A submissão de Beatriz. Parte 5: O roteiro

Um conto erótico de calangododeserto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2333 palavras
Data: 12/12/2025 16:08:43

# **Capítulo 5: O Roteiro**

Assim que Beatriz chegou na empresa, viu um pirulito sobre a mesa. Era igual ao que havia sido forçada a comprar no dia anterior. Levou um susto e olhou ao redor, buscando enxergar quem o tinha colocado ali, mas viu nada. Ela então guardou na gaveta, assustada.

Sentou-se na cadeira e, antes que pudesse respirar, a porta se abriu. Paulo entrou, postando-se na frente dela. “Bom dia, puta.”

Ela não respondeu. “Eu disse ‘bom dia’, sua puta”.

“Bom dia, senhor Paulo”

“Melhor assim. Hoje tem happy hour de integração. Você vai.” Disse, sem deixar margem para discussões, e sentou na beirada de sua mesa, em frente a ela. “E você tem uma tarefa a cumprir.”

Ele tirou as calças e puxou a cabeça dela em direção ao pau, sem falar nada. Enquanto ela fazia o boquete matinal, começou a explicar a tarefa: “Você vai transar com um dos novos estagiários da empresa. Você escolhe qual.” Então puxou a cabeça dela pelos cabelos, para mostrar a foto de cada um dos estagiários na tela do celular.

“Escolhe pra quem você vai dar, vagabunda”

Ela ficou paralisada, tentando encontrar alguma estratégia de como agir naquele momento. Até agora ela não tinha sido forçada a escolher nada. Nem mesmo havia tido essa opção. Seu pensamento foi interrompido pelo chefe impaciente: “Escolhe logo, sua puta”

Então ela olhou para o celular de Paulo e viu que Lucas parecia mais tímido. Poderia ser uma boa opção. “O Lucas, senhor.”

“Muito bem, agora continua meu boquete, vai”

Depois de alguns minutos, Paulo gozou na cara dela, e começou uma filmagem.

“Diz pra câmera o que vai acontecer no happy hour hoje, Bia.”

“Eu vou transar com o estagiário”

“E não é só isso. Você vai seguir um roteiro muito especial”. Começou o chefe. “Você vai seduzir ele no bar, como a puta desesperada por rola que você é. Vai fazer ele pegar na sua coxa no meio do bar. Depois vai transar com ele no seu próprio carro, onde vai ter uma câmera escondida. Vou deixar mais detalhes para você ficar sabendo mais tarde HAHAHA”

Desligou o celular e limpou o pau na blusa branca dela.

“Agora limpa o rosto e vai até a sala da Márcia, ela tem algumas tarefas pra você fazer agora de manhã.” Então saiu da sala e enviou o vídeo para Carlos. Beatriz não fazia ideia que o marido sabia de tudo.

***

A sala de Márcia parecia um local bastante agradável. Havia um perfume no ambiente. Beatriz se sentiu segura, pela primeira vez desde que chegou na empresa.

“Oi, meu bem. Senta aqui, tenho algumas tarefas para você”

A conversa seguiu agradável por alguns minutos, com Márcia solicitando informações burocráticas para preencher algumas planilhas. O clima agradável, no entanto, foi quebrado com uma reclamação: “Agora, Beatriz, tenho algumas reclamações a fazer sobre sua conduta. Pode me explicar, por exemplo, que mancha é essa na sua blusa?”

“N-não sei, dona Márcia”. Disse Beatriz, assustada.

“Sabe sim, me responde”

“Não sabe?” Márcia perguntou, a voz ainda suave, mas agora carregada de uma ameaça silenciosa. “Porque parece que tem a ver com isso aqui.”

Sem tirar os olhos de Beatriz, ela desbloqueou o celular e deu play em um vídeo. Era o vídeo que acabara de ser gravado. A tela mostrava claramente o rosto de Beatriz sujo de porra, falando que transaria com o estagiário hoje.

“Isso responde sua dúvida? Sua função aqui é trabalhar. Não ficar pagando boquete que nem uma puta. Nem o frentista escapou de você, e agora já está dizendo que vai dar pro estagiário? Mas é uma puta, mesmo. Tudo isso em menos de uma semana de trabalho? Nossa senhora.”

A repulsa na voz de Márcia tornava tudo mais humilhante ainda.

“Agora, não quero ninguém de roupa suja na minha sala. Pode tirar tudo, Vai, filha da puta, agora.”

O comando fez com que Beatriz começasse a tremer, mas não havia espaço para hesitação, então começou a tirar a roupa, como ordenado. Tirou a blusa justa e a saia preta, ficando apenas de calcinha. Olhou para Márcia, como quem suplica para parar por ali. No entanto, só viu ela erguer as sobrancelhas, esperando a funcionária tirar a única peça restante.

“Melhor,” murmurou Márcia, após ver Beatriz totalmente nua. Então sentou, cruzou as pernas e deu uma nova ordem.

“Fica de joelhos. E vem massagear meus pés, estou cansada”

Beatriz, totalmente exposta, sentiu ainda mais a humilhação. Enfim, ajoelhou-se diante da nova chefe.

