Meu pai faria aniversário no domingo e, na tarde anterior ele disse que ia uns amigos lá para casa, fazer um almoço e comemorar. Estranhei um pouco, pois não conhecia muitos amigos dele, e muito menos ele costumava levar alguém em casa. Mas, claro que era algo normal a qualquer pessoa, e logo tirei da cabeça.
No domingo tomamos café da manhã e falei para o coroa que ia jogar meu futebol domingueiro, mas estaria em casa antes do almoço. Ele me olhou meio desconfiado — já que as vezes eu saia cedo para o futebol e, de lá, esticava para as rodas de cerveja com os amigos, só retornando a tarde —, mas não disse nada. Entreguei o presente — um relógio automático, simples, mas do gosto dele —, peguei a mochila com as chuteiras e saí.
Retornei por volta das 11:30hs e encontrei uma estranha na cozinha: mulher alta, na faixa dos 40, pele clara, cabelos longos e cacheados, castanho aloirados, rosto e corpo bonitos e um sorriso simpático. Vestia uma calça branca bem justa — que valorizava as curvas bem desenhadas — e uma blusa cinza de malha, leve e confortável.
— Você é o Pietro, né? — ela perguntou, logo após responder ao meu “oi”.
— Sim — respondi simplesmente.
— Eu sou a Roberta. É um prazer conhecê-lo.
— O prazer é meu.
— Eu pai e nossos amigos foram ao supermercado, logo estarão de volta.
Fui a geladeira pegar um copo d’água e passei bem rente a mulher, que mexia uma panela no fogão. Encostei-me na pia para beber devagar, e Roberta parou o que fazia para me olhar de cima abaixo, sem nenhuma discrição. Parece ter notado que me deixou constrangido, mas, como se fosse a dona da casa, sugeriu com voz firme:
— Por que não vai tomar um banho? O pessoal já deve estar chegando e o almoço está quase pronto.
O suor tinha secado em meu corpo e estava mesmo precisando de um banho. Limitei-me a sorrir e caminhar para o banheiro. Fazia calor e mudei o chuveiro para o frio. Ensaboei e, quando estava me enxaguando, vi a porta sendo aberta. Roberta entrou sem qualquer cerimonia, com uma toalha limpa na mão. Pensei em tampar a genitália com as mãos, mas já era tarde demais. Como na cozinha, ela ficou me observando de cima abaixo, com atenção especial em meu pinto flácido, enrugado pela água fria. A mulher atrevida abriu um sorriso largo (e lindo?), esticou o braço me entregando a toalha, juntou minhas roupas sujas no chão e colocou no sexto, e saiu, puxando a porta atrás de si.
Quando entrei no quarto para me trocar, achei melhor passar o trinco na porta. Não demorou muito para ouvir vozes no portão. Quando cheguei na sala, meu pai conversava animadamente com seu amigo Olímpio e uma mulher morena, também muito bonita. O nome era Sueli.
Olímpio me ofereceu uma latinha de cerveja e aceitei com prazer, estava com sede, por sugestão de meu pai, fomos para a arejada varanda da cozinha, onde ficava a máquina de lavar. Roberta terminou o almoço e se juntou a nós nos drinques. Sueli preparou um drinque de vodca com pêssegos delicioso, mas preferi ficar na cerveja e um pinguinha de engenho da reserva especial do meu pai.
Com exceção do meu pai — que era ponderado em tudo —, ficamos de fogo. De vez em quando Roberta se sentava no colo do meu velho e o beijava — o que o constrangia, talvez por estar perto do filho.
Almoçamos e jogamos baralho boa parte da tarde. Meu primo chegou e pedi que sentasse no meu lugar, porque precisava ir ao banheiro. Por via das dúvidas, passei o tronco na porta, para urinar em paz. Mas assim que a abri para sair, dei de cara com Roberta ali, em pé, com um sorriso safado no rosto bonito. A bebida a deixará bem “alta”. Aproveitando-se da minha surpresa, ela me empurrou para dentro e fechou a porta. Escorando de costas no lavatório, senti a mão dela forçando o elástico da minha bermuda e a boca buscando desesperadamente a minha. Consegui me livrar do beijo, mas a mão achou meu pau flácido e o apertava.
— Quero ele! — a voz saiu rouca e baixa.
— Está doida!? — esbravejei baixinho, temendo ser ouvido lá fora. — Você é namorada do meu pai!
— Namorada??? Não seja bobo, garoto, sou só a puta preferida dele!
Pareceu-me captar algo de tristeza na voz dela, mas aproveitei o vacilo e me desvencilhei, saindo rapidamente do banheiro. Na varanda o truco estava animado e me despedi rapidamente, queria sair antes de Roberta voltar. Olímpio se levantou e me seguiu rapidamente até o portão.
— Percebeu que a loira está a fim de você?
— Todo mundo enlouqueceu hoje!? — respondi, indignado. — Roberta é namorada do meu pai, e…
— Namorada não, Pietro — ele sorriu da minha indignação. — Ela é garota de programa, as duas são. Ontem estávamos na Casa Rosa e quando mencionei o aniversário do seu pai, insistiram para vir comemorar, e ele não teve como dizer não.
