Ser corno não é só ver sua esposa gozando no pau de outro

Um conto erótico de Brenno cuckold
Categoria: Heterossexual
Contém 2664 palavras
Data: 12/12/2025 23:42:44

Todo casal cuckold passa por isso: noites que simplesmente não funcionam. A nossa tinha acabado de acontecer. O cara broxou e sumiu no dia seguinte sem dizer uma única palavra.

E o problema é que ele não era qualquer um. Minha esposa tinha investido tempo, energia, conversa. Tinha se aberto. Não era só alguém que não conseguiu ficar duro vendo ela pelada na cama, era alguém que a conhecia um pouco além do corpo.

Depois disso, vi minha mulher repassar cada minuto do encontro, procurando explicações. Eu tentava acompanhar, revisitar a noite, achar algum detalhe que tivesse dado errado. Será que não deixamos ele à vontade? Será que pressionamos demais? Quanto mais pensávamos, mais hipóteses surgiam.

Era só a primeira semana da nossa viagem a Buenos Aires, e ainda estávamos cheios de expectativas. Ela se vestia sexy, provava uma, duas roupas diferentes para ter certeza de que estava em sua melhor forma. Caminhava comigo pelas ruas de Palermo, tentava aproveitar os jantares, os olhares... Mas o assunto sempre voltava, indigesto.

Eu começava a me perguntar quando e por qual razão aquele homem tinha ganho tanta importância e espaço na vida dela.

Certo dia, ele a desbloqueou no Instagram e enviou uma mensagem pedindo desculpas. Só esse gesto já diminuiu um pouco a raiva dela, e os dois voltaram a conversar. Ela queria entender o que tinha acontecido. Ele, por outro lado, parecia sempre um passo fora de foco, desconversando, evitando explicar. No fim, concluímos que podia ter sido nervosismo.

Ela decidiu dar outra chance. Queria reencontrá-lo sem a pressão do primeiro encontro. Ele demonstrava interesse, mas também uma insegurança quase infantil, enquanto minha esposa tentava convencê-lo. Era como se ela quisesse consertar a história mal resolvida.

Mas no mesmo dia ele a bloqueou de novo, sem aviso, sem motivo, sem nada.

Isso jogou minha mulher de volta num espiral ainda pior. Ela tentava entender um comportamento que eu já percebia como impossível de decifrar: a bagunça que é a cabeça humana.

Ainda com raiva, ela começou a dar atenção a outros contatinhos no Instagram. Um deles, o filósofo, continuava firme, pedindo uma chance. Não era o mais bonito nem o mais charmoso, mas tinha uma dedicação meio ingênua, quase romântica, que aos poucos foi abrindo espaço.

Ainda assim, o outro continuava ali, na cabeça dela. E eu sentia um incômodo ao perceber o quanto aquele cara a tinha abalado. Mas eu não podia brigar com ela por isso. Eu tinha entrado no fetiche para vê-la transando com outros homens, não para vê-la sofrendo por um filho da puta. Ainda assim, apoia-la naquele momento parecia mais importante.

Tentei jogar contra. Apontei os defeitos óbvios dele, tentei convencê-la de que não valia a pena, de que insistir naquele sofrimento não levaria a nada bom.

Mas ela parecia não conseguir me ouvir de verdade. Concordava com tudo, assentia, dizia que eu tinha razão, e logo depois voltava às mesmas perguntas, à mesma necessidade de entender, de ter certeza do porquê ele havia feito o que fez. Eu começava a sentir uma irritação nessas tentativas em vão de tira-la do buraco de onde ela parecia não querer sair.

Alguns dias passaram até que ela pareceu cansar daquela autópsia emocional. Disse que estávamos ali para nos divertir, e eu concordei.

Chamamos o filósofo para um encontro.

Marcamos para uma terça à tarde. Ela começou a se arrumar cedo. Provou uma roupa, depois outra, depois mais uma. Perdi a conta das combinações. Pedia minha opinião o tempo todo. Eu aprovava todas, mas nenhuma parecia convencê-la.

Foram horas de maquiagem. Quando terminou, passou creme hidratante no corpo inteiro e exagerou no perfume. O horário se aproximava. O filósofo chegaria a qualquer momento.

Ela se irritava com o suor que insistia em surgir acima do lábio e, a cada poucos minutos, me pedia para confirmar se ainda estava cheirosa o suficiente.

