Acordei na manhã de domingo com um abraço do meu irmão, ele me deu um beijo na bochecha e foi ao banheiro, enquanto isso eu ainda sonolento pensava se tudo o que havia acontecido era real ou um sonho. Nosso pai tinha avisado no dia anterior que sairia cedo para ajudar minha tia a podar umas árvores da casa dela, então estávamos sozinhos em casa, preparei nosso café da manhã o qual tomamos no sofá assistindo desenhos que passavam na TV, terminamos o café e continuamos jogados no sofá. Vinícius estava meio inquieto, fiquei preocupado dele ter se arrependido do que aconteceu na noite anterior e não sabia como tocar no assunto, então cheguei mais perto dele passando meu braço atrás de seu pescoço e o trazendo colado no meu corpo e ele deitou sua cabeça em meu peito.
Gabriel:
- Tá tudo bem mano?
Vini:
- Tá sim Gab, e você?
Gabriel:
- Tudo certo....É que você está meio agitado, tem algo que você queria me falar?
Ele ficou meio pensativo por um momento.
Vini:
- É que eu quero que chegue logo a noite pra gente fazer aquelas coisas de novo.
Então ele estava inquieto porque queria mais putaria comigo, no mesmo instante meu pau ficou duro em saber que meu maninho tem desejo por mim tanto quanto eu tenho por ele.
Gabriel:
- Saquei maninho, mas não precisa esperar a noite...podemos fazer umas paradas durante o dia, claro que não do mesmo jeito que fazemos a noite, tem que ser coisas rápidas e discretas pro pai não perceber, e hoje estamos sozinhos em casa então podemos aproveitar.
Vini:
- Tipo o que?
Gabriel:
- Tipo pegar no pau um do outro, segurar e brincar um pouco rapidão, dar umas lambidas e cheirar.
Vini:
- Posso pegar no teu pinto então?
Gabriel:
- Claro Vini, você pode pegar no meu pau sempre que quiser. Vamos fazer um trato: você pode fazer o que quiser e quando quiser no meu pau e eu também no seu, o que acha?
Ele fez que sim com a cabeça e então já direcionou sua mão no meu pau que estava durão, primeiro colocou por cima apenas e em seguida ficou apertando, vi que ele não estava conseguindo pegar do jeito que queria então botei a pica pra fora, agora sim ele segurou direitinho, e ficou assim um tempão segurando meu pau enquanto assistíamos TV, em uns momentos deslizava a mão nas minhas bolas e brincava com elas, fazia cafuné nos meus pentelhos e voltava a segurar a pica. Comecei a brincar com o pauzinho dele também, e ficamos assim um tempo.
Isso dava muito tesão mesmo não sendo algo que estávamos fazendo com a finalidade de gozar, meu maninho brincando com meu pau, pô aquilo era incrível, essa intimidade, irmandade entre nós brincando e manuseando o pinto duro um do outro enquanto assistíamos TV, quase que como se estivéssemos venerando a pica um do outro.
Era notável que sentir meu pau pulsando entre seus dedos deixava meu irmãozinho feliz, ele estava curtindo muito aquilo, não demorou muito para que a babinha começasse escorrer da cabeça da minha pica, então Vini me surpreende ao passar os dedos no melzinho e levar à boca lambendo tudo, porra meu irmão era um putinho mesmo, eu tinha que tirar o cabacinho dele logo, só conseguia imaginar minha pica afundando naquela bundinha. Não demorou muito e meu pau estava babando de novo.
Gabriel:
- Maninho, dessa vez lambe direto da fonte.
Ele sorriu e lambeu o fio de pré gozo que escorria do meu pau, ficou lambendo a cabecinha como se fosse um picolé, e sem tirar os olhos da televisão.
Ficamos brincando e acariciando o corpo um do outro o resto da manhã, brincando com o pau e as bolas, lambendo e cheirando a pica, então ouvimos meu pai chegar com o carro na garagem, nos vestimos e nos ajeitamos no sofá.
Pai:
- Bom dia meus meninos, tudo certo? Tomaram café?
