Capítulo 3: O Final de Semana - Primeiro Dia

Um conto erótico de Rodrigo
Categoria: Heterossexual
Contém 2202 palavras
Data: 12/12/2025 21:04:04

Capítulo 3: O Final de Semana - Primeiro Dia

1. O entrosamento inicial

Chegou o sábado! Saímos de manhã cedo para a casa de praia. Ao chegar lá, Otávio já nos esperava.

Era uma casa de praia simples, com um bom espaço externo e uma piscina. Móveis rústicos e muito bem cuidada. Tinham objetos de crianças. Segundo ele, de sobrinhos e dos filhos.

Fizemos um preparo inicial para um pequeno churrasco ao meio dia. Ele e minha esposa bebendo cerveja e eu peguei apenas uma taça de vinho, pois não sou fã de cerveja. E além disso, estava fora do meu habitat normal e queria estar 100% sóbrio.

Enquanto preparávamos o churrasco, percebi Otávio observando os brinquedos das crianças empilhados num canto da varanda.

- Meus filhos passavam todos os verões aqui - disse ele, sem que eu perguntasse, e contou uma ou duas história das crianças quando pequenas. - Ele riu baixo, perdido na memória. - Hoje eles mal respondem minhas mensagens.

Havia uma dor genuína ali. Não era apenas o homem confiante do restaurante.

- Divórcio é difícil pra todo mundo - arrisquei.

- Sim. Mas a solidão depois... - ele me olhou direto. - Vocês não fazem ideia da sorte que têm. De terem construído algo onde ainda há desejo, cumplicidade. Onde podem explorar juntos sem medo de se perder.

O dia foi interessante. Sem insinuações, sem nada de estranho. No meio pro final da tarde, ficamos na varanda conversando, todos bem próximos.

Durante as entradas e saídas da piscina o que eu imaginei se confirmou. Otávio tinha um volume bem avantajado na sunga. Certamente minha esposa percebeu. Não tinha como não perceber, principalmente em alguns momentos que aparentava ter um início de ereção. Mas ela nada comentou comigo.

Ela esposa estava com um biquini que cobria apenas as partes principais. Se eu ficava doido vendo aquilo, imagine o nosso novo amigo. Em alguns momentos ele a secava com um olhar, tentando disfarçar.

2. O primeiro momento

As horas passaram numa dança estranha de normalidade e, talvez, tensão. Comemos, bebemos, conversamos sobre trivialidades. Mas havia uma corrente elétrica invisível ligando os três. Cada olhar durava meio segundo a mais. Cada toque acidental na piscina carregava significados não ditos.

O sol começou a se pôr, pintando o céu de laranja e rosa. Otávio foi buscar mais gelo na cozinha. E foi então, naqueles poucos minutos de privacidade, que ela se aproximou de mim.

Seus olhos brilhavam. Excitação, nervosismo, desejo, tudo misturado. Então ela fala baixo:

- Amor, eu estou desejando esse homem! Ele não está sabendo chegar.

- OK, vamos dar um empurrãozinho.

Levantei e puxei-a. Começamos a nos beijar ardentemente e minhas mãos percorrendo todo aquele corpo maravilhoso que estava praticamente todo à mostra.

Nosso anfitrião retorna para onde estávamos e continuamos ali nos amassos. Olhei pra ele. Não consegui disfarçar. Olhei pro volume na sunga e pensei: será que a xaninha dela vai aguentar!?

Ela olhou pra ele e perguntou:

- Vai ficar só olhando?

Ele quase joga o copo de cerveja no chão. Veio até nós e abraçou ela por trás enquanto nos beijávamos. Começou a beijar seu pescoço, a passar a mão pelo corpo dela.

Eu passei a mão de leve em sua xaninha só pra avaliar o estado. Como eu imaginei, estava enxarcada já. O biquini já melado.

Deixei espaço pra ela se virar e começar a aproveitar o que tanto queria.

Me afastei. Saí por uns instante dali para que ficassem mais à vontade. Retornei em poucos minutos e os amassos estavam insanos. Ele beijava, chupava seu pescoço, dava tapas na bunda, enfiava aquelas mãos grandes por entre seus cabelos. Ela estava delirando com aquilo tudo.

- Que tal irmos para o quarto?

Num impulso, ele a carregou no colo e fomos para o quarto. Ele a jogou na cama. Era a sua posse. Deitou em cima dela e continuou a beijar. Eu só observava, nú e de pau latejando.

A parte de cima do biquini dela foi retirada e ele caiu de boca em seus seios fartos. Isso a deixa sem juízo. É o ponto fraco. Ela gemia gostoso e alto.

Otávio ainda estava com sunga, mas há muito tempo aquele pau enorme já estava pra fora. Não era só grande, era também muito muito grosso.