Ele apareceu no nosso Airbnb depois da faculdade, com uma mochila nas costas e um casaco de frio daqueles que só homens muito sérios usam. Não tinha jeito de estudante, parecia mais um professor.

Ela estava de blusa rosa de alça, decotada e curta, com bolinhas brancas. Shorts jeans. E o hidratante exalava um cheiro de chiclete que deixa qualquer um com vontade de colocar a boca.

O filósofo não parecia nervoso como os outros que já tínhamos encontrado. Do contrário da minha esposa que agora parecia suar ainda mais. Mesmo com a barreira linguística, engatamos assunto rápido. E ele me deixou tranquilo, mostrava um interesse genuíno pela nossa vida, pelo nosso jeito, como se estivesse realmente ali conosco, não só atrás do sexo.

A conversa durou uns vinte minutos. Ela mal conseguia falar porque parecia ter esquecido como formar qualquer frase no portunhol que tentávamos usar. Quase sempre ela tocava no decote, ajustava a blusa e isso levava os olhos dele para os peitos dela e lembravam o tempo todo o motivo da visita. Ela começou a falar de tatuagens e decidiu mostrá-las. Primeiro nas costas, depois nos ombros e, por fim, perto dos seios. A alça da blusa já estava baixa, e cada toque parecia aumentar a tensão entre nós três.

Num momento de silêncio mais longo que o normal, comentei que poderíamos começar, se todos estivessem à vontade. Estávamos. Muito.

Fomos para o quarto. Eles começaram a se beijar e a tirar a roupa. Percebi, no meio do beijo, o filósofo abrindo os olhos para procurar onde eu estava. Tentei me tornar invisível, deixando a cena fluir sem interferir. Logo ele ajudou minha esposa a tirar a blusa e finalmente pôde tocar os seios que vinha devorando com os olhos.

Ele já desabotoava a calça. Ela seguiu, tirando o shorts. Em poucos segundos, estavam nus, se beijando ao lado da cama, enquanto eu me tocava por cima da bermuda.

Ela mandou que ele deitasse. Passei a camisinha, que ele colocou rápido. Minha esposa subiu na cama, posicionando-se entre as pernas dele. Segurou o pau pela primeira vez duro, muito duro, sem espaço para dúvidas. Não era comparável aos dezoito centímetros que não conseguiu se manter ereto dias antes, mas parecia mais do que suficiente para ela lamber os lábios e deixar claro que queria senti-lo na boca.

A luz do sol entrava pelas cortinas que cobriam a janela e criava uma silhueta sexy da minha esposa de quatro dando prazer a outro homem. Ela começou lambendo devagar, olhando direto nos olhos do filósofo. Quando percebeu que ele reagia ao olhar de boqueteira, sorriu e passou a usá-lo sem pudor. Engolia o pau sem desviar o olhar, e ele suspirava cada vez mais rápido, entregue.

Eu filmava tudo. Via os lábios dela descendo e apertando a carne, a boca o masturbando com fome. A saliva escorria do canto da boca, um sinal claro do quanto ela estava afim. Quando a franja do cabelo caia sob seu rosto, o filósofo fazia questão de tira-la dali e pôr atrás da sua orelha. Queria ver a cara da minha mulher chupando.

Quando começou a engolir tudo, me surpreendi com o engasgo. O filósofo, percebendo a entrega, passou a mão no braço da minha esposa carinhosamente. Não forçou a garganta dela como tantos fariam. Só queria ajudar. E ter a melhor vista possível dos olhos lacrimejantes enquanto ela tentava engoli-lo. Eu me sentia bem ao assistir aquele homem tendo esse cuidado.

Ela nunca esquece de chupar e molhar bem as bolas. Minha esposa faz um boquete amoroso, uma mistura de tesão e devoção que só quem realmente gosta sabe fazer.

Essa chupada carinhosa foi longa. Ele não amoleceu uma única vez. Até que minha esposa parou e ele entendeu que era hora de foder. Ela ficou de quatro e ele veio por trás e entrou com cuidado. Ela gemeu baixo enquanto era preenchida. A bunda grande e gostosa fez o pau do filósofo desaparecer rápido.

