Hoje vou relatar uma experiência curiosa que vivi com a minha putinha safada do trabalho.
Meu nome é Felipe, tenho 32 anos, sou alto e um pouco acima do peso. Ela se chama Verônica, 27 anos, estatura média para baixa, Rabo grande, peitos deliciosos e olhos verdes que prendem qualquer um. Desde o dia em que entrei na empresa, percebi que havia algo diferente nela. E, pelo jeito como ela me olhou naquele mesmo dia, sempre tive a impressão de que a impressão foi recíproca.
Apesar disso, seguimos apenas trocando olhares, brincadeiras e pequenas provocações, nada demais, nada que ultrapassasse a linha. Era como se cada um esperasse o momento certo para demonstrar o que realmente sentia.
Algum tempo depois, Verônica foi transferida de base. Eu, por ter uma função que me faz circular entre todas as unidades, acabei indo até a unidade onde ela estava. Conversamos sobre vários assuntos, até que o papo entrou em relacionamento e fidelidade. Brincando, comentei que não traía, e ela, olhando direto nos meus olhos, soltou uma frase que me pegou desprevenido. Fingi naturalidade, mas aquilo ficou ecoando na minha cabeça enquanto me despedia e ia embora.
Em outra visita à mesma base, encontrei Verônica em reunião com um fornecedor. Quando ele se despediu com um beijo no rosto, não sei por quê, mas um incômodo estranho apareceu. Cheguei perto dela e brinquei dizendo que estava com ciúmes, já que eu nunca a cumprimentei assim. Ela riu e respondeu que era porque eu nunca tinha tentado.
Mais uma vez, conversamos por um bom tempo. Na hora de ir embora, me levantei, dei tchau e, num impulso, disse rindo que ia aproveitar para dar um cheiro nela. Ela se aproximou, me deu um beijo no canto da boca — rápido, quase tímido — e me abraçou. Depois simplesmente disse “tchau”, como se nada tivesse acontecido.
A partir dali, algo mudou. A maneira como conversávamos já não era mais a mesma. Ficamos mais próximos, mais diretos, mais sinceros. As mensagens começaram a fluir com facilidade, e logo estávamos trocando conversas cada vez mais pessoais e provocativas.
Marquei com a safada de comer ela na base onde ela trabalha. Foi alugado uma casa do lado da base, e a mesma passaria por uma limpeza e seria mobiliada, portanto estava vazia. Era mais ou menos umas 11hrs da manhã quando cheguei na base. Fomos para essa casa. Chegando lá passamos alguns minutos nos beijando deliciosamente, até que eu olhei na cara dela, dei um tapa na cara da vadia e mandei ela abaixar e mamar meu pal. Prontamente a safada agachou, desceu minha cueca e minha piroca saltou pra fora, direto na boca dela. Ela começou a babar todo meu cacete em um dos boquetes mais deliciosos que já recebi. Após alguns minutos falei que queria foder a buceta da minha cachorra. Tirei a calça da safada e deu pra ver aquele imenso rabo, que prontamente levou um tapão. Fiquei alguns segundos admirando aquela bunda. Pedi pra ela tirar a camisa pra ver aqueles lindos peitos, com os bicos rosadinhos. A safada apoiou na bancada da pia do banheiro, arrebitou o rabo e me implorou pra meter nela. Eu sem pensar duas vezes, apontei o pal na buceta toda melada, mesmo assim cuspi na mão, passei no pal e soquei de uma vez naquela xota deliciosa.
Eu metia na safada e segurava no cabelo dela, apontando o rosto dela pro espelho e perguntando se era aquilo que ela desejava. Ela fazia uma cara de puta, que me deixava cada vez com mais tesão. Passamos alguns minutos fodendo e eu anunciei que iria gozar. A vadia da Verônica ajoelhou e engoliu todo o meu leite, sem deixar vazar uma gota da boca. Ela levantou e nós beijamos bem gostoso. Após alguns minutos ela disse que queria mais pal, eu novamente apontei ele na buceta dela e meti novamente bem gostoso.