“Tira o sapato. É pra massagear direito.”

Beatriz engoliu em seco e obedeceu. Desafivelou o sapato, depois tirou a meia-calça fina, revelando um pé com as unhas pintadas de vermelho escuro.

“Isso, muito bem. Beija meus pés antes de começar.” Disse Márcia, adorando a situação em que a nova funcionária se encontrava.

“Mais forte, puta preguiçosa. Isso.” Os minutos seguintes foram recheados desse tipo de frase degradante. Até que Márcia cansou e mandou Beatriz chupar seus dedos do pé. “Um por um. Sem nojinho”

Beatriz paralisou por uma fração de segundo, seus olhos fixos nos dedos do pé de Márcia, agora tão próximos de seu rosto. O cheiro era ruim, o nojo foi inevitável, mas ela fez o possível para disfarçar, com medo das consequências. “Sim, senhora”, se limitou a dizer, antes de abocanhar o dedão do pé esquerdo. O gosto era salgado, sujo. Sentiu a unha roçar na sua língua. Fez o mesmo com todos os outros dedos.

Quando estava no segundo pé, viu que Márcia começara a brincar com os dedos sobre a própria calcinha. “Hmmm, que boquinha boa, muito bem. O que mais que essa boquinha faz, além de chupar pica?” ela murmurou, antes de completar. “A putinha já aprendeu a chupar buceta?”

A pergunta recebeu um desesperado “Não” como resposta. Uma resposta ainda abafada por causa dos dedos da chefe dentro da boca de Beatriz.

Foi quando Márcia gargalhou alto e prometeu: “Você ainda vai ter tempo pra aprender, não se preocupe.” E completou com a última ordem que daria a ela neste dia. “Agora veste esse uniforme sujo de porra e sai da minha sala.”

As horas seguintes ocorreram dentro da normalidade. Ou o mais normal que seria possível, após tudo o que havia acontecido e o que ela imaginava estar por vir. A ansiedade voltou com toda a força, quando Beatriz viu que havia recebido um email de Paulo, com o assunto INSTRUÇÕES. E o que havia escrito ali a deixou desesperada. Tudo estava roteirizado: as falas, as ações, tudo. Era impossível conter o choro.

***

O bar estava cheio, com cheiro de cerveja e barulho alto de vozes e risadas. Um ambiente tipicamente descontraído. Beatriz, como o chefe havia mandado, usava seu uniforme de trabalho: blusa branca justa, sem sutiã e saia preta acima do joelho. Ela teve apenas o privilégio de vestir uma blusa limpa, sem a mancha de porra de Paulo. Em meio às mesas cheias de gente, avistou Lucas conversando com outro rapaz. Na mesa ao lado, Paulo já estava ali, pronto para ouvir tudo de perto e, como planejado, fez com que o outro rapaz fosse chamado em algum lugar, deixando Lucas sozinho. Era a deixa para Beatriz começar a agir. Ela sentou à mesa e começou a colocar o roteiro em ação.

“Oi, Lucas! Coisa boa te ver aqui”, disse Beatriz, passando a mão pelas costas dele e dando um beijo em sua bochecha. Ele assustou-se, mas retribuiu. Seus olhos não conseguiam desviar da blusa dela, que deixava os seios dela quase visíveis, pela ausência de sutiã. Beatriz notou e aproveitou para dar início ao roteiro: “Que feiooo, olhando assim pra colega de trabalho.”. Mas antes que ele pudesse ficar constrangido, continuou: “É brincadeira. Eu gosto que olhem, pode ficar à vontade."

Então inclinou-se sobre a mesa, para ficar mais perto dele, como quem quer conversar mais à vontade. Resvalou "acidentalmente" sua mão sobre a dele e disse: "Nossa, que mão gelada, menino! Olha como eu tô quente", puxando a mão dele quase até a parte interna de suas coxas e, mantendo a mão dela sobre a dele. E continuou falando, quase sem dar espaço para ele falar: "Sabe, trabalhei muitos anos de home office, antes de chegar nessa empresa. Quase não saia de casa. Agora quero aproveitar, conhecer gente… Vamos dar uma volta no meu carro, pra conversar melhor?" Diante da hesitação do estagiário, ela se levantou, sem soltar a mão dele, e andou em direção à saída do bar. “Vem”. Disse, olhando de canto de olho para Paulo, que sorria.

No caminho entre a porta do bar e o carro, Beatriz pensou em explicar que estava sendo forçada a tudo aquilo, que cada ação, cada palavra dela já estava roteirizada. Mas o medo era maior, então continuou agindo como fora mandada. Ele ainda pensaria que ela agia por vontade própria. Chegando no carro, entrou pela porta dianteira esquerda. Sabia que havia várias câmeras no interior do veículo, mas não conseguia achar nenhuma delas. Quando Lucas entrou, ela já estava sentada virada diretamente para ele. “Seu safado, tava só de olho no meu peito, né? Quer ver eles sem blusa?”. Arqueou as costas para trás e tirou a blusa, sem esperar resposta. “Beija eles, vai”. Nisso, aproximou o corpo do banco do carona e puxou a cabeça de Lucas em direção aos seios.

