Meu Masturbador Mágico

Um conto erótico de Edwin Bittencourt
Categoria: Heterossexual
Contém 1605 palavras
Data: 13/12/2025 17:20:47

Meu nome é Paulo, moro em um apartamento com minha melhor amiga da faculdade, Ana. Decidi comprar para mim um masturbador realista, que era mais ou menos um quadril de uma mulher, para quando quisesse dar uma aliviada e sair só de punheta.

Minha amiga é lésbica e sempre traz garotas para seu quarto. E como seu quarto é ao lado do meu, eu escuto ela fazendo sexo com elas. Elas gemem que é uma delícia! Larguei praticamente de ver pornô e só as escuto do lado batendo uma. Iria agora me masturbar com esse brinquedo, escutando-as.

Conheci minha melhor amiga quando fui paquerá-la, mas aí ela falou que não rolaria por gostar da mesma coisa que eu. Levei na boa, e acabamos ficando bem amigos. Após alguns meses, Ana brincou que, se eu não fosse homem, namoraria comigo.

Vivemos juntos, rachando o aluguel. Passo o tempo, quando não saio com ela e nossos amigos, com ela conversando, bebendo uma cerveja, assistindo séries e filmes… Confesso que eu não estou namorando porque eu me apaixonei por ela, ela me entrega a parte do afeto, companheirismo e cuidado inteiro de uma namorada, tirando a parte do sexo. Uma coisa que adoro secretamente é alguém que não nos conhece bem e pergunta se somos namorados. Mas, ao mesmo tempo, odeio dizer que não e escutar isso da boca dela.

Quando chegou o brinquedo, eu quis experimentá-lo ali na hora para ver como era. O preparei e comecei a me masturbar pensando em Ana e seus gemidos. Após um tempo, eu gozei e aconteceu algo maluco. Eu estava com um pau dentro de mim. Fiquei em pânico e saí de cima do masturbador que havia virado um torso de homem. Olhei-me no espelho e vi uma mulher. Gritei aterrorizado! Era um pesadelo?!

A porta simplesmente abriu, e entrou Ana preocupada:

—Quem tá aí?… Ué, quem é você?!

— …Ana, sou eu!

—Quê?!. O que você faz gritando aqui dentro do quarto do Paulo… nua!

—Sou eu Ana!

—Você quem?! Não te conheço, garota! Você lembra do Paulo… É prima dele?.. Mas… Que porra é essa, mulher! Tá se masturbando no quarto dele!

—Sou eu! O Paulo!

—Quê?!. Você é doida… Como você entrou aqui?

Ela estava para sair do quarto, pegando o celular do bolso. Acredito que para ligar para polícia. Segurei-a pelo braço. Segurando o rosto dela, olhando bem fundo nos seus olhos, disse:

—Sou eu, Paulo…

— …Que doidera… Uma coisa me diz que é Paulo mesmo… Me explica essa maluquice!

Ela sentou-se comigo na cama e eu expliquei… Contei tudo. Tudo mesmo! Reparei que ela estava olhando muito para mim enquanto eu explicava… Uma hora, ela repousou a mão em minha perna e não tirou mais de lá.

—Meu Deus! Que loucura da porra, gata…

—Gata?

Ela riu e disse:

—É… Desculpa… Mas isso parece surreal pra mim ainda… Já sei! Vamos fazer uma coisa…

—O quê?

—Você disse que tava se masturbando e que isso era um quadril de uma mulher, né?

—Sim…

—Virou um quadril de homem…

—Certo… O que você tá fazendo!

Ana se levantou e começou a tirar a roupa. Ela ficou nua bem na minha frente. Fiquei perplexo… O corpo dela é lindo! Ela era uma garota baixinha com cabelo preto bem curtinho, bem tomboyzinha. Tinha peitos enormes e um quadril bem largo.

Ela veio direto a mim, me puxando para ficar de pé, envolvendo seu braço em minha cintura. E disse:

—Vou testar uma coisa…

Sentia o corpo dela colado no meu. Sua pele é tão macia… Ana, de repente, começava a olhar para meus lábios e meus olhos…

—Paulo…Seu cabelo grande desse jeito tá tão bonito…

Ela simplesmente começou a passar a mão no meu cabelo. Comecei a olhar também seus lábios e nos beijamos. Um beijão bem intenso. Sentia a sua língua se entrelaçando na minha. As mordidas nos lábios… Ela lambia meus lábios… Tão gostoso e provocante!

Ana colocou suas mãos por trás de mim, tocando a minha buceta, e disse rindo:

—Paulo… Você tá tão molhadinha…

—Cala boca, Ana… Me beija!

Eu puxei-a de novo e coloquei a mão na sua buceta bem de frente. Ela era meio peludinha na testa. Ela se virou e ficou sentada na cama, abrindo bem as pernas, dizendo:

—Chupa ela pra mim, Paulo… Prepara ela bem para o que vou testar…

Enfiei minha cara bem no meio das pernas dela, a devorando. Ela deitou o corpo na cama, segurou minha cabeça e envolveu suas pernas em mim, abraçando meu corpo para não desgrudar a minha cara da buceta deliciosa dela. Era maravilhoso sentir o cheiro da buceta dela nos seus pelos bem no meu nariz!

—Aí mesmo, Paulo… Espera! Assim não vou conseguir fazer o teste…

Ana subiu na cama e ficou em cima do brinquedo, com o pau bem no meio das suas pernas, e disse:

—Vou testar a minha teoria, quero muito ver se isso é verdade!

