Meu Filho Me Transformou em Sua Puta Proibida - Parte 1

Um conto erótico de AmandaHot
Categoria: Heterossexual
Contém 779 palavras
Data: 15/12/2025 00:53:46

Meu nome é Ana, tenho 42 anos, e vivo uma vida aparentemente comum como mãe solteira em uma pequena cidade do interior. Meu filho, Lucas, acabou de completar 19 anos. Ele é alto, musculoso, com olhos penetrantes que herdou do pai ausente. Sempre fomos próximos, talvez até demais, especialmente depois que ele cresceu e começou a me olhar de forma diferente. Eu negava para mim mesma, mas aqueles olhares me faziam sentir um formigamento proibido no ventre. Tudo mudou naquela noite chuvosa de verão, quando o destino nos empurrou para um abismo de desejo que eu jamais imaginei atravessar.

Era uma sexta-feira comum. Meu marido havia nos abandonado anos antes, e eu me dedicava integralmente a Lucas. Ele estudava na universidade local, voltava para casa todo fim de semana. Naquela noite, preparei o jantar como sempre: frango assado com salada, sua refeição favorita. Enquanto cozinhava, senti seus olhos fixos em mim. Vesti um robe leve por cima da camisola, mas o tecido fino delineava minhas curvas generosas – seios fartos, quadris largos, herança de uma vida de maternidade. "Mãe, você está linda hoje", ele disse casualmente, mas sua voz tinha um tom rouco que me arrepiou.

Sentamo-nos à mesa. A conversa fluiu sobre estudos, amigos, mas algo pairava no ar. Ele mencionou uma namorada recente, mas seus olhos desviavam para o decote do meu robe, que se abria ligeiramente ao me inclinar. Meu coração acelerou. "Por que você não sai mais, mãe? Você merece alguém que te valorize", ele comentou, e sua mão roçou a minha ao passar o sal. Foi um toque inocente, mas elétrico. Eu ri nervosamente, mas por dentro, uma chama se acendia. Após o jantar, fomos para a sala assistir a um filme. Chovia forte lá fora, o som das gotas contra a janela criando uma atmosfera isolada, íntima.

Escolhemos um thriller romântico, daqueles com cenas sugestivas. No sofá, ele se sentou perto demais. Seu braço roçou o meu, e eu não me afastei. Aos poucos, sua mão pousou na minha coxa, como se fosse acidental. Meu corpo reagiu instantaneamente: um calor úmido se espalhou entre minhas pernas. "Lucas...", murmurei, mas minha voz saiu fraca, sem convicção. Ele virou o rosto para mim, seus olhos escuros cheios de fome. "Mãe, eu não aguento mais. Eu te desejo há tanto tempo." As palavras me chocaram, mas também me excitaram. Eu deveria ter parado, mas em vez disso, me inclinei para ele.

Seu beijo foi voraz, urgente. Suas mãos exploraram meu corpo, abrindo o robe e expondo minha camisola. Ele apertou meus seios, os mamilos endurecendo sob seus dedos. "Você é tão perfeita", ele sussurrou, descendo a boca para chupá-los com avidez. Eu gemi, as pernas fraquejando. Ele me deitou no sofá, puxando minha camisola para cima. Seus dedos encontraram minha calcinha encharcada, roçando o clitóris inchado. "Você está molhada por mim, mãe? Isso é por causa do seu filho?" Suas palavras proibidas me fizeram arquear as costas. Ele removeu a calcinha, expondo minha boceta depilada, e mergulhou a língua ali, lambendo com maestria. Eu segurei sua cabeça, os quadris se movendo involuntariamente contra sua boca. O prazer era avassalador, um orgasmo se aproximando rápido demais.

Não aguentei. "Lucas, por favor... me fode", implorei, abandonando toda a moral. Ele se levantou, baixando as calças. Seu pau era enorme, grosso, pulsando com veias salientes. Maior do que qualquer um que eu já vira. Ele se posicionou entre minhas pernas, roçando a cabeça na entrada da minha boceta. "Você quer isso, mãe? Quer o pau do seu filho dentro de você?" Eu assenti, desesperada. Ele penetrou devagar, centímetro por centímetro, esticando-me deliciosamente. Gemi alto quando ele me preencheu por completo. Começou a se mover, devagar no início, depois mais forte, batendo fundo. "Você é minha agora, mãe. Minha puta particular." Suas estocadas ritmadas me levavam ao êxtase, o som de nossos corpos colidindo ecoando na sala.

Virei de quatro, oferecendo-me a ele. Ele agarrou meus quadris, metendo com força, batendo nas minhas nádegas. "Que rabo gostoso, mãe. Vou te encher de porra." Seu polegar circulou meu ânus, adicionando uma sensação proibida. Gozei intensamente, meu corpo tremendo, a boceta contraindo ao redor dele. Ele não parou, prolongando meu prazer até que, com um grunhido, gozou dentro de mim, jatos quentes me inundando. Caímos exaustos, suados, entrelaçados.

Na manhã seguinte, o arrependimento veio, misturado a um desejo ainda maior. "Isso não pode acontecer de novo", eu disse, mas ele sorriu, beijando meu pescoço. "Vai acontecer, mãe. E da próxima vez, vou te levar ainda mais fundo." E assim começou nossa jornada pecaminosa. O que virá a seguir? Só o tempo dirá...

(Continuação em breve – Parte 2: O Segredo no Quarto do Filho)

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Amei o seu conto e curtiria muto conversar com você, sou um coroa na casa dos 64 anos e fico no seu agurado, segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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