Corno também tem ciúmes (Parte 1)

Um conto erótico de Cuckold do Rio
Categoria: Heterossexual
Contém 1330 palavras
Data: 15/12/2025 15:10:07

Boa tarde, leitores da CDC. Venho relatar mais um caso real (aqui eu só conto o que realmente aconteceu) vivido por mim, George, 43 anos, e minha esposa Aisha, 27. Japonesinha, seios fartos, bumbum guloso, grande, carinha de sapeca.

Bem, vamos aos fatos:

Aisha trabalha há pouco mais de um ano aproximadamente em uma empresa, onde exerce o cargo de assistente de um diretor. Ela preza muito pelo trabalho, e é funcionária dedicada, pontual e responsável. Lá ela convive pelos corredores com pessoas de diversos cargos, sendo muito querida, afinal minha esposa é uma simpatia. Inclusive ela conhece e vê frequentemente o dono da empresa, o Sr. Charles, que além de patrão, é um cara acessível e simpático com seus funcionários. A empresa é familiar, lá trabalha também a esposa do Sr. Charles, a Sra. Verônica, como vice presidente, e o filho deles, o Johnny Victor. Jhonny destoa dos pais. Filhinho de papai, futuro herdeiro, ele é um cara que dá pra ver que respeito não é seu forte. Malhado, playboyzinho, tem diversas acusações de assédios. 21 anos. Há boatos que algumas funcionárias ou pediram demissão, ou foram demitidas, pelo simples fato de que o filho do dono cismou que queria ela. Tem meninas com processo na justiça contra ele. Algumas das histórias minha esposa conseguiu informações, outras não, afinal ela está a relativamente pouco tempo lá. E Johnny foi motivo do meu maior trauma nesse fetiche de ser corno, e vou lhes explicar o porquê... Meu tesão sempre foi ser corno sim, porém estando presente, assistindo o outro homem possuir minha esposa. Nunca achei graça nesse negócio da mulher sair com outro cara e depois narrar para o marido. Se é pra ser corno, na minha opinião, a "graça" é ver. Ver a esposa ajoelhando para abocanhar o pau do cara, ver o pau duro entrando na esposa, ver de perto a esposinha toda cheia de leite de outro macho... Salvo algumas pouquíssimas exceções, é assim que ela e eu vivemos nosso fetiche Cuckold/Hotwife. Porém um fato ocorreu logo após a contratação de Aisha na empresa do pai de Jhonny...

(Todas as informações a seguir me foram passadas pela Aisha)

Johnny desde que conheceu Aisha, era cheio de brincadeirinhas com ela. Aquele lance de abraçar, dar beijinho, forçar uma intimidade que nunca houve. Outras funcionárias, mais antigas, a alertavam para tomar cuidado com ele. Foi quando contaram tudo que outras, e até algumas que ainda estavam ali, sofreram. Aisha tentava se esquivar, mantendo a compostura, porém a insistência do cara era grande. Afinal, certamente o pensamento dele era "carne nova no pedaço"... Até que um dia Aisha teve que chegar mais cedo, era uma segunda feira chuvosa. O diretor ao qual ela era subordinada pediu para ela adiantar alguns relatórios, pois eles receberiam um empresário naquele dia e era importante estar com todo material a ser apresentado, em dia. Lembro que naquele dia Aisha acordou bem mais cedo, gastou um dinheiro com Uber, tudo para não correr riscos de atrasos. Aisha chegou e lhe foi concedida a entrada pelo segurança. Certamente por conta das chuvas que assolaram o Rio de Janeiro naquela manhã, haveria atrasos. Enfim, ela chegou, se dirigiu para a sala de uso comum da diretoria, e começou seu expediente. Ela usava uma blusa branca, sutiã também branco por baixo, e saia justa, porém até os joelhos, preta. Padrão de muitas mulheres que trabalham no Centro do Rio de Janeiro. Aproximadamente 40 minutos à chegada dela, adentrou a sala o Johnny. Ela ficou surpresa, afinal era uma segunda feira e o patrãozinho já estava lá? Enfim, ele começou sendo apenas "simpático", dando-lhe beijinhos no rosto, sentou ao lado dela. Isso já foi o suficiente para tirar-lhe a concentração. Afinal, ela se sentia incomodada com ele ali. Ele começou com um papo nada a ver, levantava, ia para trás dela, a tocava... Até que desceu suas mãos até seus seios... Por cima da blusa. Ela deu um pulo da cadeira, mas não a tempo de impedir que ele apertasse seus grandes peitos. Ela ficou indignada, fez cara de choro, pediu pra sair... Ele a cercou, falou que não adiantava ela fugir, que ela sabia como tudo funcionava ali... Ela chorou, ele a agarrou, ela tentou mais uma vez se desvencilhar... Inútil. O cara, com todo seu físico, a abraçou. Ela sem ação, não sabia o que fazer. Nojento, estava usando de seu poder lá dentro, mais uma vez, agora com ela. Choramingando, ela teve que ver o safado botando o pau pra fora, e ordenando que lhe mamasse. Dizendo que seria rápido, que não a prejudicaria. Aisha fez que não com a cabeça, sem dizer uma palavra... Ele, com o pau pra fora, duro como uma pedra, comum a um cara atleta e jovem, chegou perto dela e botou sua mãozinha no pau dele. Já com palavras pronunciadas de forma mais doce, lhe pediu para que o mamasse. Ela estava sem saber o que fazer, e ele insistiu, desabotoando os botões de sua blusa... Revelando seus seios, ainda cobertos pelo sutiã... Ela torcendo para que alguém chegasse, infelizmente não teve essa sorte, e ele avançou, puxando seu seio direito para fora... Ele apertou, mamou... Delicadamente, com ênfase em seus mamilos, o biquinho, durinho... Pelo ar condicionado ligado, ou pelo tesão involuntário que sentia... Sem perceber, Aisha começou a punhetar o canalha, devagar. Talvez em reação espontânea a mamada sem seus seios, que além de sua maior vaidade, até mais que a bunda gostosa, tbm é sua fonte de prazer. Uma vez tocados e mamados do jeito certo, ela "perde" e se entrega... Querendo acabar logo com aquilo ali, ela cedeu e se ajoelhou. Ela só queria que acabasse, que ele fosse embora, e que ela pudesse trabalhar em paz... Diante do mastro duro do garoto, ela abriu a boca devagar...e centímetro a centímetro, aquele pau branco, duro, cheio de veias, foi entrando em sua boquinha... Com suas mãos ele acariciava seus cabelos, conduzindo o boquete... A carinha de minha esposa era de agonia, e lentamente ela fazia o que faz de melhor, dava tesão aquele tarado... Não demorou e o pau dele, indo e vindo de forma cadenciada na boquinha da minha mulher, começou a vibrar, até que ela sentiu que ele finalmente ia gozar e aquilo tudo ia acabar. Ela tentou sair pra que ele gozasse no chão, na mão, onde fosse... Mas foi nesse hora que o safado abandonou a delicadeza e enfiou fundo na boquinha de Aisha e gozou abundantemente... Aisha se esforçando pra engolir tudo, pra não deixar rastro, no exato momento que, através do vidro da parede, notaram que as luzes estavam sendo ligadas. Imediatamente Aisha se recompôs, guardou novamente seus seios no sutiã, e ele se afastou e se despediu dela, saindo da sala.

