Terça feira chega, me encontro com o casal na entrada do cartório. Yana está comigo.
O ar está pesado e denso como chumbo. Celinha visivelmente constrangida usa óculos escuros e vestido longo com mangas também longas.
Yana e eu conduzimos o casal ao interior do cartório, contrato padrão assinado sem intercorrências.
Seguimos os 4 para um hotel que já havia reservado e estava preparado segundo minhas recomendações.
Entramos e só chegar na suite pergunto a Gil:
- Como foram os últimos dias? A vagabunda se comportou?
Gil:
- Vou te mostrar...
Gil ordena que Celinha se aproxime o quê ela faz prontamente. Com brutalidade arranca os óculos, Celinha está com um olho roxo e lacrimeja sem parar. Suspende as mangas exibindo os pulsos marcados claramente por algemas apertadas demais. Suspende o vestido exibindo vários vergões roxo-avermelhados nas coxas e bunda.
Gil fala:
- Ontem essa cadela fugiu, fui resolver alguns assuntos logo cedo, quando voltei ela não estava. Esperei que voltasse... chegou já passava das 15 horas... Estava com um antigo amante.
Discutimos e para que ela continuasse casada comigo impus minhas condições:
- Nada mais de amantes.
- Ser submissa em tempo integral.
- Como punição, passar por uma sessão de spanking e depois ser currada para que eu assista.
- Comparecer hoje e assinar o contrato.
Nisso Celinha começa a chorar.
Gil a agarra pelo pescoço, a esbofeteia e grita:
- QUIETA VADIA INÚTIL QUE EU NÃO TERMINEI DE CONTAR!
Celinha se cala e segura o choro, Gil ordena que se dispa e permaneça ajoelhada, atendido prontamente.
Gil:
- Bem voltando ao que essa vaca fez... Essa puta arrependida implorou para não ser expulsa de casa e aceitou as condições.
Passei em na loja de artigos militares do meu primo, comprei dois pares de algemas, um teaser e um bastão.
Levei essa merda para um sítio que tenho não muito afastado, liguei para o Nathan e pedi que me arrumasse 10 pirocudos com mais de 25 cm bem grossos, fizesse o teste rápido de AIDS nos 10 e me encontrasse no sítio depois das 22 h.
Vejo que Celinha está muito constrangida e humilhada. Gil parece ter um prazer doentio em narrar.
Gil será, se é que já não é, o tipo de dominador que gosta de expor a submissa, humilhar publicamente e, provavelmente, até trocar submissas.
Yana escuta tudo mais atenta que o normal. Sei que está excitada, sinto seus odores e vejo sua inquietação.
Gil continua:
- Ao entrarmos na casa do sítio, empurrei isso (apontando para Celinha) pra dentro, na sala mesmo rasguei suas roupas, lingerie e chutei as sandálias pra longe.
Dei um tapa tão forte na cara dessa safada que caiu no tapete.
Viro essa cadela de bruços e algemo pulsos e tornozelos.
Vejo que ainda escorre porra tanto da buceta quanto do cu, A CADELA NEM TOMOU O CUIDADO DE SE LAVAR PRA VOLTAR PRA CASA!!!
Só de raiva encosto o teaser na buceta melada e dou um belo choque, ela se contorce, grunhe e baba.
Puxo esse traste pelos cabelos fazendo encurvar pra trás e grito no seu ouvido, "HOJE VOCÊ ME PAGA PELOS ÚLTIMOS 10 ANOS DE HUMILHAÇÕES, ATÉ MEU CU FODERAM PORQUÊ VOCÊ ME OBRIGOU! HOJE É O DIA DA MINHA PAGA!"
Coloco ela de 4 e mando que fique. Busco o bastão.
Harper, não me contive... Encostei o teaser no cu dessa vaca e dei outro choque, ela não aguentou e caiu pra frente acertando o olho na mesa de centro.
Não me importei. Comecei o spanking assim mesmo.
Bati, bati com vontade... Na bunda, coxas, tetas... Até no cu eu bati...
Quanto mais gritava e grunhia, mais eu lembrava das humilhações. Lembrei daquele negão cravado no meu rabo enquanto essa vagabunda me obrigava a assistir ela fodendo com 3, coberta de porra, ria e zombava, "VAI CORNINHO VIADINHO, TOMA NO CUZINHO ASSISTINDO SUA ESPOSINHA SENDO FODIDA POR MACHOS DE VERDADE!"
Bati tanto que perdi a noção da hora.
Nathan chegou e estava buzinando na entrada. Vieram em 4 carros.
Até pra mim, que já vi de tudo, estava exagerado. O quê Gil relatava pra mim não era dominação, era tortura e vingança.
O mais estranho que quanto mais Gil avançava no seu relato, mais excitada Yana ficava, mais forte apertava minha mão.
Gil continuou:
- Fui até a porta e pedi que esperassem do lado de fora mesmo. Perguntei ao Nathan se estava tudo certo com os 10, ele confirmou que sim.
Entrei, tirei as algemas dos tornozelos e coloquei esse traste de pé, juro não resisti, mesmo com ela toda marcada, tremendo e esgotada, dei um choque na teta dela. Caiu de novo, mas levantei a piranha pelos cabelos e sussurrei no seu ouvido, "Monte de merda, hoje você aprende... vamos pra fora, tem 10 pirocudos do jeitinho que você gosta lá fora, todos vão te foder, se você falar um "A" juro que quebro seus dentes.
Cheguei na porta arrastando a vadia pelos cabelos e gritei, "QUERO QUE CURREM ESSA PUTA, TODOS DE UMA VEZ SÓ, PODEM GOZAR À VONTADE ONDE QUISEREM, QUERO A VAGABUNDA ACABADA!!!
Empurro ela da varanda que cai rolando na terra, os pulsos ainda estão algemados.
Os caras pareciam leões, avançaram em cima.
Era dois na buceta e um no cu, dois no cu e um na boca, teve hora que era de 2 em 2 revezando.
Arregaçaram ela até as 4 da manhã. A vadia parecia um trapo, era porra, merda e sangue escorrendo por todo lado.
Me despeço do Nathan, agradeço, solto a algema dos pulsos e falo para ela ir se limpar que hoje tínhamos compromisso.
Não ajudei, só entrei sentei no sofá e fui tomar um whisky.
Bem, aqui estamos...
Continua na parte 3...