Nosso pai chegou nos dando um abraço sempre muito carinhoso como de costume, quando abraçou meu irmão Vini deu um beijo na bochecha de nosso pai, com os mesmo lábios que estavam saboreando a babinha do meu pau, fiquei pensando se meu pai não sentiu o cheiro de pica babona vindo da boca de meu irmão.
Depois que almoçamos meu pai precisou voltar na casa da minha tia terminar o serviço que não deu tempo de finalizar pela manhã, então eu e Vini ficamos sozinhos novamente, assim que meu pai saiu e o portão fechou meu maninho já foi colocando a mão por dentro do meu calção, o muleque tava viciado na minha pica mesmo, ele ficou brincando com meu pau mole que assim que sentiu seu toque começou a endurecer, coloquei o pau pra fora, e puxei seu calção para exibir seu pintinho também, voltamos a brincar da mesma forma.
Não estava mais aguentando, precisava provar seu rabinho.
Gabriel:
- Vini vamos tentar algo novo, tira toda a roupa e deita no sofá de barriga pra baixo. -Falei enquanto me livrava do resto de roupa que eu vestia.
Ele tirou a roupa e deitou no sofá com aquela bundinha carnuda pra cima, subi no sofá de joelhos de forma que duas pernas dele ficassem entre meus joelhos, quando ele notou que eu estava montando atrás dele, disse:
Vini:
- O que vai fazer Gab? - dava pra notar que ficou apreensivo com aquilo.
Gabriel:
- Relaxa manin, só quero brincar um pouquinho com sua bunda, continua assistindo a TV.
Vini:
- Nãoo, você vai enfiar dentro.
Ele disse enquanto tentava se levantar, o que era em vão, pois eu estava sobre ele e o segurava no lugar.
Gabriel:
- Só quero ver seu cuzinho e fazer um carinho em você, não vou enfiar nada relaxa ae. - Disse tentando passar tranquilidade.
Ele vendo que era inútil tentar sair desistiu, e pude ver uma expressão de preocupação em seu rosto, talvez eu estivesse agindo de forma mais bruta por causa do tesão, e isso acabou o assustando, ele sabia o que eu estava tentando fazer.
Reclinei por cima de seu corpo para beijar sua nuca, com isso meu pau encostou em sua bunda, percebi sua pele se arrepiar com meu toque, fui beijando seus ombros enquanto sarrava meu pau em sua bunda, desci os beijos em suas costas, beijei sua bundinha e percebi que enquanto sarrava meu pau deixou um rastro de baba ali, lambi tudo e fui até suas coxas, chegando lá vi que seu pintinho estava para trás e duro, lambi a cabecinha semi exposta e suas bolas que estavam meio esmagadas pela posição, então abri sua bunda lisinha e tive a visão do seu cuzinho, e meus amigos que cuzinho, ainda não tinha pêlos, rosinha, pequeno e lacradinho cheio de preguinhas prontas pra eu estourar, não aguentei e caí de boca e no momento que minha língua encostou no cuzinho o corpo de meu irmão estremece e ele solta um suspiro, comecei lambendo devagar, explorando cada prega como se estivesse contando quantas tinham para comparar com o resultado depois que eu tirasse seu lacre, então fiz pressão para enfiar minha língua, e quando entrou ouvi os gemidos abafados de meu maninho, seu cuzinho era muito apertado e sentia esmagar minha língua, chupei seu cuzinho por um tempo entre seus gemidos, depois voltei para seu pau que estava para trás e vi que estava soltando pré gozo pela primeira vez, lambi tudo, voltei à beijar sua nuca enquanto sarrava seu rabinho, dessa vez colocando meu pau dentro do vão entre suas nádegas, falei em seu ouvido:
Gabriel:
- Curtiu Vini? - Ele fez que sim com a cabeça, de um jeito meio envergonhado - Quero muito comer seu cuzinho maninho, deixa eu enfiar vai.
Vini:
- Não, vai doer!
Gabriel:
- Prometo fazer com carinho, se doer você fala e eu tiro, vai por favor tô com muito tesão em você Vini.
Vini:
- Tá... podemos tentar, mas se doer você tira.
Gabriel:
- Você é o melhor irmão do mundo, te amo maninho! - disse dando um beijo em sua bochecha.