Aisha sempre me conta todos os detalhes do dia. Do trabalho, como foi. Mas no dia que aconteceu tudo isso, ela chegou quieta, não falou muito, então logo vi que havia algo de errado. Insisti, insisti muito, até que ela se abriu comigo e contou tudo isso que vim relatar a vocês. Me deu ódio do cara, ciúmes dela, depois com a cabeça mais fria, tesão pela história, de imaginar minha esposa tendo que ser a putinha do filho do dono... Mas eu entendo que o emprego dela, além de ser muito bom para nós, é orgulho dela. Entendo minha esposa, eu não a culpo. Acontece que... A confraternização da empresa está chegando. Ela já não é "carne nova" pro filho da puta desse Johnny, mas bate o receio de que ele dessa vez queira comer ela...

(Continua)

Privacy da minha esposa, com diversos vídeos e fotos das fodas e boquetes dela em outros homens, além de vídeos e fotos dela diretamente para os assinantes:

https://privacy.com.br/@Deborasapequinha

Ela bate papo com os assinantes através do chat, então se quiserem conversar e conhecer ela ainda melhor, esse é o caminho... Até a próxima pessoal.

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Comentários

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Putz, tá na cara que ele vai tentar mais. Você corre o risco de perder sua mulher.

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Será amigo? Eu dou muita liberdade pra ela, e isso a encanta. Será que esse playboy consegue seduzi-la? Obrigado por estar aqui, amigo

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Cara, primeiro de tudo, ela foi abusada e forçada. A forma como ela chegou em casa, denuncia isso. Ela não teve culpa, ela foi uma vítima.

E como você falou, por conta da necessidade do dinheiro, ela precisa do emprego.

Agora pensa pelo lado do playboy, sabendo o que fez e a tua mulher ainda voltou pra trabalhar, sem fazer nenhuma denúncia dele. É lógico que ele vai tentar novamente. Ele está pensando que ela é inofensiva e por mais que não queria, ele acredita que ela vai topar de novo, mesmo que seja na base do medo.

E tenho tanta certeza disso por conta dos inumeros processos que estão nas costas do playboy. Ele provavelmente é salvo pelos pais, o que complica tudo.

Sua mulher precisa de ajuda, cara. Acho que a história não vai terminar assim.

Ps: Veja que não tem nada a ver com o fetiche que vocês têm. Ela não quis te trair, foi forçada, e você não estava presente. Sério mesmo, acho realmente que vc precisa proteger sua mulher.

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Sim, vou conversar com ela sobre isso. Temo, a confraternização será no final de semana, e ela praticamente tem que ir, e sem mim.

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Ir sem você????????????????

Amigo, ela precisa de você.

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Festa da empresa, é só para os funcionários amigo.

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Quando disse que ela precisa de você é numa perspectiva muito mais ampla. Ela está sendo ameaçada pelo playboy. E quem está protegendo ela? Ela precisa de você, amigo. É isso.

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Sim amigo, eu voltarei para contar seja qual for o desfecho dessa história. Torcendo para as atenções dele estarem voltadas para alguém que não seja ela ou para ninguém.

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