Então ele começa a descer e retira a parte de baixo do biquini. Agora sim, completamente nua. Ele tira a sunga. E agora sim ela percebe o pau. Fez uma cara de susto e olhou pra mim. Acenei com um olhar e sorriso bem safado, como quem diz: começou, vai terminar!

Ele ainda não tinha falado nada e de repente ouço:

- Que buceta gostosa. Olha como está melada!

E caiu de boca. E os gemidos aumentaram. Ela se entregou por completo para aquele estranho galanteador do pau descomunal.

O momento era dela, assim como e já tive os meus. Então, abri a porta, sem fazer barulho, pra sair do quarto. Então ouço:

- Amor, fica!

Olhei pra ela e ela fez sinal pra ir pra junto deles. Ao chegar perto, ela me puxou e abocanhou meu pau e engoliu com tudo. Ela gemia com ele chupando sua buceta e entalada com meu pau na boca.

Eu estava morrendo de tesão com tudo aquilo. Me segurei muito pra não gozar.

De repente ela pede pra chupar o pau dele. Que estava latejando e já todo melado também. Ela abocanhou, mas não conseguiu avançar muito. Era grosso demais pra ela engolir. Mas ela mamou e Otávio começou a gemer também.

Ele estava ajoelhado na cama e ela chupando, quase de quatro. Sua xaninha escorria. Ela começou a se masturbar.

Percebi, naquele momento, que ela estava afim de gozar, mas aparentemente ele não conseguiu fazer isso chupando-a.

Deitei de barriga pra cima, afastei as pernas dela e me encaixei debaixo dela. Na mesma hora ela sentou na minha boca e começou a rebolar.

Otávio estava com uma visão privilegiada da cena. Eis que ouço:

- Que safada. Que delícia de mulher. Chupa esse pau. Deixa bem melado que vou te foder.

Confesso que eu quase gozei quando ele falou a última frase.

Ela gemia enquanto chupava aquele mastro e eu sugava sua xaninha com todas as minhas forças. Até que ouço ela gemer mais alto e então sentar com força em minha boca. Ela começou a gozar. Gemia muito alto, quase gritando. Seu néctar jorrava em minha boca. Travei seu corpo sobre mim e chupei com mais força sugando todo aquele néctar. Ela puxou. Eu soltei!

Ela deitou do meu lado, mas em sentido oposto e falou alto pro Otávio:

- Me fode!

Eu me desloquei pra deixá-los livres. Otávio veio com sede e se posicionou para arregaçar aquele bucetinha com seu mastro.

O grito de comando de minha esposa ecoou no quarto, uma ordem que Otávio não hesitaria em cumprir. Eu me afastei, fui para a poltrona para observar. Meu corpo latejando de excitação e ciúmes, pronto para testemunhar o que o mastro descomunal faria com a minha esposa. Aquele era o momento da verdade. Será que eu estava preparado!?

Otávio colocou a cabecinha na portinha da buceta dela e começou a encaixar. Ele sabia o instrumento que tem. E deu pra ver que sabe usar bem. Começou a meter devagar. A cabeça daquela rola era gigante.

Ela começou a rebolar para o pau encaixar melhor e entrar. Ele começou um vai e vem de leve e mentendo aos poucos. Foi suficiente para ela se contorcer e gemer.

Minha esposa estava devassa!

Otávio ia metendo aos poucos até que a rola entrou toda. Eu não imaginava que fosse entrar. Ela gemia demais e rebolava. Ele ficou um pouco naquela posição fazendo força com a rola lá dentro para ela se acostumar.

- Ai porra, que rola é essa? Amor, ele está me abrindo toda. Que gostoso! Me fode!

Ele obedeceu, começou o vai e vem aumentando as estocadas. O barulho dos corpos, minha esposa gritando de prazer, Otávio dando pequenos urros e falando sacanagens. Aquilo foi totalmente diferente de tudo que experimentei com ela.

Em pouco tempo ele estava dando estocadas fortes. O pau entrando e saindo. Ela gritando.

Ela não olhava pra mim. Estava curtindo demais o momento com aquele homem.

- Vou gozar! Vou gozar! Fode... Mete... vou gozar...

E de repente ouço um grito enorme. Ela gozou gostoso demais. O corpo estrecemeu. As pernas tremeram.

Otávio começou a diminuir o ritmo!

- Não para. Me fode!

Ele não se fez de rogado. Socou rola com muito gosto. Afinal de contas, ela estava pedindo. Meteu com força, deu tapas. Chamou de vadia. Ela anunciou novamente que ia gozar. E começou a gozar.

Otávio também não aguentou e gozou logo em seguida bem fundo na buceta dela. Urros altos dele. E continuou socando, mas reduzindo o ritmo. Até que para e deita sobre ela e dá um beijo demorado em sua boca.

Ambos deitam, ofegantes.

