Levando tora calado e servindo de depósito de porra pra macho casado

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 516 palavras
Data: 12/12/2025 07:20:44

A luz fraca de uma lâmpada pendurada no teto tremia como se respirasse, projetando sombras longas pelas paredes do galpão. O cheiro de madeira velha e óleo de máquina estava no ar. Eu estava ali, parado no centro, enquanto três homens me observavam em silêncio — cada um com uma expressão diferente.

O primeiro, um homem robusto de barba grisalha, mantinha os braços cruzados e batia o pé no concreto, impaciente. O segundo, mais jovem, tinha olhos atentos demais, como se analisasse cada detalhe ao meu redor. O terceiro, um negão musculoso, estava encostado em uma pilha de caixas, brincando com um chaveiro metálico que tilintava a cada movimento.

Ninguém tinha dito uma palavra desde que eu entrei.

E, apesar do silêncio, eu sentia que alguma coisa importante — ou perigosa — estava prestes a acontecer.

“Então… chegamos até aqui”, murmurou finalmente o homem de barba, sua voz ecoando pelo galpão.

“Agora falta você decidir se quer continuar.”

E foi assim que tudo começou.

Se quiser, posso continuar a partir daí — tensionando mais a cena, revelando quem são os homens, ou mostrando qual é o seu papel na história. Quer seguir?

Comecei a ser usado por cada um. Os três investiram juntos. Eu podia sentir o cheiro de macho... O cheiro irresistível de macho. Nada doce, apenas um aroma amadeirado, misturado com suor e um leve tom etílico. O cheiro de suor não era desagradável, era aquele que deixaria qualquer um louco.

As mãos grandes se aproveitando de mim e minha única designação era servir. Não fui permitido falar. O mais jovem só disse pra usar a palavra chave caso eu quisesse parar. A palavra era uma frase "quero arrego". Assim, eles parariam o ato e iriam fazer piada com minha cara. Como eu não queria passar essa vergonha, dei o melhor de mim.

Cuspe na cara? Na boca. E ainda tinha que mostrar a língua.

De sacanagem, sugeriram que o negão me fodesse primeiro. Só pra amaciar a minha carne. Rola imensa. Grossa, tenho certeza que passa fácil de 23cm. Negão raiz né... O lubrificante que ganhei foi um cuspe no cuzinho antes de sentir a piroca forçando... Mas ele persistiu enquanto eu mamava as duas outras rolas: o barbudo tinha uma bem grossa, mas não passava de 20cm; o mais jovem tira uma rola na média - não tão grossa e talvez tivesse exatos 15cm. Mas eu já estava satisfeito com todas elas... O grito que dei foi acabado por um tapa forte do barbudo.

O negão tinha empurrado dentro e parecia ter encostado na minha alma. Para minha surpresa, ele mal tinha colocado a metade. Achei que estava sendo carinhoso em enfiar aos poucos, mas me enganei. O problema era meu cu apertado. Praticamente a Rússia tentando penetrar o Japão.

O mais jovem tinha o pau tão babão que eu tinha certeza que iria deslizar... Mas por longos minutos ainda levei tora. Calado.

A vez do barbudo. Outra dor, mas não gritei. Esse era grosso, bem grosso. Veiudo, com a cabeça rosada. Na vez do mais jovem, me apaixonei. A rola entrou deslizando suave e quase gozei...

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