Minha Esposa com um Garoto de Programa

Um conto erótico de Rafa
Categoria: Grupal
Contém 1235 palavras
Data: 13/12/2025 11:41:29

Olá, esta história é real, e preciso dividi-la com vocês.

Eu e minha esposa somos um casal 40+ super alinhados em tudo. Parceria que se estende aos nossos desejos sexuais e como fazemos para torná-los realidade.

Sempre tive vontade de ver a Dany ser possuída por outro macho. Linda e com um belo corpo, achava que deveríamos experimentar novas formas de obter prazer. Ela concordava, mas tinha medo. Sempre disse que não queria ser reconhecida pelo comedor, pois não se sentiria à vontade. Gozávamos muito com nossas histórias, mas não passava disso.

Uma noite, sob pretexto de levá-la para jantar em virtude de nosso aniversário de casamento, pedi que se vestisse de forma bem provocante. Vestido bem curto, sem calcinha e de salto ponta agulha. Somos do tipo de casal de gosta de brincar por baixo da mesa em restaurantes.

Para surpresa dela, acabei indo para o motel. Ela achou estranho, mas gostou da ideia quando chegamos na porta. Lá dentro, no quarto que havia reservado, nos esperava um garoto de programa com quem havia combinado uma surpresa para minha esposa. Detalhe: ele estava usando máscara que, sob hipótese alguma, deveria ser retirada. Ah, e deveria aguardar meu sinal para aparecer.

Estacionei, subimos a escada e adentramos o tão esperado ambiente. Mal entramos, e já a coloquei sentada na cama com uma venda nos olhos. Ela riu, curtiu e não se opôs. Nessa hora, entra em cena Marcelo, o garoto de programa.

Apenas para os mais curiosos saberem sobre como chegamos nele. Frequentemente, enquanto chupo sua bucetinha rosada, a deixo com o celular para escolher o puto que ela teria vontade de trepar, com fotos em uma dessas páginas que expõem diversas alternativas para sexo casual. Dany sempre escolhe o mais pauzudo e, via de regra, preto. Então, um certo dia, ela gozou em menos de 1 minuto! Pensei comigo, esse é o cara que vou escolher. Quando vi as fotos, entendi exatamente o porquê.

Marcelo era um negro forte, com um belo pênis cabeçudo anunciado em 23 cm. As veias eram aparentes e a cabeça avermelhada. Perguntei qual foi o momento exato, digo, a foto que mais a havia excitado. Ela me mostrou o pau melado de uma punheta. Aí ficou fácil. Sabia, então, que ele era o escolhido.

Voltando para a cena do motel, Dani sentadinha na cama com a venda nos olhos. Marcelo sai do banheiro em silêncio, mascarado, completamente nu, pênis semiereto, e se posiciona à frente da Dani, que já abria a boca imaginando que iria abocanhar meu pau, como de costume. Gulosa, abocanhou o caralho do Marcelo, que era maior que o meu (e olha que tenho 20 cm). Achou estranho, e ainda disse: ‘nossa, amor, sua pica está muito inchada hj’. O pau do Marcelo ficou enorme, exatamente como anunciado nas fotos.

Eu estava me deliciando em ver minha esposa mamando aquela rola preta enorme, quando coloquei sua mão no meu cacete. Dani travou, pois havia percebido que havia algo errado ali. Foi quando revelei que o sonho dela havia se tornado realidade, e que ela iria ser penetrada pelos dois buracos em nosso aniversário de casamento. Pedi para o fodedor fechar os olhos, tirei sua venda, e ajustei uma máscara de carnaval em seu belo rosto (afinal, ela morria de medo de ser reconhecida). Em um misto de tesão e raiva pela exposição, Dany disse: ‘seu corno, agora você vai ver sua esposa fiel te trair com um pica preta, seu filha da puta’.

