Casei com o herdeiro da fazenda. Na lua-de-mel, já cheguei abaixando a cueca e abocanhando o pau dele. Deu um pulinho, mas logo entendeu o que acontecia, que era eu querendo dar-lhe retribuição por ter me escolhido para esposa. O pau crescia em minha boca, eu chupava gostoso, quando ouvi ele dizer: “Patricinha, você vai ser a princesa dessa fazenda!”.
E era mesmo: eu, uma patricinha da cidade, e de 27 anos, casada com um homem de 45. Nada que fosse incomum aqui, no interior do Paraná, mas era uma ideia do qual eu não estava pronta na época. Depois que passou os primeiros 15 dias, meu marido fazendeiro achou melhor eu dormir no quarto ao lado, que era para me poupar dos seus roncos noturnos. Até que não achei ruim a ideia, mas lhe garanti que, se estava tentando livrar a sua pica da minha língua, não era por aí que conseguiria. Ele riu bastante da minha declaração, e assentiu que não era esse o caso.
Porém, houve noites em que meu marido não voltava cedo para casa, fazendo as suas patrulhas de arrecadação, acertos de estoque, e etc, que eu não entendo bem o que é. Os pivetes da cozinha faziam algazarra, me rondando, entrando no quarto, perguntando se eu queria algo. Falei que não costumava tomar banho sozinha, e que queria um deles para entrar comigo na banheira. Entraram os dois.
Eu comecei ensaboando os paus, com as duas mãos em simultâneo. Pegava nos sacos, que já estavam durinhos, e eu ia deslizando com as mãos, até estourar nos meatos. E já que entraram os dois na banheira grande, eu queria repetir a dose da DP, de que eu já os tinha ensinado. Debrucei sobre um, já mordiscando o peito de moço jovem, falando “Te amo, querido!”.
Com este, eu já tava cavalgando na bacorinha, mais ou menos na superfície daquela água maravilhosa. O outro agarrou as minha ancas, e me carcou no cu, uma pica um pouco mais grossa do que o outro. Era demais, eu sendo comida pelos dois orifícios ao mesmo tempo, no “quarto da esposa” do fazendeiro. Em poucos segundos, eu já sentia as mãos firmes na minha cintura, e a língua percorrendo meu pescoço. Virei um poquinho, e declarei: “Te amo também, querido!”.
Depois de umas duas horas, ouvi meu marido chegar, e já era tarde. Ouvi a porta do quarto dele se fechar, eu ia abrir, mas escutei que tinha um grupinho de 5 rapazes na sala. Desci só de toalha, e perguntei o que era. Me disseram que o patrão pediu para eu mostrar-lhes a biblioteca.
Eu nem sabia que tinha biblioteca na casa, e quando entrei, um deles já puxou a minha toalha, exclamando: “Nossa! O patrão caprichou dessa vez”. Um outro já afastou as minha pernas, pôs a cabeça embaixo da minha buceta e começou a chupá-la. Um terceiro cuspiu no meu cuzinho e começou a enfiar um dedo, depois dois, até eu sentir ele forçando para enfiar o terceiro, quando perdi a noção de tudo. Eu queria ser fodida inteira, eu levantei meu corpo sem tirar a minha buceta da cara do que me chupava, e comecei a chupar todos eles.
Depois disso, me sentei em cima do pau de um deles, e cavalguei gostoso. Senti uma mão empurrando minhas costas para frente para que me abaixasse mais, e senti um pau forçando a entrada do meu cu. Rebolei, forçando meu corpo para trás, até que entrasse todo. Quando isso aconteceu, eu comecei a gritar, gritar mesmo, queria acordar todo mundo. Queria que meu marido aparecesse, e me visse naquela putaria descarada de traição, para saber se era consentido ou não – já que tava parecendo.
Queria que ele chegasse me xingando de cadela, ordinária,… ao me ver sendo comida por 5 ao mesmo tempo. O rapaz de trás continuou metendo sem dó, eu gritava para ser fodida como uma puta, para meterem com força; parava de gritar para chupar um pau e voltava a gritar. Percebi quando a luz acendeu, e vi que a cozinheira e o zelador, marido dela, estavam de pé, me olhando.
Deixei que olhassem, e depois que todos os 5 rapazes gozaram pelo meu corpo, levantei para entrar novamente na banheira, e tomar mais um banho. Quando eu já estava descansando, com os braços para trás, o zelador entrou na minha suíte com o cacete na mão. “O senhor está louco?”, perguntei. Ele falou que já estava sabendo que eu detesto solidão no banheiro. E falando isso, o jato saiu. A urina bateu no meu rosto, abri a boca e comecei a sorver aquele líquido morno.
Nada mal! Nada mau, mesmo! Antes da mijada terminar, acoplei melhor na borda, e adentrei com a rola na garganta. “Croch, croch, croch”, era o som enquanto ainda tinha urina. Mas depois, foi “Tchac, tchac, tchac”, quando já tinha algo de porra ali. A gozada foi fenomenal, ao fim dessa gulosa ao zelador.
Dormi pelada naquela noite. Era noite quente, de putaria.
