Meu papai - part 2

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 1741 palavras
Data: 12/12/2025 22:40:33

Os dias seguintes àquela noite fatídica foram um turbilhão de emoções para mim. Eu tinha 18 anos, mas ainda me sentia como a "pequena" do papai, aquela garotinha mimada que conseguia tudo com um piscar de olhos e um "papai" doce. Agora, porém, nosso segredo havia mudado tudo. Papai não era mais só o homem que me abraçava à noite; ele era o dono do meu corpo, e eu adorava isso. O calor do seu sêmen ainda latejava dentro de mim na manhã seguinte, um lembrete viscoso e proibido de como ele me havia marcado. Eu me sentia poderosa, suja e viciada, queria mais, muito mais.

Meus pais voltaram da viagem no domingo à noite. Mamãe estava radiante, tagarelando sobre o aniversário de casamento, enquanto papai me lançava olhares furtivos por cima da mesa do jantar. Eu sentei no colo dele durante o filme da noite, como sempre, chupando o dedo e me aconchegando contra seu peito. Mas agora, minha calcinha estava molhada só de pensar no que tínhamos feito. Sua mão deslizou discretamente pela minha coxa, sob a camisola, e eu mordi o lábio para não gemer. "Minha pequena", ele sussurrou no meu ouvido, e eu senti seu pau endurecer contra minha bunda. Era nosso jogo secreto, e eu estava louca para jogá-lo de novo.

Naquela noite, depois que mamãe e minha irmã foram dormir, papai veio ao meu quarto. Ele não estava bêbado dessa vez, mas seus olhos queimavam de desejo. Eu estava deitada na cama, vestindo apenas uma calcinha rosa fina e uma blusa curta que mal cobria meus peitos pequenos. Ele fechou a porta silenciosamente e se aproximou, tirando a camisa e revelando seu peito musculoso. "Você foi uma boa menina hoje?", ele perguntou, sua voz rouca enquanto se deitava ao meu lado.

Eu balancei a cabeça, sorrindo inocentemente, mas meus olhos traíam a fome. Ele me puxou para cima dele, e eu montei em seu colo, sentindo seu pau duro pressionar contra minha buceta através da calça. "Papai...", eu gemi baixinho, esfregando-me nele como uma gatinha no cio. Ele agarrou meus quadris, me guiando, e eu senti o calor subir pelo meu corpo. "Você quer que o papai te foda de novo, não é? Diga, pequena."

"Sim, papai", eu sussurrei, minha voz infantil e suplicante. Ele me virou de costas, arrancando minha calcinha com um puxão brusco. Minha buceta estava encharcada, brilhando na luz fraca do abajur. Ele se ajoelhou entre minhas pernas, abrindo-as amplamente, e olhou para mim como se eu fosse um banquete. "Olha só essa bucetinha rosa, toda molhada para o papai. Você é uma putinha safada, sabia?"

Eu corei, mas o elogio sujo me excitou ainda mais. Ele baixou a cabeça e lambeu minha fenda de cima a baixo, sua língua grossa explorando cada dobra. Eu arqueei as costas, gemendo alto demais, e ele tapou minha boca com a mão. "Shhh, pequena. Não queremos acordar a mamãe." Mas ele não parou; sua língua mergulhou dentro de mim, fodendo minha buceta com lambidas rápidas e profundas. Eu chupava seu dedo como se fosse um chupeta, meus quadris se movendo contra seu rosto. "Papai... ah, papai, isso é tão bom..."

Ele sugou meu clitóris inchado, mordiscando levemente, e eu gozei na sua boca, meu corpo tremendo como uma folha. Meu creme escorreu por seu queixo, e ele lambeu tudo, sorrindo. "Você goza tão fácil, minha ninfeta. Agora é a vez do papai." Ele tirou a calça, seu pau saltando livre, grosso, veioso, com a cabeça roxa brilhando de pré-gozo. Ele me posicionou de quatro, minha bunda para cima, e esfregou a glande contra minha entrada. "Você quer isso todo dentro de você, não é?"

"Sim, papai, por favor", eu implorei, balançando a bunda. Ele empurrou devagar no começo, esticando minha buceta apertada, mas logo acelerou, batendo fundo com estocadas brutais. Seus quadris estalavam contra minhas nádegas, e eu sentia cada centímetro dele me preenchendo. "Sua buceta é tão apertada, pequena. Feita para o pau do papai." Ele agarrou meu cabelo loiro, puxando minha cabeça para trás enquanto me fodia como um animal. Eu gemia em seu punho, mordendo para abafar os sons.

Ele me virou de novo, me colocando de costas e erguendo minhas pernas sobre seus ombros. Agora podia ver meu rosto – olhos arregalados, lábios entreabertos, chupando o dedo como uma bebê. "Olha para você, minha putinha. Gozando no pau do seu pai." Ele meteu mais forte, seu pau batendo no meu ponto G, e eu gritei silenciosamente, outro orgasmo me rasgando. Meu corpo convulsionou, apertando-o como um torno, e ele grunhiu: "Porra, você vai me fazer gozar assim."

Mas ele não gozou ainda. Em vez disso, ele saiu de mim e me virou de bruços, espalhando minhas nádegas. "Lembra do que eu disse sobre sua bunda?" Eu hesitei, mas toquei duas vezes em sua coxa – sim. Ele cuspiu em seu pau e na minha entrada apertada, lubrificando devagar. "Relaxe, pequena. Papai vai ser gentil... no começo." Ele pressionou a cabeça contra meu cu, empurrando lentamente. Doeu no início, uma queimadura intensa, mas logo virou prazer. "Ah, foda-se, sua bunda é tão apertada", ele gemeu, deslizando mais fundo.