Ali entendi o que ela queria fazer…

—Esse é seu pau, né, Paulo?!

—Sim…

—Vou pegar ele pra mim um pouquinho… Vem aqui…

Cheguei bem perto dela, ela pegou meu rosto e mandou eu abrir a boca. Ana simplesmente começou a salivar, fazendo cair dentro da minha boca, e disse:

—Não engula… Prepare o seu pau pra mim… Já ouvi você e outros de brincadeira falando que, se pudessem, chupariam o próprio pau…

Fiquei quieto pelo tesão e deixei ela conduzir minha boca até o meu pau…

—Isso… Lubrifique-o bem com sua boca e minha saliva…

Ela empurrava meu rosto de cima para baixo.

—Assim… Muito bem…

Logo após, ela levantou seu quadril para enfiar a rola na sua bucetinha. Ela foi descendo bem devagar…

—Paulo… Sua pica é tão grande… Me chupa enquanto quico nela, vai…

Eu chupava seu clitóris enquanto ela quicava naquele pau… O meu pau. Tocava com uma mão o que era minha buceta agora e com a outra agarrava seus seios fartos e macios. Colocava as mãos e apertava o biquinho do peito dela. Estava com tanto tesão e ela também. Nunca imaginei nada tão maluco na minha vida!

—Paulo… Vou… Gozar!

Ana gozou muito forte… Mas de repente minha boca estava preenchida… Era algo quente e grosso dentro da minha boca!

—É verdade mesmo!

Ana disse isso alegre e rindo, agarrou minha cabeça com o que seria uma rola no meio da sua perna dentro da minha boca e começou a foder minha boca!

—Nossa, Paulo… Sempre quis saber qual era a sensação de vocês, homens, ao ter algo que é parte de vocês dentro de alguém… Que delícia… Que tesão!

Ela alisou meu cabelo e segurou-o com sua mão, puxando e metendo.

—Espera… Assim vou gozar… Vem aqui!

Ana me pegou igual a uma boneca em seus braços fortes e me colocou deitado na cama. Abriu minhas pernas e aproximou bem seu rosto da minha bucetinha, e disse:

—Vou prepará-la, tá bem! Você sabe pra quê, né?! Tá tudo bem, certo?

Acenei que sim, olhando para seu rosto. Ela foi e beijou minha buceta e depois começou a cobrir de beijos a região da minha virilha e minhas pernas até que mergulhou a cara, comendo minha buceta… Devorando ela… O prazer de ser uma mulher era diferente… Ela brincava com os dedos e a boca nela. Era tão gostoso ela estimulando o que acho que seria o clitóris!

—Nossa, eu enfiaria mais fundo meus dedos… Mas quero tirar a sua virgindade na pica!

Ela subiu em cima de mim…

—Vou enfiá-lo lá, tá?!

—Tá bom…

—Talvez aconteça uma coisa…

—O quê?

—Só relaxa, querido… Vai doer um pouco no começo, mas depois você vai gostar...

Senti aquilo invadindo dentro de mim. Senti uma dor como se algo estivesse rompendo…

—Tá doendo, Ana!

—Relaxa… Olha pra mim…

Comecei a olhar para ela e começamos a nos beijar. Comecei a gemer de dor… Depois, ela começou a chupar os meus peitos, e eu disse:

—Eles não são tão grandes como os seus…

—Tá com inveja dos meus peitos, é…

—Chupe-os, Ana… Para de graça…

Nós rimos, e com isso até esqueci da dor e senti que ela havia botado tudo dentro de mim!

—Entrou tudo, meu bem… Amei tirar sua virgindade…

—Cala boca, Ana… Vem cá…

Puxei-a de volta para me beijar. Ela começou a meter lentamente a pica dentro da minha buceta. Era muito gostoso… Sentia-a tão cheia! Ela agarrava meu seio com uma das mãos e me abraçava com a outra.

—Paulo, você tá tão linda e gostosa!

Eu e ela começamos a rir com isso. Ela me virou de ladinho e começou a meter a pica em mim, me abraçando e começou a falar no meu ouvido:

—Paulo… Eu amo você!

—Quê?!

—Você me ama também, né?!

—…Sim… Te amo muito!

—Eu não fico com um monte de garotas e não namoro porque não encontrei uma ainda… É porque eu me apaixonei por você, Paulo!.. Que loucura, você é o único homem que me fez isso… Pensei até em terminar nossa amizade para seguir em frente, mas não consegui… Eu te amo muito...

Puxei-a para um beijo de novo. Ela começou a meter intensamente na minha buceta.

—Tão forte, Ana… Vou gozar!

—Isso, Paulo… Não pare de me beijar!

Gozamos juntos aos beijos, ofegantes. Logo depois voltamos ao normal. Ela me viu e me encarou, mas me deu um beijo mesmo tendo voltado a ser homem. Assim, dormimos com ela me abraçando de conchinha e segurando o meu pau, dando um beijo nas minhas costas e eu com minha mão segurando sua perna. Ela disse:

—Te amo, Paulo!

—Também te amo, Ana!

FIM

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Foto de perfil genéricaEdwin BittencourtContos: 28Seguidores: 23Seguindo: 12Mensagem Sou um autista amante do erotismo. Amo todas as formas de arte, mas acima de tudo amo as mulheres. Gosto de histórias sexuais mais leves. Gosto de tornar o erotismo algo lúdico, longe do drama e da tragédia. Não que eu não goste de algum drama, mas este não pode sobressair e transformar o erotismo em algo trágico.

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