Clara e Rafael 6

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1052 palavras
Data: 13/12/2025 11:19:31
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 6: A Vizinha

Ribeirão Preto. Foder a Luana na cozinha me deixou com o pau duro só de lembrar, mas eu queria mais. Clara tava mais fogosa, cavalgando minha vara com uma vontade que me fazia gozar rápido, mas minha cabeça tava louca por outras bucetas. Vanessa, a vizinha do 511, casada, uma morena de pele bronzeada com marquinha de biquíni, uns 30 anos, uma bunda grande e peitos fartos, me deixava louco quando passava por mim e eu sabia que ela não prestava, rolava no prédio, entre funcionários e empregadas os apartamentos, que ela era uma vagabunda e o marido um corno manso. Vanessa me olhava de forma diferente, mas confesso que demorei a perceber.

Era uma quinta-feira, calor dos infernos em Ribeirão, uns 28 graus mesmo à noite. Eu estava voltando do escritório, suado, com a camisa social grudada no peito, quando peguei o elevador no prédio, no Jardim Irajá. Vanessa entrou junto, usando um vestido vermelho colado que marcava cada curva, os mamilos apontando sem sutiã, a bunda desenhada como uma porra de obra de arte. O elevador estava vazio, só nós dois, e ela se encostou mais perto, o perfume doce misturado com suor me deixando de pau duro na hora. “Tá quente, né, Rafael?”, ela disse, com um sorrisinho de vadia, passando a mão no cabelo e deixando o decote mostrar mais os peitos.“Quente pra caralho, Vanessa, mas tu tá deixando mais quente”, respondi, olhando ela de cima a baixo, o pau pulsando na calça. Ela riu, se aproximando, o braço roçando no meu de propósito. “Cuidado, vizinho, teu pau tá marcando”, ela provocou, olhando pro volume na minha calça. “E tu tá pedindo pra apanhar com esse vestido, sua vadia”, retruquei, e ela mordeu o lábio, o elevador parando no andar dela. “Meu marido está viajando. Quer tomar uma cerveja lá em casa?”, perguntou, a voz cheia de putaria. “Quero é foder essa buceta”, disse, e ela riu, “Então vem”. Saí com ela, o coração acelerado, sabendo que ia traí Clara de novo e amando cada segundo disso.

O apê da Vanessa era chique, com sofás de couro, vista pro centro de Ribeirão e cheiro de perfume caro. Ela nem deixou eu falar. Jogou a bolsa no chão, se ajoelhou no tapete da sala e abriu minha calça, o pau pulando pra fora, grosso, veias saltadas, a cabeça brilhando. “Porra, que pauzão”, ela murmurou, engolindo meu pau, a boca quente e molhada, babando enquanto chupava, a língua girando na cabeça. Engasgou, os olhos castanhos lacrimejando, mas continuou, a mão massageando minhas bolas. “Chupa, sua putinha”, grunhi, segurando o cabelo dela, metendo na garganta até ela tossir, baba escorrendo pelo queixo. Dei um tapa na cara dela, leve, e ela gemeu, “Bate mais, Rafael, me usa”. Dei outro tapa, mais forte, a pele ficando vermelha, e ela chupou com mais vontade, “Porra, me bate, seu puto”. Foi o que fiz, puxei meu pau da boca dela e comecei a bater na cara dela com ele, “ gosta de apanhar de pau?” falei esfregando meu pau na cara da vagabunda. “ Eu adoro, levar pau”

“Quero que tu me foda na cama onde durmo com o corno”, ela disse, levantando, o vestido subindo, mostrando a calcinha preta de renda. Puxei ela pro quarto, uma cama king size com lençol branco, o cheiro do marido ainda no ar. Arranquei a calcinha dela, rasgando o tecido, e joguei ela na cama, as pernas abertas, a buceta depilada brilhando de tão molhada. “ Vadia, vou te rasgar”, grunhi, caindo de boca, chupando o grelo inchado com força, a língua enfiada fundo, o gosto salgado da buceta dela na minha boca. Enfiei dois dedos no cu dela, sentindo o anel apertado piscar, e meti rápido, o som molhado misturado com os gemidos. “Chupa, caralho, me faz gozar”, ela gritou, puxando meu cabelo, gozando na minha boca, a buceta apertando minha língua, o cu pulsando nos dedos, o suco escorrendo pelo lençol.

Levantei, a cara melada, e beijei ela, a língua com gosto da buceta dela. “Fode minha buceta, Rafael, mete com força”, ela mandou, deitando de costas, as pernas abertas, o vestido embolado nos peitos. Meti o pau na buceta dela, de uma vez, o pau rasgando ela, batendo fundo. “Porra, que buceta gostosa”, grunhi, socando com força, cada estocada fazendo os peitos dela balançarem. Dei um tapa na cara dela, leve, e ela gemeu, “Bate mais, seu filho da puta”. Dei outro mais forte, a pele vermelha, e apertei o pescoço dela, leve, sem machucar, sentindo ela se entregar. “Gosta de ser enforcada, sua vadia?”, perguntei, e ela gozou de novo, a buceta apertando meu pau, gritando, “Fode, porra.”, o suco escorrendo pela cama do corno.

“Vou comer seu cu, putinha”, disse, virando ela de quatro, a bunda empinada, o cu piscando. Cuspi no cu dela, espalhei com o dedo, e meti a cabeça do pau devagar, o cu apertado engolindo minha vara. “Caralho, que cu gostoso”, grunhi, socando mais fundo, o pau esticando o rabo dela. “Fode meu cu, Rafael, arromba”, ela gritou, as unhas cravando no lençol, o corpo tremendo. Meti com força, o som molhado da foda ecoando, a bunda batendo na minha cintura. Não aguentei. “Tô gozando, sua vadia”, avisei, socando fundo, gozando dentro do cu dela, jatos quentes enchendo o rabo, a porra vazando enquanto ela gemia, “Porra, que tesão”.

A gente caiu na cama, suados, a porra escorrendo do cu dela, o quarto fedendo a sexo. “Tu é foda, Rafael”, ela disse, rindo, e beijou minha boca, misturando suor e tesão. “Teu corno não merece essa buceta”, respondi, e ela riu, “E tua mulher não merece esse pau”.

Saí do apê com o pau satisfeito, o corpo vibrando. Em casa, peguei o celular da Clara enquanto ela tomava banho e vi uma mensagem estranha no WhatsApp, de um tal de “André”: “Quero esse cu de novo”. Meu sangue ferveu, mas, porra, meu pau endureceu na hora. Clara tava traindo, e isso só me deixava com mais tesão. Quando ela saiu do banho, joguei ela na cama, arranquei a toalha e fodi a buceta dela com uma força que a fez gritar. Gozei pensando na Vanessa, mas também na ideia da Clara dando pra outro. Minha vida tava uma putaria, e eu nunca me senti tão vivo.

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