O dia seguinte - meu enteado quer me comer

Um conto erótico de Virgínia
Categoria: Heterossexual
Contém 2672 palavras
Data: 13/12/2025 09:41:23

Acordei com uma dor de cabeça, fora a ressaca moral. Meu corpo doia, já não tenho idade para essas loucuras.

"Bom dia."

Macedo se vestindo perto armário, achei estranho ele não ter me acordado.

"Bem que eu tentei, mas você dormia como se tivesse vindo de uma festa."

Mordi meus lábios para não rir.

"Ai!"

"Que foi?"

"Uma pontada na cabeça, hoje eu não tô bem."

"Vou preparar o café. Você vem?"

"Acho que não, acho que peguei uma gripe."

"Então não vai pra praia também?"

"Não."

Uma mentirinha a mais ou a menos não ia fazer diferença. Mesmo porque eu não ia me sentir bem no meio dos quatro. Não sou tão cara de pau assim.

Estava mais com vergonha do que me sentindo culpada. Além disso eu continuava encucada com o jeito do Gustavo.

Pareceu até transmissão de pensamento.

Duas batidas na porta e ela abriu o suficiente para me deixar ver metade do rosto meu enteado. Visivelmente acanhado, mesmo assim ele perguntou.

"Vi, tudo bem?"

Desde quando eu e Macedo começamos a namorar Gustavo sempre me chamava assim, Vi ou Virgínia.

"Tudo bem, querido. É só uma indisposiçãosinha."

Eu ainda na cama e ele me olhando da porta.

"Foi alguma coisa? Precisa de algo?"

"Não. Não preciso de nada."

"Se quiser eu fico com você?"

Pressenti que ele queria falar comigo, algo estava borbulhando ali dentro e só mesmo uma mãe ou quase para entender as necessidades de um jovem. Ainda assim eu não sei se seria o melhor momento para uma conversa franca.

Tentei declinar.

"Mas você vai deixar seus amigos sozinhos? Melhor não, depois a gente conversa."

"Vi... Então tá, depois."

E saiu, nada satisfeito. Mas fazer o que? Também não era bom Macedo desconfiar de algo. Sei lá o que aqueles garotos podiam falar, melhor Gustavo estar por perto.

Bernardo não me preocupava muito, meu incômodo era com o Jonas. Aquele sim podia deixar Macedo desconfiado.

Bem safado aquele garoto, aproveitou o momento e foi logo me pegando por trás, querendo minha bunda. Bem atrevido o rapaz. Só de pensar foi vindo as imagens, as cenas deles gozando em mim, ao mesmo tempo. Jovens comendo uma coroa.

"Hmm!"

Pensei numas carícias mais íntimas, mas a porta abriu de surpresa. Macedo apareceu pra me assustar.

"Que foi? Tá sentindo alguma coisa?"

"Eu! Nada, é só a minha cabeça que não para de doer."

Ainda bem que estava coberta pelo lençol senão, imagina? Meu marido ia me achar uma maluca ou sei lá o que.

Eles se foram, os quatro e eu fiquei sozinha na casa, melhor. Eu precisava de um tempo mesmo pra absorver tudo que aconteceu na noite passada. E ainda tinha Gustavo com aquela carinha de quem comeu e não gostou.

Não sei porque, dei muito mais do que qualquer uma daria ainda mais com a nossa relação era quase um filho. Beirava ao incesto. Só não era a primeira vez que algo havia nos deixado numa rota atração, coisa antiga deixa pra lá.

Intrigava também porque ele me dividiu com os amigos? Eu sempre fui a favor de educação mais liberal, mas não era pra tanto.

Três! Nem precisava de tantos. Bastava um só. Ainda que eu preferisse o sorveteiro da praia. Ia ser bem menos complicado. E talvez, muito mais interessante.

Estava nesses pensamentos, já sentada na mesa do café. Foi quando ouvi um som de passos e uma figura apareceu no corredor que dava para a cozinha

"Ai que susto, Gustavo! Quer me matar?"

Ele ali parado com uma camiseta justa, que definia o seu peitoral trabalhado, a sunguinha azul escuro e aquelas coxas perfeitas, atléticas. O filho do Macedo tinha se transformado num gato. Franzino quando o conheci há dez anos e agora um apreciável homem saido da puberdade.

"O que é que você está fazendo aqui?"