A mulher que eu mais amo tinha outro homem dentro dela. Vi como seu corpo se abriu, deu boas vindas, e exalava o prazer que tinha com aquilo.

Dentro dela, ele começou devagar. Entrava e saía, firme, atento ao corpo dela reagindo. Minha esposa buscava algo para apertar com as mãos e, em vez do travesseiro, encontrou meu shorts. Cada vez que o filósofo aumentava o ritmo, ela apertava o tecido com mais força.

Qual marido não se sentiria feliz em dividir um momento desses com a própria mulher? Eu não precisava querer ser penetrado para sentir o prazer que ela sentia sendo comida.

O filósofo a comia com calma, apreciando cada detalhe: a bunda dela, o balançar do corpo, o jeito como gemia. Mas minha esposa estava insaciável. Não importava se ele diminuía o ritmo. Jogava a bunda para trás, engolindo o pau, não deixando espaço para recuo. Ali não havia meio-termo: ou ele comia a buceta dela, ou ela comia o pau dele com a buceta.

Depois de ser fodida de quatro, minha esposa deitou de barriga para cima e o chamou.

O filósofo foi rápido e esperto. Ao vê-la ali, entregue, de pernas abertas, aproximou-se e passou as mãos entre as coxas dela. Deve ter percebido o quanto estava molhada e como reagiu ao menor toque. Sabia o que estava fazendo. Procurou os pontos certos e os encontrou rápido, acordando nela um prazer ainda mais intenso.

Como um churrasqueiro habilidoso que acende, alimenta e mantém o fogo, o filósofo começou a dedilhar a buceta da minha mulher. Devagar, mas aumentando a intensidade à medida que a chama dela subia. Os gemidos eram o termômetro: ele sabia que estava no ponto certo. Eu assistia, reconhecendo o lugar exato. Conhecia bem. Quantas vezes não a fiz gozar ali, enquanto ela me dizia o quanto queria dar para outro?

Mas ele fez ainda melhor. Quando percebeu que a chama estava alta, parou com os dedos e se lançou sobre ela. A hora era perfeita. Minha esposa estava pronta. Quando ele entrou e começou a fode-la, não havia espaço para delicadeza: era para comer com vontade, transformar aquela chama em incêndio.

Com os braços apoiados na cama, como se fizesse flexões, ele a penetrava com força. O rosto dela contraído, os gemidos descompassados e cada vez mais longos, mostravam o quanto estava bom.

Minha esposa sempre me contou que era difícil gozar só com penetração. Até então, eu era o único que conseguia.

Mas ali, com alguém que ela tinha acabado de conhecer pessoalmente, ouvi ela gritar: "Ai, eu vou gozar!"

O filósofo talvez não tenha entendido direito, mas o corpo e expressão dela eram suficientes, então ele manteve o ritmo firme, forte, objetivo.

Não demorou para que eu ouvisse o gemido se intensificar, visse as pernas dela tremendo no ar, e a descarga de prazer: minha esposa gozava no pau de outro cara, ali, naquele exato momento. Parei de me tocar ou corria o risco de melar a cueca.

Eu deveria sentir ciúme? Insegurança? Medo? Meu pau continuava duro como nunca, mas meu cérebro fazia essas perguntas. A única resposta clara era felicidade. Outro homem além de mim havia dado um orgasmo para minha esposa. Como não ficar feliz que ela tivesse alcançado aquele prazer? Será que perder aquela exclusividade me ameaçaria?

Será que eu me tornaria menos especial?

As mulheres têm esse superpoder. Mesmo depois da gozada, o filósofo continuava a comer a buceta dela, e ela recebia tudo com vontade.

Vi cansaço no rosto dela, confirmado quando trocou de posição, ficando de bruços na cama. De costas, entregou-se por completo, e ele foi por cima, pressionando o corpo contra o dela, entrando com força. Meu pau na bermuda parecia pequeno diante da visão dela apertando os lençóis e gemendo sem parar.

Depois ele saiu de cima. O pau continuava duro, firme como no início. Minha esposa checou a ereção e em seguida meus olhos, sorriu com um misto de prazer e desespero. Ele estava dando trabalho, mas ali era para foder, e ele estava fazendo isso. Ela adorava ser comida e, mesmo cansada, não queria parar.

