Alice e Eduardo são um casal comum. Ela, branquinha, magra e ele loirinho, educado, gentil e trabalhador. Eduardo é uma ótima pessoa, mas na cama deixa a desejar. Além de ter um pênis bem pequeno nunca deu prazer pra sua esposa, que ultimamente estava cada vez mais sedenta por alguém que tivesse pegada. Ela até procurava seu marido, mas além de ter um pênis minúsculo e só fazer o básico, Eduardo gozava rápido, isso quando o pau subia.
Alice passou então a ler contos eróticos e assistir vídeos pra tentar se satisfazer e o que ela mais via com frequência eram homens negros dando prazer a mulheres. Isso foi despertando uma grande curiosidade em Alice e ela se tocava diariamente. Ela até tentava fantasiar enquanto transava com seu marido, mas ele durava tão pouco que nem dava tempo: em poucos segundos, Eduardo gozava, virava pro lado e dormia, enquanto ela ficava sempre decepcionada e imaginando sendo fodida por um macho de verdade.
Eduardo saía cedo para trabalhar e como boa esposa, Alice o acompanhava até o portão. Em um desses dias, Alice, enquanto se despedia de seu esposo, viu passando na frente de casa um negão com farda de uma empresa. Ele não era muito alto, mas era forte e tinha um ar misterioso. Sua voz era grossa e potente e ela percebeu isso no “bom dia” dele.
Logo que Eduardo saiu, Alice entrou pra casa e foi direto pro computador, já com sua calcinha melada: foi procurar por sexo de casadas com negros e ficava cada vez mais impressionada com aqueles negros dos vídeos. Ela se tocava pra tentar aliviar o tesão, mas quanto ela se masturbava, mais ela desejava um macho de verdade pra lhe dar prazer. A semelhança daquele negão que ela tinha visto com os dos vídeos era grande.
Alice passou a observar com mais atenção e percebeu que na maioria das vezes o negão passava em frente à sua casa minutos depois de seu esposo sair para o trabalho e em um momento que não tinha ninguém na rua. Ela, então, se despedia de Eduardo e dava um tempo até o negão passar, mas ele, sempre sério, a cumprimentava brevemente e passava direto. Alice precisava se insinuar mais e foi o que ela fez: quando Eduardo saía, ela se trocava e colocava vestimentas mais provocantes. Além disso, quando o negão passava, ela puxaria papo com ele e assim foram se aproximando e se conhecendo mais, inclusive com ela descobrindo onde ele trabalhava, o que fazia e seu nome: Marcelo.
O que faltava? Uma ocasião propícia e quer uma ocasião mais propícia e mais excitante que chuva. Em um dia assim, Alice já estava em seu portão esperando Marcelo para “conversarem” e pediu pra que ele entrasse e esperasse a chuva parar. Logo que foi entrando, Marcelo não perdeu tempo: agarrou Alice, que não resistiu. Os dois se beijaram loucamente e Alice puxou Marcelo pelo braço para seu quarto, onde se deitaram na cama e foram tirando suas roupas. Entre gemidos, Alice só repetia uma frase: “vem, negão”, que é o que ela mais falava nas tantas vezes que se masturbou pensando em Marcelo. Abriu suas pernas e sentiu aquele cacete preto entrando sem cerimônia alguma. Doía, já que sua bucetinha era apertadinha devido ao pintinho pequeno do seu corno, mas o prazer era maior.
Marcelo, então se lembrou que tava sem camisinha e tirou seu pau, mas Alice o prendeu entre suas pernas e implorou pra que não parasse e que se engravidasse o corno criava a criança. Assim, Marcelo continuou metendo até jorrar fundo na bucetinha rosa de Alice.