"Vim te ver. A gente precisa conversar."

Caminhou e sentou à minha frente. Ficamos nos medindo um tempo, aqueles olhos lindos cor de mel, os cabelos revoltos lembrando um galã de TV, fora o queixo quadrado, com a covinha no meio.

Só de lembrar o que aconteceu ontem senti o rosto ruborizar. Eu ainda tinha muita vergonha, culpa do que pensariam de mim? Uma puta qualquer?

"Então diga, o que te preocupa meu fi..., Gustavo?"

"Não esperava aquilo de você ontem."

Eu quase engasguei com o café.

"Não esperava? Ah, me poupe Gustavo! Que que há com você?"

Mesmo prevendo uma 'dr', reagi instintiva para me defender.

"Calma, calma!"

Eu estava mais assustada do que realmente indignada,

"Eu ainda não falei sobre o que?"

"Então fala, anda."

Ele desviou o olhar para a mesa e ficou juntando as migalhas de pão.

"Porque você deixou que ele fizesse aquilo com você ontem? O Jonas, porque?"

"Deixei? Eu não deixei nada. Eu mal enxergava vocês. Apenas... Apenas aconteceu. Qual o problema?"

"Mas comigo você não quis nada."

"Não quis Gustavo? Chega, isso não é coisa pra ficar discutindo assim. Até parece que você é um amante. Ainda mais com seu pai dormindo no outro quarto."

Ele riu ainda olhando pra mesa.

"Você sabe que eu sempre..."

"Não sei de nada Gustavo. E pra te dizer a verdade eu é que devia estar puta com vocês. Os três! Cada um numa noite na minha cama. E depois o que aconteceu ontem. O que eles vão pensar de mim?"

Descarreguei parte do que estava entalado na minha garganta. Ficamos calados quase um minuto. Ele ia falar, mas eu não deixei.

"Porque Gustavo, porque? Sou quase uma mãe para você. E você me divide com outros homens. E seu pai Gustavo? Um corno, é isso que você pensa dele?"

Ele balançou um não com a cabeça. E falou num fio de voz.

"Foi uma aposta. Apostamos se você toparia uma sacanagem com gente estranha."

"Você apostou a mim? Eu!"

"Eles contaram as sacanagens das famílias deles, eu disse que desconfiava que você gostava de homens mais jovens."

"E de onde você tirou uma ideia absurda como essa? Não pensou nas consequências?"

"E você pensou? Podia ter recusado já no primeiro dia, mas você aceitou. Deixou o Jonas, né?"

"E a culpa é só minha? Três babacas resolvem 'comer' a velha e uma bela noite eu acordo com um mascarado por cima de mim."

Mesmo sem dizer a palavra ela ficou flutuando no ar. Um homem abusando de uma mulher, só não foi porque eu bem que... gostei da surpresa.

"Vocês deviam medir as consequências. Não sei de você tirou essa ideia."

"Contei que achava que você estava precisando de transar com alguém. Você e papai nem dormem na mesma cama há anos."

Eu fiquei indignada com o descaramento, deu vontade de dar um murro na cara daquele cabeça de vento.

"E isso é problema seu? Resolveu me 'ajudar', por que? Ainda por cima com três."

Eu estava puta com ele, fechei a cara e cruzei os braços de raiva. Ele foi mais esclarecedor.

"Ouvi a conversa sua lá em casa com a Laura há umas duas semanas."

"Ouviu o que? Anda me vigiando agora?"

"Não, é só que o papo entre vocês foi tão franco. Você disse coisas que eu não mal sonhava. Falou até mim."

E o pior é que eu nos meus devaneios tinha falado mesmo. Laura é mais que amiga, quase uma irmã. Sempre falamos sobre tudo e todos, sem nenhum pudor.

E eu acho mesmo o meu Gustavo um homem lindo, se eu pudesse, se tivesse um jeito me casava com um homem assim. Casar não, fornicava com um assim. Muito mais interessante.

"Você falou que gostava de garotos, seu sonho erótico era transar com três, quatro de uma vez só. E foi isso que eu contei pra eles."

"Deixou os garotos com vontade. Por mim!"

"Comentaram que te achavam uma gostosa."

"Eu, Gustavo!"

Ele me olhou com os olhos lindos, um ar de safado que eu já tinha visto outras vezes, por causa das namoradinhas.