Falei para irmos no quarto fazer no colchão que seria mais confortável, então peguei nossas roupas pedi pra ele segurar, peguei ele no colo e o levei até o quarto, deitei ele no colchão e fui pegar um lubrificante e camisinha que sempre carrego na mochila, acabei pegando só o lubrificante queria tirar a virgindade do meu irmãozinho no pelo mesmo e leitar fundo aquele rabo.
Virei ele de bruços no colchão, voltei a beijar seu corpo e chupar seu cuzinho, ele soltava gemidos tímidos, fui enfiando minha língua já imaginando que logo meu pau estaria ali dentro, então passei um pouco de lubrificante em suas preguinhas e no meu dedo, fiz uma massagem com movimentos circulares em seu cuzinho e fui tentando penetrar meu dedo indicador, até que entrou a ponta do meu dedo, Vini reclamou um pouco mas eu disse que era assim mesmo, fui enfiando meu dedo aos poucos até entrar ele todo e puta que pariu que rabinho apertado, estava esmagando meu dedo, nesse momento vi que seria difícil meu pau entrar, mas eu não iria desistir.
Gabriel:
- Vou colocar mais um dedo maninho, continua com o cuzinho relaxado...
Vini:
- Por que você tá colocando o dedo? Pensei que ia enfiar o pinto! Ai ai!
Expliquei que estava preparando seu cuzinho pra receber meu pau, fui introduzindo mais um dedo, ele reclamou bastante mas insisti até que entrou tudo, estava eu com dois dedos atolados no rabo do meu irmãozinho, comecei fazer movimentos de vai e vem para lacear um pouco, então tirei os dedos e pedi pra ele ficar deitado de lado, lambuzei meu pau e seu cu com bastante lubrificante e me posicionei atrás dele deitando de conchinha, passei meu braço embaixo de seu pescoço e colei meu peito em suas costas, com a outra mão posicionei a cabeça da minha pica no seu cuzinho virgem.
Gabriel:
- Confia em mim maninho?
Ele fez que sim com a cabeça.
Comecei a forçar a cabeça do meu pau, estava difícil de entrar pois era muito apertado, fui tentando até que senti seu cuzinho ceder um pouco e metade da cabeça entrou.
Vini:
- Para Gab! Tira! Ta doendo muito!
Gabriel:
- Calma Vini, é assim mesmo, no começo dói, mas se você for forte a dor passa e fica gostoso, prometo. - Eu disse segurando ele firme.
Forcei mais um pouco e entrou a cabeça do meu pau, eu sentia suas preguinhas estourando na minha pica, estava estourando seu cabacinho, Vini deu um grito e começou a chorar, eu fiz carinho em seu corpo, beijei sua nuca e cabeça, e fiquei um tempo parado sem enfiar mais até ele acostumar com aquele tanto. Ele pedia para tirar, mas eu insisti falando que logo a dor passava.
Quando notei que ele tinha se acostumado e se acalmado enfiei mais um pouco, e assim fui enfiando um pouco e esperando ele acostumar, quando faltava um pouco menos da metade forcei e deslizei tudo pra dentro até sentir meus pentelhos encostar em sua bunda, Vini deu um berro de dor de novo, mas sem choro dessa vez.
Eu estava com meu pau todo atolado no cu do meu irmãozinho, quase gozei só de perceber isso.
Gabriel:
- Pronto Vini, meu pau tá todo dentro de você. Caralho você é muito apertado e quentinho.
Quando ele acostumou novamente comecei a movimentar devagar mexendo bem pouco, ele soltava uns gemidos e suspiros de dor, enquanto mexia meu pau com carinho dentro dele senti seu corpo amolecer junto com o meu, ele estava relaxando e a dor diminuindo, isso foi meu sinal de permissão para meter com mais intensidade, então tirava cerca de metade de meu pau de dentro dele e afundava para dentro novamente num ritmo moderado, ele gemia mais intensamente também.
Gabriel:
- Tá doendo?
Vini:
- S....sim, um pouco.
Gabriel:
- Quer que eu pare?
Vini:
- N...não. - disse entre gemidos e suspiros.
Nesse momento nada mais me segurava, comecei a socar com vontade em meu irmão, tirava quase todo meu pau e socava com força até meu corpo bater no dele, estávamos os dois suando e gemendo.