Saí o portão para fora, meio sem rumo, e de repente percebi que estava com tesão. Cogitei ir à casa da tia Zulma — afinal, eu sabia que meu tio não estava —, mas achei melhor não dar sopa para o azar. Rumei para o bar, onde os amigos costumavam se reunir, e só voltei para casa tarde da noite. Meu pai despertou do seu costumeiro sono leve e disse que tinha sobras do almoço na geladeira. Demorei a pegar no sono, pois a danada da loira não saia da minha cabeça. Bati uma punheta e adormeci.
Quando acordei na manhã seguinte, meu pai tinha saído para o trabalho. Eu tinha um compromisso as 09:30hs, o que dava tempo de tomar café sossegado. Tia Zulma disse, por cima do muro, que tinha alguém no portão. Esperava o mecânico, para fazer um orçamento, mas qual foi minha surpresa ao ver Roberta de pé la fora. Quem não a conhecia, jamais diria que era uma garota de programa, pois estava vestida sóbria e discretamente com uma saia até acima dos joelhos, blusa e sandálias discretas.
— Oi Pietro. Ontem esqueci minha bolsa, posso entrar para pegar?
— Claro, entre por favor.
Quando ela passou por mim, senti que usava um perfume diferente. Diferente também era sua atitude, fria e distante, que nada tinha da ousadia do dia anterior. A segui de perto até a varanda, sob o olhar perscrutador de tia Zulma. A bolsa estava sobre uma poltrona, ao lado da máquina de lavar.
— Estava tomando o café da manhã, está servida?
— Não, obrigada. Comi bem cedo, para amenizar a ressaca. Bebida doce é foda, ontem me tirou dos trilhos.
— Lembra-se do que aconteceu no banheiro? — perguntei, meio debochado.
— Claro que lembro!… Na verdade, do que “quase” aconteceu, né? Pois você me deixou na mão.
— Tinha muita gente na casa, inclusive meu pai. E sei que ele te come.
— Querido, muitos homens me comem. Mas você tinha razão, não era a hora nem o lugar. Acho que fiquei louca, quando te vi nu no banho.
Enquanto conversávamos, foi pintando um clima e meu pau já estava duro, estufando a bermuda. Olhei para o quintal da tia Zulma e não a vi, provavelmente tinha voltado aos afazeres da casa.
— Isso tudo é pra mim? — ela perguntou, com um de seus belos sorrisos, apontando o volume na minha bermuda.
— Se ainda quiser, é sim.
— Uau! Não acredito! — ela se aproximou e apoiou as duas mãos no meu peito. — Sabe, ontem comentei da sua rejeição com Sueli. Ela me disse que o fato de você acreditar que sou namorada do seu pai, pode ter te dado a sensação de traição… como se fosse o enteado comendo a madrasta. E, na hora e como ela disse, fez muito sentido.
Eu não queria ouvir mais nada e cobri a boca dela com um beijo longo e apaixonado. Ela correspondeu à altura, e nossas línguas buscaram uma a outra com sofreguidão. Roberta baixou minha bermuda e apertou meu pau delicadamente, dizendo que era mais gostoso do que ela tinha imaginado, quando o viu flácido. Ajoelhou e beijou a glande inchada carinhosamente, causando um calafrio de prazer na minha espinha. Lambeu as bolas e toda a extensão do cacete, antes de abocanhá-lo e iniciar um vai e vem delicioso. Era surreal ver aquela mulher gostosa devorando meu pau, e comecei a meter com força, sentindo a cabeça bater na garganta dela. Os gemidos brotavam espremidos da minha garganta e fui tomado por uma sensação de medo e prazer, quando vi tia Zulma nos observando por cima do muro, com cara zangada. Claro que ela sabia que eu comia outras mulheres além dela, mas saber é uma coisa e ver é outra.
Na ausência do meu tio, minha tia era minha puta, e estava muito gostoso foder a boca da Roberta sob o olhar dela. Mas pintou um pouco de remorso e puxei a loira para dentro, trancando a porta por dentro. No quarto, tirei toda a roupa da loura, me deliciando com aquele monumento. O corpo da coroa era mais modelado do que muitas ninfetas. A sentei na beirada da cama e me ajoelhei entre suas pernas, caindo de boca na buceta lisinha e encharcada. O mel dela era transparente e espesso, e eu lambia e chupava com gosto, arrancando gemidos fortes dela.
— Quero gozar com você, meu gostoso — ela disse, entre gemidos. — Quero que encha a buceta da mamãe de porra! Enfia esse cacetão em mim…
Enquanto falava, ela me fez levantar e tirou uma camisinha da própria bolsa e vestiu meu pau com destreza. Subi na cama e a coloquei na posição “frango assado”, pincelando os grandes lábios da buceta e ouvindo as suplicas para ser comida. De uma estocada enfiei o pau até o talo e a fêmea urrou de prazer. Passou pela minha cabeça que ela — sendo garota de programa — poderia estar fingindo, mas e daí!? Eu estava comendo aquela loira gostosa e iria gozar horrores.