Sua cara de fascínio por aquele mastro preto foi um tesão impossível de expressar em palavras. Ela voltou a abocanhar o pau do preto de um jeito que nunca havia visto. Parecia uma atriz pornô mamando e punhetando o caralho do Marcelo e batendo a vara em seu rosto olhando pra mim. Neste momento, Dany se colocou de quatro e falou: ‘me chupa, seu preto gostoso’. Marcelo caiu de boca na xoxota e no cuzinho rosado de minha esposa, enquanto eu me posicionei à sua frente para receber uma bela chupada. Qual foi minha surpresa quando Dani disse para mim: ‘hoje você ainda não vai participar. Quero que veja eu ser arrombada de quatro por esse preto que você contratou para eu lhe trair, seu corninho’. Fiquei atônito, pois não havia previsto dessa forma, mas obedeci.

Enquanto eu me acabava na punheta, vi Dany ordenar ao Marcelo que se deitasse. Na sequência, a vi sentar sem cerimônia no seu cacete. A visão de observar a Dany subindo e descendo em um piroca preta enorme era surreal. Ela cavalgava como uma profissional, e gemia como uma cadela no cio. Foram uns 10 minutos nessa maratona, quando Dany determinou: ‘me fode de quatro, preto’.

Que coisa linda. Ver minha esposa com a bucetinha rosada, molhada, arrombada, de quatro, pronta para levar ferro, foi maravilhoso. Ele foi inserindo lentamente até começar a bombar a xoxota da Dani sem dó. Ela gritava, xingava, delirava naquela experiência que demorou mais de 20 anos para se concretizar. Ele enterrava o mastro preto inteiro, a puxava pelo cabelo, dava tapas na sua bunda delícia e, para minha alegria, ainda cuspia e enfiava o dedo indicador no seu cuzinho apertado. Foram uns 20 minutos levando ferro sem parar. Comigo, em 5 minutos já dizia que a xoxota estava ardendo. O Marcelo não era bobo. Sabia como fazer.

O final se aproximava. Não tinha mais como segurar. Marcelo já estava insano para gozar e ela mandando ele foder: ‘me fode, preto, não para, senão não tem cachê’. Minha pica já estava toda melada, quando a Dani disse: ‘podem gozar’, mas o Marcelo vai tirar a camisinha’. Tomei um susto. Não fazia sentido. Não era seguro, mas ela continuou: ‘espero que você tenha escolhido bem esse negro, pois ele vai encharcar a buceta malhada da sua esposa de leitinho agora’.

Marcelo nem pensou duas vezes, estava louco para gozar. Tirou a camisinha e voltou a bombar a xaninha rosada de minha esposa em ritmo frenético até explodir em gozo. Dany também gozava e gritava loucamente: ‘olha corno, olha o preto que você escolheu para me enrabar no nosso aniversário de casamento, seu filho da puta’. Gozaram, caíram na cama e ficaram grudados um tempo. À medida que a pica dele ia diminuindo, foi saindo de sua xota e pude ver o estrago daquela tora bruta que martelou 30 minutos a xaninha da minha amada esposa.

Ela disse para eu pagar o preto (em nenhum momento ele se referiu a ele pelo nome, apenas por preto), e voltar para cama. Assim o fiz. Paguei e agradeci ao Marcelo por comer a Dany na minha frente. Ele ainda finalizou dizendo: ‘sua esposa é muito safada, vamos manter contato’.

Confesso que ainda não tinha tido meu momento. Sabe quando a gente dá uma passada do ponto para segurar o gozo, pois é, foi isso. Dany sabia, mas não deixaria passar em branco.

Voltei, e Dany falou para que me deitasse. Ela empinou o rabo na minha cara e disse: ‘você me rifou, corno, mas agora também vai tomar leitinho’. Minha reação imediata foi tentar sair, mas a porra do Marcelo escorria sem parar da xoxota da Dany enquanto ela esfregava em minha cara. Não pensava em mais nada, a não ser chupar aquela xoxota completamente arrombada e beber todo o esperma que escorria concomitantemente ao boquete maravilhoso que ela performava em um delicioso e inesquecível 69.

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