Na minha adolescência qualquer buraco eu queria meter. Nao podia ver um peitinho que já ficava doido pra bater uma punheta
Nessa época eu tinha uma irmã com seus 11 anos, Jéssica.
Morena, magra, cabelos cacheados e corpinho de jovem.
No inicio ficava apenas brincando com ela. Chamava ela de sem peito e que a binda dela não crescia. Ela ficava com raiva e chorava. Eramos irmãos apenas de pai.
Num belo dia tinha visto umas revistas pornos e nao tinha batido a punheta diária.
Ela estava no meu quarto no computador jogando e eu comecei a chamar ela de sem peito, dizia que ela era criança e não tinha corpo de menina.
Ela dizia que já tinha virado mocinha. Foi nesse momento que fui até ela e a agarrei de costas. Ela estava sentada na cadeira e eu comecei a passar a mãos nos seios por cima da camisa. Ela pediu pra parar mas eu fui forçando. Tentei colocar a mão na buceta mas ela não deixou.
Nesse dia parei por aí.
Mas eu tinha que resolver isso.
Uma semana depois ela voltou. Na época ela morava com a mãe e vinha na minha casa as vezes.
Estávamos na mesma situação anterior e eu comecei a provocar. Falei dos seios e do fato dela não ter cabelo na buceta por ser criança. Ela falou que tinha sim e eu fui logo agarrando e passando a mão nos seios só que dessa vez por baixo da camisa. Eram peitos pequenos mas os bicos ficaram duros. Levantei ela da cadeira coloquei na cama sentada e disse que queria ver os pelos. Ela arriou um pouco o short e eu fui logo tentando meter. Uma buceta pequena e virgem.
Fiquei forçando e ela me empurrando pq nao queria pq eramos irmãos.
Mas uma vez deixei de lado. Nao ia conseguir desse jeito.
Na outra semana fo.os viajar pro sítio e por sorte ficamos no mesmo quarto.
Eu ja fiz meus planos de transar naquela noite.
Durante a noite tranquei a porta do quarto e apaguei a luz. Jéssica disse que o quarto estava muito escuro que não gostava de dormir assim. Chamei ela pra minha cama. Mas ela disse pra eu ir pra cama dela.
Já fui com o pau igual uma madeira.
Chegando lá já deitei do lado e coloquei minha mão na cintura dela. E fui subindo. Peguei nos seios e comecei beijar o pescoço dela e ela respirando forte.
Nesse momento coloquei a mão no short e a buceta tava molhada.
Comecei a acariciar a xota dela. Virei de frente e fiquei entre as pernas dela chupando os seios e dei até um beijo na boca.
Fui tentar tirar o short dela e ela não deixou. Ficou dizendo que eramos irmãos que nao podia. Eu sai de lado e fiquei com a mão nos seios dela. Ela pegou no meu pau e tocou uma punheta. Gozei muito mas sai puto da cama dela. No outro dia ela percebeu que eu estava puro. Nao falava com ela direito e evitava brincar.
E foi assim o dia todo. Ja a noite fui deitar antes dela.
Fingi que tava dormindo e percebi que ela entrou no quarto. Perguntou se eu estava acordado e se me incomodava que ela fosse deitar ba minha cama pois tinha medo.
Disse que podia mas eu estava só de cueca.
Ela deitou e veio logo pegando no meu pau.
Senti que ela estava sem roupa pois senti os seiosbdela nas minhas costas. Eram pequenos e estavam pontuados. Ela pediu pra virar . Eu virei e nesse momento ela subiu. Começou a esfregar a buceta no meu pau com a cueca dizia que nessa noite tinha tomado coragem e queria transar comigo.
Pediu apenas pra não gozar dentro e fazer devagar pois era virgem.
Deitei ela na cama e coloquei o pau naquela buceta pequena foi entrando bem devagar. Senti ela me apertar pois disse que estava doendo. Fui devagar. Qndo cinquenta tinha entrado tudo nao parei de meter. Jessica gemia a cara metida pedia pra beijar e chupar os seios.
Depois de alguns minutos gozei muito dentro dela.
Até esqueci que não usava camisinha.
Passamos a noite juntos.
E transamos outras vezes.
Hoje tenho saudade dela. Ja pedi desculpas por ter feito isso com ela.
E ela disse que nao tem nada a ver. Ela gostou.