Capítulo 5: O amigo do trabalho
Ribeirão Preto. Foder o Bruno na academia me transformou numa vadia viciada em traição. Meu cu ainda ardia do pauzão dele, e cada vez que pensava nisso, minha buceta pulsava, pedindo mais. O mais louco era que Rafael, meu marido, tava metendo em mim com um fogo que eu não via fazia tempo, como se sentisse que eu tava levando rola por aí. Nosso casamento tava mais quente, e eu sabia que era porque eu tava dando o cu pra outro. Na agência de publicidade, onde eu mandava ver como sócia, tinha o André, um colega de 35 anos, alto, magro, com um charme de canalha que me deixava molhada. Ele me comia com os olhos, e eu provocava, usando saias curtas que subiam quando sentava, mostrando a calcinha de renda. Eu queria o pau dele no meu cu, e o happy hour no Bar do Alemão era a chance perfeita.
O Bar do Alemão, no centro de Ribeirão, tava lotado naquela quarta-feira. As TVs estavam ligadas num jogo do Palmeiras contra o Corinthians, o som dos gritos da torcida misturado com o tilintar das garrafas de cerveja gelada. Quase todo o escritório estava lá, umas 20 pessoas, rindo, bebendo, zoando. Todo mundo sabia que eu era casada com Rafael, então nada de flerte escancarado. Eu tava com uma saia preta curta, colada na bunda, e uma blusa decotada que marcava os mamilos duros, sem sutiã. O calor de Ribeirão, uns 30 graus mesmo à noite, deixava minha pele brilhando de suor, e eu sentia os olhares dos caras, mas só o de André me interessava.
Sentei perto dele, rindo com os colegas, tomando uma cerveja, mas minha buceta tava pulsando, já molhada só de imaginar ele me fodendo. O jogo na TV estava pegado, e enquanto todos gritavam com um gol perdido, eu decidi agir. “Vou ao banheiro”, murmurei, levantando. No banheiro feminino, tranquei a porta, o cheiro de desinfetante forte no ar. Levantei a saia, sentindo o tecido roçar minha bunda, e tirei a calcinha preta de renda, toda melada do meu tesão. Segurei a calcinha na mão, o tecido molhado entre os dedos, e senti um frio na barriga, uma mistura de adrenalina e tesão puro. Estava traindo Rafael, e isso me fazia sentir viva, como se cada passo fosse uma promessa de prazer. Minha buceta latejava, o grelo inchado roçando na saia, e eu sabia que ia dar o cu pro André naquela noite.
Voltei pra mesa, a saia subindo um pouco enquanto andava, o ar quente batendo na buceta nua. Discretamente, com todo mundo distraído pelo jogo, enfiei a calcinha no bolso do André, que tava do meu lado, tomando cerveja. Ele olhou pra mim, surpreso, e sentiu o tecido molhado no bolso. Sorriu, safado, e peguei meu celular. No WhatsApp, mandei: “Me leva pra foder agora”. Ele respondeu na hora: “Bora pro Motel Estrelas”. Escrevi: “Te espero na rua de baixo”. Levantei, disse que tava com dor de cabeça, e saí do bar, o coração acelerado, a buceta pingando. Ninguém desconfiou, todos rindo e gritando com o jogo. André saiu minutos depois, e nos encontramos na rua de baixo, ele com a calcinha no bolso, o olhar de quem ia me rasgar.
No Motel Estrelas, na Rodovia Anhanguera, pegamos uma suíte com espelhos no teto, luz vermelha e uma cama redonda coberta por lençol preto. O calor de Ribeirão estava insano, o ar-condicionado lutando pra refrescar. Eu tava com a saia preta e a blusa decotada, os mamilos duros marcando o tecido, a buceta nua pingando pelas coxas. Subi na cama de quatro, levantei a saia até a cintura, empinando a bunda o mais alto que podia, a cabeça encostada no colchão, o cu e a buceta depilados completamente expostos, brilhando de tesão. “Vem, André, chupa meu cu”, mandei, a voz rouca, sentindo o tesão de trair me queimar por dentro. Estava traindo Rafael, e isso me fazia sentir poderosa, uma vadia que mandava no próprio prazer.