"Disseram que você tem uma bunda linda. Aquele dia na praia então..."

"Gustavo! Você me deixa encabulada."

"O que é bonito é pra ser mostrado, não é o que você fala?"

Franzi o rosto, sem precisar responder. Ele foi em frente ainda mais audacioso. Lembrou um clima estranho que aconteceu entre nós há alguns anos. Ele havia acabado de entrar pra faculdade.

"Lembra, você me pegou no meio corredor."

Era um assunto que nós nunca tínhamos discutido. Aconteceu e foi tão constrangedor, tem coisas que é melhor não ficar tentando se justificar.

***

Ninguém nunca vai imaginar que um dia vá pegar seu enteado descascando uma no meio da casa.

Bem, não foi bem no meio da casa, foi num corredor perto do nosso jardim de inverno. Eu chegando em casa e de repente me deparo com a cena inusitada.

Um homem pelado se masturbando como estivesse fazendo aquilo pra se exibir. Ele não me viu, claro que não, estava quase todo escondido atrás de uma pilastra. Parei congelada com o que via, pernas e coxas e uma rola comprida sendo massageada do jeito que os homens gostam.

Eu ia sair, voltar por onde eu entrei, mas, a cena era impactante. Gustavo, não é porque é quade meu filho, mas ele é um espécime perfeito. Uma obra da natureza, os músculos das pernas, das coxas e porque não a rola perfeita, do tamanho ideal, além dos sacos cheios. Não há como não admirar um homem assim, em pleno cio.

Ainda mais ele torcendo e apertando a cabeça bem desenhada do seu pau, numa tonalidade arroxeada. A firmeza do tronco, as veias ressaltadas. Além de belo, o menino é um homem encantador.

Ele desinibido se exibindo. Encostei atrás de uma pilastra e fiquei admirando a cena. Gustavo foi chegando ao ápice, agitado, quase frenético. Poucas vezes vi homens numa situação tão íntima.

Era surreal, ainda mais sendo ele, a paisagem me hipnotizou. Até porque, não demorou. O tesão estava a flor da pele, natural que precisasse colocar tudo pra fora, toda sua virilidade sendo despejada em jatos.

Nem precisei imaginar muito. As veias foram ficando inchadas, a pele bem esticada da rola brilhava. Os dedos juntos apertando o tronco com força. Ele cada vez mais rápido, movendo a mão sobre a rola linda. Aquilo ficando numa tonalidade entre o moreno e o vermelho. Intenso e ele cada vez mais tenso.

Os gemidos foram aparecendo, a respiração ficando curta, pernas e coxas se retesaram um momento e ele descarregou seu prazer em jatos brancos, longos jatos. Manchando as minhas plantas com os seus nacos de porra. Minhas Costelas de Adão ficaram salpicadas do sêmen do meu enteado.

Fosse outro momento eu teria dado um esporro no garoto mal educado, mas naquela situação e com o espetáculo incrível que ele me proporcionou. Babei na calcinha, confesso. Por que não? Afinal era um homem lindo oferecendo o seu prazer a uma mulher que também o direito de ficar excitada. Ainda mais na seca em que me encontrava já naquela época com o Macedo.

Ouvi os últimos gemidos e ele sumiu na direção contrária. Fiquei sozinha me recuperando. Depois fui caminhando na direção da cena. Gotas escorriam pelas minhas Costelas. Desciam lentas e caiam na terra, fez lembrar de um desses deuses gregos.

Sempre fui curiosa, da mente aberta, o contrário do meu marido. Não acho pecado, muito menos nojento, se as pessoas precisam aliviar de seus desejos mais íntimos que façam. Eu não tenho nada que ver com isso.

Claro, tudo tem hora e lugar. Não tinha como ele saber que era eu que o observava. Normal, por que não? E foi tão bonito ver um macho exibindo a sua virilidade. Que mulher não gosta de dar uma conferida?

Mas sinceramente não sei o que deu em mim na hora. Foi quase instintivo, uma coisa de pele mesmo. Passei um dedo na palma de uma das Costelas, senti a textura, o aroma. E fiz o impensável.

***

"Achei tão bonito."

Ruborizei de novo, só de relembrar que ele me viu fazer um ato tão depravado como aquele.

"Gustavo, não vamos falar dessas coisas. Aconteceu e pronto."