"Mas hoje… é a chefe que te serve", ela disse, com um tom de provocação enquanto se ajoelhava no banco do carro. "E eu sou uma boqueteira de primeira, Lucas. Você vai ver." Desabotoou a calça dele enquanto o estagiário ficava paralisado, assustado com a agressividade da secretária. "Deixa eu provar esse caralho na minha boca". Disse, conforme o roteiro mandava.

Puxou a cueca para baixo e o pau já duro dele surgiu. Beatriz cuspiu na própria mão, envolveu o membro e começou a lamber a cabecinha com a ponta da língua, olhando para cima, para o rosto perdido dele. Seguiu então para a base do pau e colocou uma das bolas na boca, fazendo um som úmido e exagerado. Depois a outra. “Tá gostoso?” Perguntou, recebendo apenas um “Sim” totalmente ofegante como resposta. Então ela colocou a mão dele no próprio pau e girou o rosto. “Bate com essa rola na minha cara, seu gostoso. Hoje eu sou tua puta”

"Bate com essa rola na minha cara, seu gostoso. Hoje eu sou tua puta." Ele obedeceu, mas, no entanto, não batia com a firmeza e agressividade que ela precisava que aparecesse no vídeo. "Mais forte, porra! Não é pra ter pena de puta!" A segunda vez, o pau acertou sua bochecha, fazendo um estalo. Doeu, mas ela sorriu por ter conseguido cumprir a tarefa "Isso! Bate mais!"

Depois de levar algumas batidas, ela então abocanhou a rola dele e começou um boquete molhado, arrancando um gemido alto do estagiário. Alternou entre lambidas, chupadas na cabeça e chupadas profundas, que faziam um barulho característico de quem está engasgando. Tudo era registrado em vários ângulos.

Seguiu então para a próxima fase do roteiro. Sem dar tempo para ele pensar, ela se levantou e sentou sobre ele, no banco do carona. Sem falar nada, segurou o pau dele pela base e começou a encaixá-lo na sua buceta quente. Foi interrompida pelo estagiário preocupado: “Mas e se alguém nos ver?”. Foi aí que ela teve que sair do roteiro para poder cumprir a tarefa. “E daí? Tu não quer comer minha buceta? Não quer essa puta quicando no teu pau? Então me fode agora!” Falar de maneira tão degradante, sem que houvesse algo previamente roteirizado havia sido como remover talvez um dos últimos resquícios de dignidade que ela ainda possuía. Sem dar tempo para ele falar mais nada, terminou de sentar, arrancando mais um gemido. Abafou o gemido com um beijo de língua, antes de erguer o corpo e puxar sua cabeça em direção aos seios, enquanto começava a rebolar.

IIIISSOOO! Agora tu só sai daqui depois que gozar dentro da minha buceta". Continuou a degradação. "Bate na minha bunda." Um tapa hesitante aterrissou. Ela insistiu. "Mais forte, caralho. Bate de verdade." O próximo estalo ecoou no carro. Ela gemeu alto, sem parar de rebolar "Ahhhh, isso! Bate mais!" Começou a rebolar e quicar em um ritmo mais intenso. Teve que fazer um esforço para vencer o nó na garganta e seguir com a parte seguinte do roteiro: "Vai... goza!. Goza dentro de mim. Enche a noivinha puta de porra."

Foi como um comando. Tão logo ela terminou de dizer isso, ele começou a urrar e jogar seu jato quente dentro dela. Ela então o beijou novamente, diminuiu o ritmo e continuou rebolando até que o pau dele saísse de dentro dela. Voltou ao banco do motorista e novamente abocanhou o membro do estagiário. “Vou te deixar limpinho”. Disse, antes de dizer a última frase que estava no roteiro: “E não se preocupe, não vou engravidar. Tomo anticoncepcional, pra poder dar pra quem quiser me comer.” Foi o ápice da humilhação. Pelo menos até aquele momento. Mas a tarefa havia sido completada.

Após gozar, Lucas pareceu ter recobrado toda a sua personalidade tímida. Tornou a se vestir e disse um desajeitado “obrigado” para Beatriz, antes de pegar o telefone e pedir um carro de aplicativo para ir para casa, deixando Beatriz sozinha.

Cerca de uma hora depois, já de volta ao seu apartamento, Beatriz ainda sentia a porra quente de Lucas vazando entre as coxas. Recebera então uma mensagem de Paulo: “Manda pro Lucas uma foto da tua buceta escorrendo a porra dele. Na legenda você escreve: ‘foto de visualização única é pros fracos. olha o estado que tu deixou essa puta 🍆. Depois me envia o print”.’

Tremendo, ela foi até o banheiro e fez o que o chefe havia mandado: tirou a foto, escreveu a legenda e enviou. Não aguardou a resposta de Lucas, apenas tirou o print, enviou para o chefe e desligou o celular antes de ir se limpar e tentar dormir, completamente atordoada e enojada com o próprio corpo violado.

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