Clara e Rafael 8

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1032 palavras
Data: 15/12/2025 10:04:07
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 8: A Sobrinha

Ribeirão Preto. Eu tinha certeza que Clara tava me traindo. A mensagem do André no celular dela, pedindo “esse cu de novo”, já era prova mais do que suficiente, mas no churrasco na casa dos meus pais, vi ela sumir com meu irmão Gabriel pro quarto dos fundos. A vadia tava dando pra ele, e isso me deixava com um misto de raiva e tesão. Foder a Vanessa na cama do corno dela só aumentou minha vontade de meter em outras, e meu pau tava louco por mais. Nosso casamento estava pegando fogo, com Clara cavalgando minha vara como uma puta, mas eu queria mais, muito mais.

Era sábado, calor dos infernos em Ribeirão, uns 34 graus. Clara tava na agência, e eu fui ao Sexy Shop Pimenta Rosa, no centro, comprar um plug anal e lubrificantes pra ela, pensando em arrombar o cu dela à noite. Voltei pra casa com a sacola preta, o pau já meio duro só de imaginar. Quando abri a porta, dei de cara com Sofia, a sobrinha de 19 anos da Clara, que veio passar uns dias com a gente. Ela estava na sala, usando só uma camiseta branca minha, larga, que deixava os mamilos rosados à mostra, e uma calcinha rosa minúscula, que mal cobria a buceta depilada e subia no rego da bunda empinada. O ar-condicionado no máximo, mas o suor brilhava na pele bronzeada dela, e meu pau endureceu na hora.

“Tá confortável, Sofia?”, perguntei, o olho na bunda dela. Ela riu, jogando o cabelo loiro, e se aproximou, rebolando de leve. “Tô, tio, mas tá quente pra caralho”, disse, com uma carinha de inocente que não enganava ninguém. Antes que eu pudesse guardar a sacola, ela pegou da minha mão, “inocentemente”, e abriu, os olhos verdes brilhando ao ver o plug anal e os lubrificantes. “Nossa, tio, adorei o presente! Vou colocar agora pra ver como fica”, disse, com um sorrisinho safado, subindo no sofá de quatro, a bunda empinada, puxando a calcinha de lado pra mostrar o cuzinho rosa, piscando de tesão.

Sem cerimônia, ela foi logo pegando um dos lubrificantes, passou no plug e no cu, esfregando com os dedos a entradinha rósea e enfiou o plug devagar, gemendo baixo, o anel apertado engolindo o brinquedo. Virou a cabeça, olhando pra mim, a bunda empinada, o plug brilhando no rabo. “Ficou bom, tio?”, perguntou, rebolando, a calcinha rosa escorregando mais pro lado, a buceta brilhando de tão molhada. “Porra, Sofia, tu tá pedindo rola”, grunhi, o pau estourando a calça. Ela riu, “Sou virgem da buceta,” falou tirando de vez a calcinha. “ mas amo dar o Rabo.” Continuou se sentando no sofá. “Quer foder meu rabo?”. Meu coração acelerou, o tesão de foder a sobrinha da Clara na nossa casa me consumindo. “Vou te arrombar, sua vadia”, disse, jogando a sacola no chão.

A sala tava fresca, o ar-condicionado zumbindo, mas o calor do tesão era mais forte. Sofia ficou de joelhos no chão, tirou minha camiseta que ela usava, os peitos pequenos com mamilos duros pulando pra fora. Abri minha calça, o pau pulando, grosso, veias saltadas, a cabeça brilhando. “Chupa, sua putinha”, ordenei, e ela caiu de boca, engolindo meu pau, a boca quente e molhada, babando enquanto chupava, tentando levar até a garganta. Engasgou, os olhos verdes lacrimejando, baba escorrendo pelo queixo, mas continuou, a língua girando na cabeça. “Caralho, que boca gostosa”, grunhi, segurando o cabelo dela, metendo na garganta até ela tossir. “Gosta de engasgar, né, vadia?”, provoquei, e ela assentiu, gemendo com a boca cheia, a mão massageando minhas bolas, “então mama o rola do titio”, e ela mamou, caralho como mamou, a safada era viciada em vara como a tia.