Então ele deitou como antes, e ela voltou a mamar entre as pernas dele. Suada, cabelo grudando na testa, visivelmente exausta, mas determinada a dar prazer. Minha esposa odeia injustiças, e não deixaria ele ir embora sem gozar. Ela o masturbava com as mãos enquanto chupava com a boca, com intenção clara, total dedicação.

O filósofo a acariciava, suspirava, seguia duro, aproveitando cada segundo. Os carinhos apenas aumentavam o gás da minha esposa, e eu podia ver isso no rosto dela, mesmo com o cansaço começando a pesar.

Quando o ritmo do boquete começou a diminuir, ela decidiu voltar a ficar de quatro e pediu para ele a foder mais. Ele não hesitou, voltou a entrar nela.

Antes que ele penetrasse, vi minha esposa abrir bem a bunda, expondo o cuzinho. Um sinal claro, uma oferta silenciosa. Brincávamos sobre anal, mas nunca tínhamos combinado e eu não me sentia preparado para perder aquela exclusividade. Ainda assim, eu sabia o quanto ela queria retribuir o prazer. E que marido não se excitava com a possibilidade de perder algo que, até aquele momento, era só dele?

O filósofo aproveitou a abertura e entrou mais fundo na buceta. Ela gemeu alto. Ele agora penetrava com vontade, sentindo cada detalhe, cada toque da buceta tão molhada que dava para ouvir.

Não parecia querer terminar. Quando minha esposa rebolava, ele apenas parava, admirando o movimento, como se fosse algo novo e precioso. E eu entendia. Para mim, que assistia, era uma visão divina. Imagine para ela, que sentia tudo intensamente, ou para ele, vivendo aquele momento.

Até que, finalmente, ele pareceu perder o controle. Pela primeira vez na transa, os movimentos não eram calculados. Fodia com força, fundo, sem pausa. E quando parou, a camisinha estava cheia do líquido branco.

Enquanto ele foi ao banheiro se limpar, sorri ao ver minha mulher rindo satisfeita. Ele voltou, ofereci água e conversamos mais um pouco. Minha esposa e ele se vestiram e se despediram.

"O homem é uma máquina", comentou ela.

Falamos sobre como, de forma quase aleatória, aquele homem havia dado um prazer que nunca imaginávamos. Ela me perguntou se ele havia gozado. Respondi que sim. Ela perguntou se eu tinha certeza. Fui ao banheiro e peguei o preservativo cheio de esperma para mostrar. Fui desastrado o suficiente para deixar o leite vazar e melei minhas mãos. Ela riu.

Perguntei se naquela hora que ela abriu a bunda ela daria o cu para ele. Ela sorriu maliciosamente. "Queria que ele gozasse", disse.

Eu ainda queria transar. Sentia o cheiro de camisinha no corpo dela e desejava aquele calor. Mas ela estava exausta. Tinha acabado de gozar numa sessão intensa. Havíamos almoçado horas antes, e a fome que sentia só a fazia pensar em uma coisa. E não era meu pau.

Avisei que precisava ir ao banheiro gozar. Não dava para segurar. Enxuguei rápido as mãos e em menos de trinta segundos, jorrei vários jatos de esperma. Uma gozada intensa, gostosa, que lembro até hoje.

Fomos jantar satisfeitos com o dia que havíamos vivido. O charme de Palermo, numa noite fria de setembro, combinava com nosso humor. O restaurante era lindo, do tipo que dá vontade de fazer pedido de casamento. Por alguma razão, ganhamos taças de champanhe. Mesmo sem beber, as fotos brindando e comemorando pareciam perfeitas.

Ninguém imaginaria que estávamos, de certa forma, brindando o orgasmo da minha esposa com outro homem.

Em certo momento do jantar o assunto do homem que havia broxado voltou. "Olha só o que ele perdeu", minha esposa comentou. Concordei. "Agora é só esquecer", ela complementou.

Perguntei o que faríamos dali para frente. Se ela queria encontrar o filosofo mais uma vez. Sua resposta me surpreendeu.

"Quero continuar experimentando", disse.

A viagem ainda estava só no começo. Duas semanas e meia nos esperavam, e uma nova porta parecia ter se aberto. Minha esposa parecia achar que talvez fosse hora de explorar mais, dar chances e aproveitar os vários homens nos aplicativos de relacionamento que não perderiam a oportunidade de comê-la.

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