3. A mitura de sentimentos estranhos

A xaninha dela... Ahhh a xaninha dela... Ela ainda de pernas abertas, olhei! Bem vermelha, aberta e com o gozo dele escorrendo. Pensei: meu pau nunca mais fará diferença nela. Senti uma breve tristeza invadindo meu corpo. Quase um arrependimento. Meu pau que estava latejando e babando, ficou flácido em pouco tempo.

Ela descansou o corpo por completo na cama e assim ficou. Gozou 3 vezes em menos de 1h. Inveja!

Sentimentos ruins me tomaram naquele momento. Fiquei contemplativo, mas tentando não demonstrar nada a ela.

Ele levanta e vai ao banheiro. Fecha a porta!

Ela olha pra mim. Eu esperei ela falar:

- Eu te amo. Obrigada!

Essa fala dela reaqueceu um pouco meu coração. Eu apenas dei um sorriso gentil de agradecimento em retribuição. Ela fechou os olhos. Energias gastas!

Depois de alguns minutos, Otávio volta do banheiro enrolado na toalha. Chega perto de mim, que ainda estava sentado na poltrona e diz que vai nos deixar à sós. Gostei! Gentil da parte dele.

Fui até a cama ajudá-la a levantar. Fomos tomar banho. Ela estava com as pernas ainda trêmulas. Por via das dúvidas, fiquei segurando-a para não desmoronar.

Ela me abraça e me beija. Nos beijamos apaixonadamente por um longo período. Meu pau voltou a latejar, mas eu não ia judiar mais dela. Voltamos para o quarto e ficamos alí por mais uns 30 minutos. Nos vestimos e fomos para a sala.

4. O desfecho do dia

Já era início de noite e Otávio estava sentado no sofá assistindo TV. Quando chegamos, ele pegou a garrafa de vinho e 3 taças. Sentamos à mesa, conversamos sobre assuntos variados e eis que ele, novamente, puxa algo para si:

- Posso ser sincero com vocês? - disse ele, servindo as taças.

Minha esposa e eu trocamos olhares e acenamos.

- Eu estava nervoso demais. - Ele riu de si mesmo. - Faz muito tempo que não fico com ninguém além da minha ex. E vocês dois... vocês têm uma energia, uma conexão que eu não sei se já tive algum dia.

Ele tomou o vinho de um gole só.

- Quando você veio falar comigo no banheiro do restaurante, Rodrigo, eu pensei que fosse levar uns socos. - Mais uma risada nervosa. - Depois fiquei dias pensando: "que merda eu tô fazendo? Vou estragar a vida de um casal?"

- Você não está estragando nada - Minha esposa disse, gentil.

- Eu sei. Vocês deixaram isso claro. Mas mesmo assim... obrigado. Por me incluírem nisso. Por me fazerem sentir... - ele buscou a palavra - ...vivo de novo.

Ele não comentou nada sobre a trepada alucinada. Perguntou se estávamos com fome e nos ofereceu várias coisas. Falamos de coisas da vida. Falamos algumas coisas nossas e ele dele e da família que se desfez. Aparenta ser uma pessoa interessante!

O tempo passou tão rápido que, quando percebemos já eram quase 23h. Pelo visto, ele tinha o hábito de dormir cedo, pois pediu licença, mencionado que estava caindo de sono e foi dormir. Nos deixou bem à vontade para ficarmos alí.

Fomos para a varanda aproveitar a brisa noturna do mar e ouvir o barulho das ondas. Ficamos ali, por vários minutos sem falar nada. Depois fomos para o quarto, deitamos e nos abraçamos. Eu estava esperando que ela falasse algo. Eu não ia tomar essa iniciativa!

- Amor, estou ardida. Ele detonou minha bucetinha.

- Foi você quem pediu, e várias vezes. - comentei!

- Que pau é aquele!? Eu me assustei quando vi.

- Eu percebi. Mas encarou muio bem e com muita vontade.

- Sim! Doeu um pouco no início, mas foi gostoso. Ele soube usar bem. - Ela disse isso e deu uma risada.

Continuamos conversando sobre isso. Ela falou as sensações que sentiu. E deixou claro que ele não sabe chupar uma buceta. Ele me agradeceu novamente por eu ter propiciado aquele momento. Por deixá-la experimentar aquele desejo louco que surgiu de forma tão repentina. E mencionou que o desejo dela foi atendido.

Mencionei a ela que o prazer que eu senti de vê-la louca de prazer foi indescritível. E, obviamente, não mencionei absolutamente nada sobre aqueles sentimentos ruins que tive após o sexo.

E o que acalantou meu coração, foi ela ter dito que o cenário que ela criou sobre aquele homem, nem de longe foi alcançado. O sexo foi ótimo, mas ele pecou muito nas preliminares. E ela ama as preliminares. E eu também adoro. Nossas preliminares são bem demoradas.

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