“Tira esse plug e empina esse cu”, mandei. Sofia largou meu pau e com a maior cara de puta possível se levantou e subindo no sofá de quatro ela puxou o plug com um gemido, o cu piscando, já lubrificado. A bunda empinada, o rabo exposto. “Fode meu cu,” pediu abrindo a bunda com as mãos, “arromba essa vadia”, disse, a voz rouca de tesão. Peguei o lubrificante, passei no pau e no cu dela, e meti a cabeça devagar, o anel apertado engolindo minha vara. “Porra, que cu gostoso”, grunhi, socando mais fundo, o pau esticando o rabo dela. “Fode, tio, me rasga”, ela gritou, as unhas cravando no sofá, o corpo tremendo enquanto eu metia com força, cada estocada fazendo a bunda dela bater na minha cintura, meu pau parecia sugado pelo rabo daquela putinha.

Puxei meu pau pra fora do rabo dela, meu Deus que visão maravilhosa, aquele cuzão rosa aberto, “ caralho que delícia de cu menina” falei atordoado. “Gosta de ver ele assim tio?” respondeu ela olhando pra mim. “ Adorei” respondi metendo novamente, socava umas 3 ou 4 vezes e tirava novamente pra ver o cu dela todo arrombado.

O som molhado da foda ecoava na sala, o cheiro de sexo e lubrificante tomando o ar. “ Fode o cu da putinha”, ela gemia, tocando o grelo, a buceta pingando mesmo sendo virgem. Gozou, o cu apertando meu pau, gritando, “Caralho, que tesão!”, o suco escorrendo pelo sofá. Meti mais rápido, o pau esticando o rabo dela, senti o orgasmo chegando, crescendo a cada estocada no cuzinho guloso dela, o tesão de foder a sobrinha da Clara na nossa casa me deixando louco. “Tô gozando, sua vadia”, avisei, tirando o pau do cu. Ela virou rápido, ajoelhou no sofá, a boca aberta, a língua pra fora. Gozei, jatos quentes de porra acertando a boca, o queixo, pingando nos peitos pequenos. Ela engoliu o que caiu na boca, lambendo os lábios, o gosto salgado brilhando nos olhos. “Porra, Rafael, que gozo farto”, disse, rindo.

Bem nesse momento, ouvi a porta da sala abrir. Clara estava lá, parada, os olhos arregalados, me vendo com o pau na mão, gozo escorrendo na cara da Sofia. “Que porra é essa, Rafael?”, ela gritou, a bolsa caindo no chão. Sofia riu, limpando o queixo, e eu fiquei sem palavras, o pau amolecendo, o coração acelerado. A discussão ia ser foda, mas isso era pro próximo capítulo da nossa vida de putaria.

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Comentários

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A Clara descobriu kkkkkkkkk

Agora vai ficar interessante.

Quero ver o Rafael contando o que sabe das traições dela.

E não imagino como que vão ficar depois disso...

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Enfim.....agora ou se assumem liberais ou se separam ou mentem um pro outro q vão parar de trair,mas continuam sendo mau caráter e traindo escondido

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Eu não faço a menor ideia do que vão decidir. O fato do tesão deles aumentar com toda essa putaria talvez seja um sinal...

Porém, pensando nesse caso deles se assumirem liberais, talvez isso os faça perder um pouco do ímpeto e do tesão do proibido, pois é isso que estava atiçando cada um deles.

Vamos ver agora como vai ficar...

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Se for levar em consideração de q o combustível do prazer deles é justamente o proibido, eles terão q continuar traindo e mentindo q sai fiéis, mas a partir desse momento já não existirá mais confiança, e ambos viverão sabendo ou ao menos deduzindo q estão sendo enganados, aí te pergunto, será q vale a pena?, será q o prazer continuará em alta?

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Eu também acho que não vale a pena. Agora que Clara descobriu, de uma forma ou de outra, acho que eles perderão o prazer do que estavam fazendo pq o proibido não será mais "escondido". A confiança, como vc pontuou, não existirá mais.

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