Ele me encarou com aquele olhar encantador. Olhando no fundo dos meus olhos de um modo tão íntimo. E falou numa voz que foi ficando rouca, profunda, ainda mais sensual.

"Depois de tudo que aconteceu esses últimos dias, ontem. Tem algo que nós precisamos nos envergonhar?"

"Não, mas eu ainda sou sua madastra. E o que você viu não devia ter acontecido. Uma coincidência infeliz."

"Coincidência nada, eu queria."

"Comigo! Fez aquilo por mim?"

"Você não, era para a Cecília. Eu achei que fosse ela que estivesse vindo, não sabia que você ia chegar em casa."

"Cecília! A nossa empregada? Gustavo! Pra ela?"

"Porque, não pode?"

"Achei que você fosse um homem de bom gosto. Meu Deus!"

"Que isso Virgínia! Cecília era bem gostosinha, uma bundinha perfeita e aqueles peitinhos quase saindo de dentro dos decotes. "

"Tarado! E eu sempre achei que você estava precisando se aliviar, mesmo que ali não fosse o lugar adequado. Pense se fosse seu pai chegando e não eu. Imagine a bronca que você ia tomar.

Rimos juntos, quase cúmplices.

"E você, porque fez aquilo? Nem Cecilia faria."

"Ah! Gustavo, sei lá. Aconteceu e pronto. Esquece."

"Nunca esqueci, você provando da minha porra e de olhos fechados."

***

Provei sim, falei, me deixou excitada e também curiosa. A gota ficou na beirada da folha. Se deixasse caia na terra.

Agi sem pensar, colhi e provei. Na ponta da língua que é o melhor lugar para se saborear uma gala, cremosa e densa como a do Gustavo. Um cheiro de homem quase alucinado de tesão, também me provocou a perdão de razão.

E, cá entre nós estava muito gostoso. Bom!

Um sabor mais docinho do que eu esperava. Foi como provar um bom vinho.

Mas quando abri os olhos e me virei, tomei aquele susto.

***

"Você ali parado e pelado na minha frente. Quase me matou de susto."

"Porque eu achei que fosse Cecília e não você."

"Que vergonha! Eu, sua... Foi por isso que me ofereceu aos seus amigos. Quis me humilhar?"

"Não tem nada a ver. Foi o jeito que você falou com Laura. Vi que você queria. E calhou de acontecer."

"O que se fala nessas conversas não quer dizer que a gente realmente quer Gustavo.Ou não é assim com você?"

"Se a gente quer a gente faz."

"Mas está errado, muito errado. E se a outra pessoa não quiser?"

"Mas você quis. Topou a brincadeira e gostou."

"Quem disse?"

Ficamos nos encarando calados. Nem parecia que éramos parentes, uma cumplicidade foi surgindo. Porém, Gustavo foi ficando de novo chateado.

"Só não gostei de você me dispensar e ainda aceitar um anal com o Jonas. Jonas não merecia."

"Eu mal via vocês! Se não queria porque me ofereceu?"

"Era só você recusar. Nunca pensei que a você ia... com o primeiro que aparecesse."

Os argumentos eram fracos. Gustavo estava intimidado. E eu gosto de brincar com os homens quando eles ficam assim. Ficam mais atraentes, e eu mais desbocada.

"Ia o que, fala? Ia dar o cu. Minha bunda eu dou quando eu quero e gosto. E eu estava gostando. Eu queria, não foi o que você acabou de falar?"

"Mas não pra mim, nem pra me deixar gozar em você. Seu enteado porra! Não mereço?"

"Não enche Gustavo, não vem com essa. Você gozou sim, duas vezes. Até na minha boca, e eu engoli."

"Mas não no..."

"Não basta? Resolveu ficar com ciúmes depois da suruba que você mesmo montou?"

Eu ri das fragilidades do Gustavo. Um ciumento que pensa que é um homem moderno, mas que continua um machista pior que o pai.

Ele ficou acabrunhado, eu tive aquele sentimento de mãe, mais até, de uma amante. Levantei e cheguei perto dele. Estava só com a minha camisolinha, outra, sem nada por baixo.

Gustavo sentado e eu em pé. Aqueles olhos cor de mel adoráveis, da boca carnuda, da covinha no queijo.

"Fala Gustavo. O que você quer de mim?"

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