Eu mordi o travesseiro, gemendo enquanto ele me fodia o cu, seus dedos brincando com meu clitóris ao mesmo tempo. Era sujo, proibido, e eu amava. "Papai... mais forte", eu sussurrei, e ele obedeceu, batendo fundo, seus bolas batendo contra minha buceta. Ele me encheu completamente, e quando gozou, foi explosivo – jatos quentes de porra enchendo meu cu, transbordando e escorrendo pelas minhas coxas. Eu gozei de novo, tremendo sob ele, e ele desabou em cima de mim, ofegante.

"Você é minha agora, Cat. Toda sua buceta, sua bunda, tudo." Eu balancei a cabeça, sorrindo sonolenta. Mas isso era só o começo.

Nos dias seguintes, nosso relacionamento se tornou uma obsessão. Durante o dia, eu continuava sendo a garotinha mimada – sentando no colo dele, chupando o dedo, pedindo dinheiro ou favores com olhinhos pidões. Mamãe e minha irmã não suspeitavam de nada; achavam que eu era só uma adolescente atrasada. Mas à noite, ou sempre que podíamos roubar um momento, papai me transformava em sua puta particular.

Uma tarde, enquanto mamãe estava no jardim e minha irmã na escola, papai me pegou na cozinha. Eu estava vestindo um shortinho curto e uma blusa apertada, meus peitos pequenos saltando. Ele me encostou na bancada, beijando meu pescoço com fome. "Você está provocando o papai o dia todo, pequena. Vestida assim, como uma vadia." Eu ri, esfregando-me nele. "Papai, eu só queria te agradar."

Ele me colocou na bancada, abrindo minhas pernas e arrancando meu short. Minha buceta estava nua, sem calcinha, como ele gostava. Ele se ajoelhou e me comeu vorazmente, sua língua fodendo minha entrada enquanto seus dedos beliscavam meus mamilos. Eu gemia alto, não me importando se mamãe ouvisse – o risco me excitava. "Papai, ah, sim... chupa minha bucetinha." Ele sugou meu clitóris, me fazendo gozar em segundos, meu suco jorrando em seu rosto.

Então, ele me virou, me dobrando sobre a bancada, e meteu seu pau na minha buceta de uma vez. "Toma, pequena. Toma tudo." Ele me fodeu duro, sua mão batendo na minha bunda, deixando marcas vermelhas. Eu empurrava para trás, querendo mais. "Mais forte, papai! Fode sua putinha!" Ele grunhiu, acelerando, e gozou dentro de mim, enchendo minha buceta com sua porra quente. Eu senti ela escorrer pelas minhas pernas enquanto ele me abraçava, sussurrando: "Você é perfeita, minha ninfeta."

Mas o ápice veio numa noite em que quase fomos pegos. Mamãe tinha ido dormir cedo, e minha irmã estava no quarto dela. Papai veio ao meu quarto, mas dessa vez, eu estava pronta para ele. Eu tinha comprado lingerie nova com o dinheiro que ele me deu – um conjunto rosa baby-doll, com calcinha fio dental e meias brancas. Ele entrou e parou, seus olhos devorando-me. "Porra, Cat. Você parece uma boneca pornô."

Eu sorri, me ajoelhando na cama e abrindo as pernas. "Para o papai." Ele se despiu rapidamente, seu pau já duro, e eu o peguei na mão, lambendo a cabeça como uma chupeta. "Deixe o papai te ensinar a chupar direito, pequena." Ele guiou minha cabeça, empurrando seu pau na minha boca. Eu chupei avidamente, minha língua girando ao redor da glande, engolindo-o fundo até engasgar. "Boa menina... assim, engole tudo."

Ele me fodeu a boca, suas mãos no meu cabelo, e eu gemia em torno dele, meus olhos lacrimejando. Então, ele me deitou e me comeu de novo, sua língua explorando cada centímetro. "Sua buceta tem gosto de mel, pequena. Eu poderia comer você o dia todo." Eu gozei na sua boca, tremendo, e ele subiu, metendo seu pau na minha buceta molhada. "Agora, vamos foder de verdade."

Ele me colocou em cima dele, cavalgando-o como uma cowgirl selvagem. Meus peitos saltavam, e ele apertava-os, beliscando os mamilos. "Pula no pau do papai, vadia. Mostra como você quer." Eu gemia, rebolando, sentindo-o bater fundo. Então, ele me virou para o cachorrinho, fodendo meu cu dessa vez. "Sua bunda é minha, lembra?" Ele meteu duro, seus dedos na minha buceta, me fazendo gozar duas vezes seguidas.

Quando ele gozou, foi dentro do meu cu, enchendo-me até transbordar. Nós caímos exaustos, mas então ouvimos passos no corredor. Minha irmã! Papai pulou da cama, vestindo-se rapidamente, enquanto eu me cobria com o lençol, fingindo dormir. Ela entrou, dizendo que tinha ouvido barulhos, mas eu bocejei inocentemente. "Foi só um sonho ruim, mana. Papai veio me acalmar."

Ela saiu desconfiada, mas não suspeitou. Papai voltou depois, rindo baixinho. "Isso foi perigoso, pequena. Mas excitante." Eu sorri, beijando-o. "Eu amo nosso segredo, papai."

Nosso relacionamento se aprofundou. Papai me comprava presentes, joias, roupas provocantes e eu o recompensava com meu corpo. Ele me fodia em todos os lugares: no carro, no banheiro da casa, até no jardim à noite. Eu continuava sendo sua "pequena", mas agora era também sua puta, sua ninfeta suja. E eu não trocaria por nada. Papai era meu, e eu era dele…para sempre.

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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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