Olá, esse é meu primeiro conto, então aceito sugestões e críticas para os próximos relatos.
O relato a seguir é totalmente verídico e aconteceu em mais um dia de aula na UFS (Universidade Federal de Sergipe).
Sou um rapaz moreno, com cerca de 1,96 de altura e 90 kg. Sempre pratiquei atividade física, e isso me deu uma estética atlética. Ela tem por volta de 1,60, uns 70 kg, 20 anos, cabelo cacheado na altura dos ombros e um sorriso que parecia saber exatamente o efeito que causava.
Quando entrei na UFS, aos 18, senti aquele choque típico de quem vem do interior: a sensação libertadora de que ninguém estava olhando, ninguém se importava. Aquilo me deixou solto. Talvez solto demais.
No primeiro período, tínhamos uma matéria de programação básica. A turma era quase toda de calouros, com exceção de duas veteranas. Uma delas me chamou atenção logo de cara pelo jeito leve, riso fácil e um olhar que demorava um pouco mais do que o normal.
Eu já tinha noção da linguagem, então as aulas passavam tranquilas para mim. Na primeira prova, ela tirou zero. Lembro dela jogando a folha na mesa e resmungando:
— Eu sou um desastre nisso.
Sorri e respondi:
— Se quiser, eu te ajudo.
Ela ergueu o olhar, me mediu de cima a baixo e disse:
— Então vamos ter que passar bastante tempo juntos.
Aceitei na hora.
Duas semanas estudando lado a lado foram suficientes para a tensão crescer. Eu me aproximava um pouco mais a cada dia, tocava o braço dela “sem querer”, falava mais baixo só para ver ela se inclinar. Eu pensava comigo: *ela sabe exatamente o que está fazendo*.
Foi numa tarde, na sala 107 da Didática 5, que o clima virou de vez. Estávamos falando de qualquer coisa quando o assunto escorregou para piercings.
— E você, o que acha de mulher com piercing no peito? — ela perguntou, com aquele meio sorriso.
Respondi sem pensar muito:
— Se aparecer um na minha frente agora, eu mamo feito um bezerro.
Ela riu alto.
— Por que a risada?
— Porque eu tenho.
Fingi desinteresse, mas por dentro meu corpo inteiro reagiu. Mudamos de assunto, mas o clima já estava pesado. Falamos de posições.
— Eu adoro dar de quatro — ela disse, olhando direto pra mim.
— Só presta se o pau for bom — respondi.
Ela mordeu o lábio.
— Bom só se for grosso… e grande.
Ali tive certeza: não era só eu que estava com segundas intenções.
Meu pau, com seus cerca de 23 cm, já pressionava o short. Ela percebeu, olhou rápido e voltou a falar como se nada tivesse acontecido, provocando de propósito. Um jogo silencioso.
Nesse dia, ficamos só nos beijos. Coloquei ela sentada em cima do birô. Beijávamos com fome. Eu pensava: *se alguém entrar agora, foda-se*. Meu pau latejava, duro, implorando por ela.
À noite, depois da academia, conversávamos por mensagem. No banho, mandei uma foto provocante. Minutos depois, ela respondeu:
— Gosto de homem que manda.
Sorri sozinho. *É isso.*
No dia seguinte, ela apareceu para estudar usando saia curta e cropped. Assim que entrei na sala, puxei ela pela cintura e beijei. Encostei ela na parede e sussurrei:
— A partir de agora, você é minha. Quer isso?
Ela respondeu sem hesitar:
— Quero. Me usa.
Ajoelhei ela. Quando tirei o pau pra fora, ela arregalou os olhos.
— Porra… — murmurou, antes de cair de boca.
Ela chupava com vontade, gemendo baixo. Eu segurava o cabelo dela, guiando o ritmo.
— Quero ele todo na boca — falei.
Meu pau pulsava, soltando pré-gozo, e ela engolia tudo. Depois, puxei a calcinha dela pro lado e comecei a massagear aquela buceta quente e molhada.
— Tá toda melada pra mim — provoquei.
Coloquei ela aberta sobre o birô e chupei com fome. Os gemidos eram finos, abafados. Parei só quando o medo de alguém entrar apertou.
Peguei a calcinha dela.
— Hoje você vai pra casa sem isso.
Ela sorriu.
— Sim, senhor.
Na noite seguinte, nos encontramos perto do ginásio, atrás do Resun. Conversávamos como se nada tivesse acontecido. De repente, ela abriu um pouco as pernas, expondo a buceta lisa, brilhando.
Meu pensamento foi imediato: *ela quer agora*.
Dedilhei devagar, fingindo abraço. Ela respirava fundo no meu ouvido. Caminhamos até a área atrás da pista de atletismo. Uma clareira escondida entre as árvores.
— Aqui — ela sussurrou.
Arranquei o vestido, ajoelhei ela e enfiei o pau na boca dela com força. Ela engasgava, gemendo, toda lambuzada. Logo eu também estava nu.
Coloquei ela em pé, inclinada pra mim.
— Aguenta?
— Mete — ela respondeu.
Fui entrando devagar, sentindo a buceta se abrir. Quando já estava quase todo dentro, dei uma socada e enfiei tudo de uma vez. Ela gritou, se segurando numa árvore.
Metia forte, tapando a boca dela. A buceta escorria pelas pernas. Gozei uma vez, continuei metendo, mais animal ainda. Quando ela gozou, senti o corpo dela tremer inteiro.
Gozei junto, fundo, dentro dela. Depois ainda fiz ela me chupar até gozar de novo na boca dela.
— Engole — ordenei.
Ela engoliu sorrindo.
Depois da terceira gozada, estávamos exaustos. Fomos comer no Moura e nos despedimos como se nada tivesse acontecido.
Mas, enquanto ela se afastava, olhou por cima do ombro e disse:
— Amanhã tem mais.
E ali eu soube: aquela não seria a última aventura. Nem de longe
