Meu nome é Andressa e sou membra de uma igreja evangélica. Sou branca, 1,60m, magra e bunda grande (como todas da Assembleia de Deus rsrs). Tenho um namoro estável há alguns meses com Samuel, um belo rapaz, meigo, educado e gentil.
Nosso namoro é estável, nunca brigamos, mas há algum tempo vimos que faltava algo a mais. Apesar de gostarmos um do outro, ele mal me toca e um dia conversamos sobre isso. Samuel, a princípio resistiu, mas depois de muita insistência da minha parte, ele me revelou ser cuckold. Fiquei meio confusa, pois ainda não conhecia esse fetiche e surpresa quando fui pesquisar e descobrir o significado. Achei bem maluco um namorado ou marido sentir tesão em ver sua namorada ou esposa se entregando com outros machos e gozando em outras rolas.
Me abri com algumas amigas e colegas da minha igreja e todas elas, até as mais santinhas, diziam sonhar com um namorado assim. Eu estava chegando à conclusão que sou muito sortuda e devia aproveitar um namoradinho corno rsrs.
Não aceitei de cara, mas fui ficando cada vez mais interessada no assunto. Samuel ia me mandando contos eróticos. Ia lendo e ficando com a calcinha cada vez mais ensopada. Quando dei por mim, não tirava mais aquelas historinhas da cabeça. Os contos e as historinhas em quadrinhos que Samuel me mandava estavam me deixando louca e com minha pepeca escorrendo e o curioso é que o comedor era sempre negão e o corno, branco. Perguntei a ele porque sempre me mandava assim e ele me confessou que era louco pra me ver com um (ou mais) negão. Fiquei um pouco insegura porque dizem que negros são muito dotados e tinha medo de não aguentar, mas como dizem que toda branca adora um negão, fui ficando curiosa e passei a imaginar aqueles negros fortes e bem dotados dos contos, HQs e vídeos de corno dentro de mim.
Confessei isso a Samuel e nunca havia o visto com tamanha felicidade. Ele mal se conteve sabendo que ia ser corno e ficou surpreso quando eu falei que queria um negão muito amigo dele, o Carlos. Samuel fixou meio chocado, pois Carlos era um pegador de mulher casada e eu era tão recatada, mas eu tava decidida; queria aquele homem dentro de mim.
Marcamos de assistir um jogo de futebol na casa de Samuel e claro que Carlos estaria lá. Como somos evangélicos não bebemos nada de álcool. Era a desculpa perfeita: Carlos falou que queria cerveja e Samuel foi comprar. Logo que meu namoradinho saiu, Carlos já me olhou com aquela cara de safado e falou que agora sim tava como eu queria. Fingi não saber do que ele tava falando, mas ele disse que há tempos já havia percebido que eu tava querendo dar pra ele.
Achei desaforado e desrespeitoso, mas ele foi tirando aquele pauzão preto enorme pra fora do short. Tentei me fazer de difícil, mas um macho alfa deixa a gente sem defesa. Comecei gritar com ele, mas ele me mandou mandar a boca pegando na minha nuca e levando minha boquinha até aquele cacetão preto. “Chupa, vadia”, ele repetia. Eu me sentia uma criança numa banheira de chocolate (e que chocolate gostoso!). Eu não sabia mais como agir, pois estava totalmente entregue àquele macho gostoso. Se antes eu tinha medo daquele pau enorme me machucar, agora só queria sentar e sentir pauzão enorme deslizar pra dentro da minha bucetinha apertada. Ele me botou de quatro, como uma puta e começou a meter forte. Eu queria gritar de prazer, mas não sabia como meu namorado corno ia reagir se entrasse e visse.
Acontece que ele já tava vendo. Samuel já havia chegado e tava assistindo tudo batendo sua punhetinha me vendo sendo fodida por um macho de verdade e Carlos já o havia visto, mas ele é tão safado que continuou metendo sem se importar. Hoje somos um trisal: eu, meu corno e meu negão.