Roberta continuava proferindo frases como “enche sua mamãe puta de porra”, “mete na mamãe”, “filhinho roludo” e outras... A mão direita esfregava rapidamente o grelo duro na horizontal, e as unhas arranhavam meu soquete duro, que martelava o interior da racha sem parar, produzindo o peculiar ruído de charco. Concluí que ninguém no mundo conseguiria fingir tão bem, pouco antes de anunciar que ia gozar. Roberta acelerou os movimentos no clítoris, e quando comecei a despejar meu sêmen, ela trancou as pernas no meu pescoço e começou a estremecer e gemer alto.
Quando relaxamos, deitei meu peso sobre o corpo dela e ficamos nos beijando, sentindo o suor escorrer. Liguei o ventilador e tornei a me aninhar, o pau meio mole escorrendo para fora da gruta rosada, o preservativo cheio de leite.
— Nossa, loira! Você é uma mulher incrível! — elogiei sinceramente.
— Gostou de gozar na buceta da mamãe?
Ia responder que sim, quando ouvi a voz de tia Zulma no portão. Ela conversava com alguém, e, daí a nada, bateu à porta, dizendo que o mecânico estivera lá e ela pediu para que voltasse mais tarde. Agradeci e perguntei à titia se queria entrar, já esperando uma resposta negativa. Seria interessante ter as duas na minha cama.
Roberta sorriu e me beijou longamente. Enfiei três dedos na buceta melada e ela gemeu alto, levando a mão ao meu pau, que começou a reagir. Em seguida debruçou sobre minha pélvis e tirou a camisinha usada, abocanhando meu pau e limpando toda a extensão com a língua. Com a boca no pirulito, ela me olhou nos olhos e — com o habitual sorriso sacana — disse que “coisa boa é a juventude” — se referindo à nova ereção.
Puxei roberta e a posicionei de quatro, a bunda generosa arrebitada e o caldo da buceta escorrendo. Segurei as nádegas com as mãos comecei a lamber o gozo dela, a ponta do nariz batendo propositalmente no cuzinho, que piscava feliz. Lambi com força o cu, com a língua cheia de gozo e tentei introduzir a ponta da língua, arrancando gemidos altos da fêmea.
— O filho guloso quer comer o cuzinho da mamãe? — ela perguntou entredentes, com o rosto mergulhado no lençol.
Não respondi, apenas continuei trabalhando o buraquinho lindo, revezando língua e dedos, meu pau pulsava, como se fosse explodir. Quando dois dedos entravam com facilidade, ajoelhei-me atrás da “mamãe” e guiei o pau para a entrada, ignorando seu “enfia devagar, amor, é muito grande”. Com alguma dificuldade enfiei a cabeça, apertando para baixo com o polegar. Roberta deu um gritinho e disse que estava doendo. O cuzinho tentando expulsar o invasor e fiquei quieto, segurando na cintura dela com força. Depois de um tempinho, engatados, senti o buraquinho relaxando e esparramei cuspe no pau, enfiando mais um pouco. Roberta dizia entre gemidos que estava doendo, mas gostoso. Bem devagarinho eu tirava um pouquinho e enfiava um pouco mais. A metade estava dentro e o cuzinho “mastigava” minha vara, causando ondas de prazer impossíveis de narrar em palavras. O cu relaxou mais e passei e entrar e sair devagar. A loira gemia, xingava, rosnava e friccionava o grelo com força e rapidez. Quando o pau entrou todo, recomecei o vai e vem, cada vez mais rápido.
— Rasga o cu da mamãe, filho roludo! Me empala, me come, enfia tudooooooo!!!
Ela não tinha percebido que já tinha entrado tudo, e continuava implorando. Eu socava o pau ininterruptamente, que entrava justo nas paredes do cu e saia puxando as pregas para fora. Eu urrava alto de prazer, não importando que transeuntes pudessem ouvir, e tendo quase certeza que tia Zulma ouvia tudo, atrás da parede lateral. “Saber” que ela estava ouvindo me excitava ainda mais, se é que era possível.
Comecei a urrar e despejar jatos de gala no reto da loira, estremecendo e sentindo as pernas bambear. Totalmente esgotado dentro dela, deitei para frente e fiquei engatado, com o pau ainda pulsando e sentindo as apertadelas do esfíncter. Roberta começou a estremecer e gozou ruidosamente, com três dedos atolados na buceta. Foi só então que lembrei que não usei camisinha.
Estávamos cansados e adormecemos pelados, nos braços um do outro, sob o forte cheiro de sexo no quarto. Acordei horas depois e encontrei Roberta na cozinha, terminando de comer um sanduíche. Os cabelos úmidos evidenciavam banho tomado. Também entrei no chuveiro e, quando saí, ela tinha ido embora. Sobre a Tupperware com o sanduba que deixara para mim, um pequeno bilhete com beijo de batom, um número de celular, e os dizeres: “Mamãe amou! Me liga!”
pietroward@gmail.com