Me chamo Mike e sou afrodescendente. Sou caseiro de um haras cuidando da criação de cavalos de raça. Casado e com filhos pequenos. O que vou contar foi algo que aconteceu há alguns dias e mexeu com minha cabeça.
Um carro chegou na propriedade indo para a casa sede. Como não conhecia o veículo fui lá ver quem era. Era um grupo de rapazes e moças que estavam se acomodando.
A princípio não reconheci ninguém. Abordei um deles perguntando quem tinha autorizado a vinda deles. Nisso, uma garota se adiantou. Era uma jovem morena de cabelos curtos, menos que vinte anos, bonita de rosto, magra de vestido justo e curto.
- Oi, Mike.
Na hora deu um branco. Quem era ela? Olhei melhor, o rosto me parecendo familiar. Chamou atenção uma coleira de couro preto enfeitada com letras prateadas em volta do pescoço. Os dentes perfeitos, lábios finos. Percebendo minha dúvida, ela falou:
- Sou o James, quer dizer, eu era. Agora sou Luna.
¨-James?¨ pensei. Só então caiu a ficha. James, o filho do patrão. A ultima vez que eu tinha visto, ele estava ainda no colegial. Soube que tinha ido para a capital cursar universidade. E agora tinha reaparecido totalmente diferente como Luna. Uma linda ninfeta!
No domingo eles foram embora. Foi quando Luna apareceu em nossa casa.
- Ué, ainda aqui?
- Eles foram e eu fiquei. Meus pais vão vir amanhã e eu vou voltar com com eles. Passei aqui para dizer que tem uma torneira vazando.
Peguei a ferramenta e fui para a casa sede. Ela me recebeu com uma camisola. Pelo tecido meio transparente, vi que por baixo vestia apenas uma calcinha minúscula. Ainda de coleira e tatuagem com algo escrito logo abaixo do ombro esquerdo. Também notei outra no braço esquerdo. O que chamou atenção foi um par de seios pequenos.
Fechei o registro e desmontei a torneira. Era uma borracha de vedação gasta e a substitui por uma nova. Ela foi testar, abrindo e fechando a torneira. Eu atrás vendo-a por trás. A bunda pequena, porém, apetitosa. Acabei tendo uma ereção robusta. Ao se virar, seu olhar pousou no volume que minha bermuda larga não conseguia ocultar. Então disse:
- Eu sou bonita, Mike?
- Nossa, Ja...Luna, você está linda demais!
- Pelo jeito você gostou mesmo.
Falou sorrindo sem desviar o olhar no meu baixo ventre e a barraca armada pela bermuda.
- Deixe eu olhar o que tem aqui.
Antes que eu reagisse, ela abaixou minha bermuda libertando o pau que pulou como articulado por uma mola. Tenho um pau de tamanho razoável, negro e grosso. Ela se abaixou pegando nele, admirando tamanho e dureza. Depois, colocou a boca na cabeça. Abocanhou por inteiro e olhando nos meus olhos de baixo para cima, iniciou o boquete. Que safadinha!
Tirou a camisola e calcinha expondo o traseiro delicado. Praticamente me desnudou e puxando pela mão, me levou ao quarto. Era uma mulher novinha com o detalhe de ter pinto. Meu cacete até piscava na expectativa de comer um cuzinho. Isso porque, eu nunca tinha provado um. Tentei em vão com minha mulher. Certa vez ela até cedeu, mas, quando entrou a ponta, ela deu um berro de dor e nunca mais quis fazer.
Tarado, encoxei Luna por trás, já tentando meter. Ela fugiu dizendo para eu ter calma. Disse que meu pau era muito grosso e ela iria por cima controlando a foda. Me fez deitar de costas e pegando na vara, ela veio descendo tentado colocar dentro. Como não entrava, ela foi até a cozinha e voltou com margarina na mão.
Lambuzou minha pica e depois colocou na entrada do cu. Dessa vez a ponta entrou. Meio que rebolando e soltando gemidos abafados ela foi se fazendo invadir pela minha tora de carne.
- Uhhh, Ufff, ufff, Uhhhh, ái, é grosso! Ufff, Ufff, é grosso!
Enquanto dizia isso, recebia meu pau cada vez mais fundo que desaparecia dentro do seu rabo. Que sensação incrível aquilo causava! Sentia como seu cu apertado e quente envolvia meu pau pressionando firme, piscando tentando expulsar o invasor. Bem diferente da buceta da minha esposa!
De repente, ela levantou, pegou o celular e deixou na frente gravando. Agora com mais confiança, se empalou novamente e passou a cavalgar meu mastro. Cada vez mais forte e depressa, passando a gritar:
- OHHHHH, OHHH, AHAHHHHH, AHHHHH, AHHHHH.
De repente parou. Eu não percebi mas ela tinha gozado! Aproveitei que ela estava mole, semi desfalecida, com cuidado para o pau não sair, invertemos com eu por cima e a patricinha de bruços. Agarrei firme no quadril e passei a meter com vontade. Ela então voltou a gritar pedindo para eu gozar logo.
Nem precisava pedir. Carquei fundo e gozei. Gozei horrores soltando porra e mais porra como há muito tempo não fazia. Seu cu piscava adoidado apertando meu cacete profundamente enterrado. Puta que pariu, que foda foi aquela?
Ela viciou no meu cacete. Agora volta e meia dá um jeito de vir para o rancho e acabamos transando. Se você é macho e nunca fodeu uma trans, não sabe o que está perdendo.
**************************
VÍDEO: A Fantasy Island envia o vídeo para quem deixar e-mail nos comentários.