Gabriel:
- Caralho maninho, que delícia de cuzinho, porra Vini desse jeito vou querer te comer todo dia.
Tirei meu pau de dentro do Vini, virei ele de barriga para cima e nesse momento vi que seu pau estava duro ele estava sentindo prazer com minha pica dentro de seu cu, abri um sorrisão, coloquei ele em posição de frango assado sei que não é uma posição confortável para a primeira vez, mas precisava meter olhando em sua carinha linda, coloquei um travesseiro sob sua cabeça e outro sob sua cintura, me posicionei entre suas pernas, coloquei-as em meus ombros, mirei meu pau em seu cuzinho que já estava arrombado e penetrei aquela perfeição novamente, dessa vez com movimentos longos e demorados enquanto olhava sua carinha que era um misto de dor e prazer, meu rosto estava perto do seu por conta da posição, sentia sua respiração me alcançar, via seus olhos contemplando meu corpo sobre o seu, sua respiração ofegante sentindo o cheiro de nosso suor se misturando e de nosso sexo incestuoso no ar, sua boquinha entre aberta salivando. Não resisti e colei meus lábios nos seus beijando sua boca rosada, um beijo inicialmente tímido, meu irmão correspondeu de forma sutil então penetrei sua boca com minha língua enquanto penetrava seu cuzinho com meu pau, senti o sabor doce de sua boca, minha língua encontrou a sua, seu beijo era meio desengonçado, afinal era seu primeiro beijo, mas mesmo assim era muito gostoso, comecei a aumentar a velocidade das estocadas e ele começou a gemer em minha boca.
Estava me segurando pra não gozar, mas não ia aguentar muito tempo, então coloquei Vini deitado de bruços com um travesseiro no sua cintura para empinar mais sua bunda, ele estava totalmente entregue, eu colocava ele na posição que eu queria ele não questionava nada, penetrei novamente dessa vez decidido a gozar, meti gostoso montado atrás dele, acelerei as estocadas, ele começou a gemer muito alto então o abracei por trás e tapei sua boquinha com um mão, com a outra entrelacei meus dedos nos seus e meti com força arrancando qualquer prega que ainda sobrava, arregaçando seu cuzinho virgem e disposto a gozar o mais fundo possível.
Gabriel:
- Aguenta maninho..... O leite tá vindo já, vou gozar dentro de você, porra! AH VOU GOZAR....CARALHOOO TOMA LEITE VINI!
Comecei a leitar dentro do rabinho do meu irmão, meu pau pulsava, contraia e espirrava jatos e mais jatos de porra, terminando a melhor foda da minha vida (quem já tirou a virgindade de um cuzinho entende a sensação), quando terminei de gozar tirei meu pau de seu cuzinho e pude ver o estrago, o que antes era um cuzinho lacrado agora era um buraco aberto no diâmetro do meu pau, escorrendo gozo e um pouco de sangue.
Vini levou sua mão até sua bunda na intenção de sentir o tamanho do estrago, eu o impedi de tocar pois não queria que ele visse que sangrou, ele ficaria preocupado, então falei pra ele esperar que eu iria limpar para ele, ele ficou de bruços até eu voltar com lenços humedecidos, limpei seu cuzinho e meu pau do sangue e leite, virei ele de barriga pra cima, beijei sua bochecha e dei um selinho em sua boca. Deitei ao seu lado, ele deitou sua cabeça em meu peito, ficamos em silêncio descansando do sexo intenso, Vini estava deitado em meu peito enquanto eu fazia um cafuné em seus cabelos lisos e suados, logo percebi que Vini havia pegado no sono com um sorriso no rosto e exausto de satisfazer seu irmão.
Espero que tenham gostado de saber como comi meu irmão pela primeira vez de muitas. Votem, comentem e sintam-se a vontade para mandar mensagens, em breve volto para contar mais das minhas experiências de putaria com meu irmão, talvez escreva sobre as putarias que fiz com meu tio também!
Estou penando em criar um grupo para conversarmos uma putaria gostosa, dividir experiências e fetiches, mas gostaria da opinião de vocês a respeito, e também sugestões de app para isso.
Até mais!