgasmo, a sua emissão de esperma é pouca e ela é estéreo. Mas seu pênis vai permanecer flácido, ela não seria capaz de tentar algum tipo de penetração.
Pensei em Igor por um momento. Eu adoro o seu pênis e ele sempre foi educado comigo. Pensava em seu sabor, quando o homem tocou e estimulou um pouco o meu seio. É bom ser tocada. Dani comentou:
— Apenas aplicação dos nossos produtos. Não teve nenhum processo cirúrgico até o momento. Está tomando as nossas fórmulas há quase seis meses.
— E a sua voz?
— Temos a intenção de corrigir a sua voz em breve. Uma cirurgia mais básica. Escolhendo um candidato adequado as necessidades são bem reduzidas. Tanto ela quanto a outra foram selecionadas inteiramente dentro do perfil.
A informação chamou a minha atenção para Dani um pouco, mas eu nada comentei. Mantive a minha atenção para o homem desconhecido. Dani continuou:
— Ainda estudamos as possibilidades e ainda tem muitas pesquisas que podem ser feitas. Essas foram as primeiras cobaias feitas sem a participação direta do Dr. Samuel.
O homem interrompeu Dani perguntando:
— E qual perfil é esse exatamente?
Dani levou um tempo para responder:
— Altura máxima de um metro e sessenta, peso proporcional ou apenas um pouco superior para a altura, idade igual ou inferior a vinte e um anos e uma aparência andrógina natural. Isso deixa o processo mais rápido e menos custoso, estimamos que no perfil o custo poderá ser a metade ou menos de uma outra cobaia fora dele.
O homem acomodou-se no sofá e requitou:
— Venha cá, se ajoelhe.
Eu percebi a saída discreta de Dani, mas fiz o que o homem pediu. Ele tocou no meu cabelo dizendo:
— O seu pai foi um grande filho da p***. Poderia ter ganho mais dinheiro com ele, se não fosse tão ganancioso.
Por um momento consegui me lembrar do meu pai e de seu falecimento. Uma parte minha queria chorar, mas isso não seria apropriado para o momento.
O homem tirou o seu pinto para fora de sua calça. Ele não me pareceu tão grande e bonito como o de Igor. Eu não precisei de mais instruções e o abocanhei.
Explorei com a minha língua e leves roçares dos meus dentes o seu membro. Eu sei o que fazer para dar o máximo de prazer.
O homem pressionou a minha cabeça ainda mais em seu membro, tornando a minha respiração mais difícil e até impossível em alguns momentos. Mas não perdi a minha concentração e logo fiz o homem gozar com um gemido um pouco maior.
Coloquei a minha cabeça sobre a sua coxa. Eu sei o quanto os homens gostam disso. E procurei sorrir bastante.
O homem não demorou a se restabelecer. Me empurrou quase me fazendo cair para trás e dizendo:
— Pode se vestir cadela.
Fiz o requerido já assistindo a volta de Dani que permaneceu mais afastada. Um pouco depois, Bruna estava de volta, junto com a mulher, com a sua maquiagem bastante borrada.
A mulher sentou-se ao lado do homem dizendo:
— Maravilhosa.
Eu terminava de me vestir, quando o homem disse:
— Temos um acordo e quero fazer parte do negócio.
Olhei para Dani que estava satisfeita. Eu queria entender mais o que está acontecendo.
***
Continua...
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