André, já sem camisa, o peito magro suado, se ajoelhou atrás de mim, as mãos abrindo minha bunda. “Porra, Clara, que rabo gostoso”, ele grunhiu, caindo de boca na minha buceta primeiro, a língua girando no grelo inchado, lambendo os lábios melados, o som molhado ecoando na suíte. “Chupa o cu, caralho, lambe meu rabo”, insisti, empinando mais, o cu piscando, pedindo vara. Ele obedeceu, enfiando a língua no meu cu, lambendo com força, a ponta entrando fundo, esticando o anel apertado. Gemi alto, “Porra, que delícia, lambe mais”, as mãos agarrando o lençol, o rosto esfregando no colchão enquanto ele chupava meu cu, as mãos apertando minha bunda, abrindo mais pra expor tudo. O tesão de trair, de dar o cu pra outro enquanto Rafael tava em casa, me deixava louca, a buceta pingando sem nem ser tocada.
“Fode meu cu, André”, mandei, ofegante. “A buceta é só do meu marido, mas meu cu é teu, usa o quanto quiser, seu puto.” Ele riu, “Sua vadia, vou arrombar esse rabo”, e abriu a calça, o pau pulando pra fora, grande, a cabeça vermelha brilhando, veias saltadas. Peguei lubrificante na bolsa, passei no meu cu e no pau dele, esfregando com força, sentindo ele pulsar na minha mão. “Mete logo, caralho”, ordenei, empinando mais, o rabo o mais exposto possível, a cabeça afundada no colchão, as pernas tremendo de tesão.
Ele roçou a cabeça do pau no meu cu, o lubrificante deixando tudo escorregadio, e enfiou devagar, o pau esticando meu rabo, uma dorzinha gostosa me fazendo morder o lençol. “Porra, que cu apertado”, ele grunhiu, socando mais fundo, o pau inteiro me rasgando. Gemi alto, “Fode, André, arromba meu cu”, o corpo tremendo enquanto ele metia com força, o pau entrando até o fundo, esticando meu rabo até o limite. Cada estocada era um choque, o pau roçando as paredes do meu cu, a dor misturada com um prazer que me fazia ver estrelas. Toquei meu grelo, a buceta pingando, e gozei pela primeira vez, o cu apertando o pau dele, gritando, “Caralho, que tesão!”, o corpo convulsionando, o suco da buceta escorrendo pelos lençóis.
Ele socava mais rápido, a bunda batendo na cintura dele, o som molhado da foda ecoando na suíte. O espelho no teto mostrava meu rabo sendo fodido, a cara enterrada no colchão, a saia embolada na cintura. “fode essa putinha”, gemi, sentindo o tesão de trair me consumir. Era como se cada estocada no meu cu fosse uma prova de que eu era livre, uma vadia que gozava sendo usada por outro. Gozei de novo, o cu apertando o pau dele, as pernas tremendo, gritando, “Porra, André, me faz gozar!”. O prazer explodia, o cu ardendo, a buceta latejando, e eu me sentia bem pra caralho, traindo Rafael e gozando no pau do André como nunca.
“Vou gozar, sua vadia”, ele avisou, tirando o pau do meu cu com um som molhado. Virei rápido, ajoelhei na cama, a cara na frente do pau, e ele gozou, jatos quentes de porra acertando minha boca, meu nariz, o queixo, pingando na blusa e na saia. Lambi o que caiu nos lábios, o gosto salgado me deixando louca. “Porra, Clara, tu é uma delícia”, ele disse, rindo, e eu sorri, o cu ardendo, o corpo mole, me sentindo a vadia mais gostosa do mundo.
Saí do motel com o cu sensível, a mancha de porra na blusa fedendo a sexo, a saia amassada. Me sentia desejada pra caralho, como se trair me fizesse brilhar. Em casa, Rafael chegou à noite com um tesão do caralho. Me jogou na cama, arrancou minha roupa e meteu na buceta com uma força que parecia querer me destruir. Gozei gritando, pensando no cu esticado pelo pau do André, no prazer de ser fodida por outro. Quanto mais eu traía, mais tesão Rafael tinha por mim, como se sentisse a putaria no ar. Minha vida tava virando uma foda sem fim, e eu tava amando cada segundo.
