# PARTE 1
Por fora, Daniel e Fernanda eram os melhores amigos dos cônjuges um do outro. Quando os quatro saíam juntos, era Daniel quem fazia Fernanda rir das piadas idiotas, era Fernanda quem dava conselhos sobre presentes para Juliana. Eles tinham construído uma amizade tão convincente ao longo dos anos que ninguém jamais suspeitaria do que acontecia quando as portas se fechavam.
"O Rodrigo tá pensando em te pedir sociedade na empresa dele," Fernanda comentou casualmente numa quinta à tarde, enquanto cavalgava Daniel no sofá dele. Seus lábios da buceta abraçavam o pau grosso dele a cada descida, os pelos púbicos dela roçando contra a base enquanto ela se empinava. Juliana estava numa reunião que duraria até as sete. "Aquele corno idiota acha que você é o melhor amigo dele." Daniel riu, apertando os peitos fartos dela com força, os mamilos róseos duros entre seus dedos. Ele podia sentir a buceta dela se contraindo ao redor do comprimento dele, quente e ensopada.
Isso os excitava de formas doentias. Quanto mais Rodrigo e Juliana confiavam neles, mais intenso ficava o tesão da traição. "Rodrigo me mandou mensagem hoje dizendo que te admira demais," Fernanda continuou, rebolando em círculos lentos, o clitóris dela esfregando contra o osso púbico de Daniel. Ela podia sentir cada centímetro dele preenchendo ela, as veias do pau pulsando contra as paredes internas da buceta. "Disse que você é o tipo de homem que ele gostaria de ser. Trabalhador, fiel, presente."
Daniel grunhiu e empurrou os quadris pra cima com força, enterrando ainda mais fundo. O ângulo fez a cabeça do pau dele bater direto no ponto G de Fernanda, arrancando um gemido agudo. "Porra, bem aí," ela ofegou, as unhas arranhando o peito dele. Daniel segurou firme na cintura dela e começou a socar de baixo, o som molhado da buceta encharcada dela enchendo a sala. Cada estocada produzia um esguicho de fluidos que escorriam pelas bolas dele, melando o sofá.
"Vou gozar," Fernanda avisou, os olhos revirando. "Goza pensando naquele corno do seu marido," Daniel ordenou, uma mão descendo pra esfregar o clitóris inchado dela enquanto continuava metendo. Fernanda explodiu, o corpo todo se sacudindo violentamente. A buceta dela se apertou num vice ao redor do pau dele, pulsando em ondas rítmicas enquanto ela gritava. Daniel sentiu o próprio orgasmo chegando, as bolas se contraindo. Ele gozou fundo dentro dela, jatos quentes de porra enchendo a buceta dela enquanto ele grunhia, os dedos cravados nos quadris dela com força suficiente pra deixar marcas roxas.
Quando Fernanda finalmente se levantou, porra escorria das dobras vermelhas e inchadas da buceta dela, pingando nas coxas. "Caralho, você gozou demais," ela comentou, passando os dedos na própria entrada e levando à boca, chupando os dedos sujos da mistura dos fluidos deles. Daniel observou, o pau ainda meio duro. "Vem aqui, limpa," ele ordenou. Fernanda sorriu e se ajoelhou entre as pernas dele, lambendo o pau mole dele da base até a ponta, limpando cada gota de porra e suco da buceta dela com a língua.
Eles começaram a criar situações propositalmente. Daniel convenceu Juliana a contratar Fernanda como personal organizer do apartamento deles. "Ela é tão boa nisso, amor. E vocês vão adorar passar mais tempo juntas!" Juliana adorou a ideia. O que ela não sabia é que nas três manhãs por semana que Fernanda "organizava" o apartamento, ela e Daniel transavam em todos os cômodos.
Na primeira manhã, Fernanda chegou usando um vestido curto sem calcinha. Daniel a pegou assim que ela entrou, empurrando ela contra a parede do corredor. Ele enfiou dois dedos dentro da buceta já molhada dela, bombeando enquanto o polegar massageava o clitóris. "Já tá encharcada, sua puta," ele grunhiu no ouvido dela. "Tava pensando em você desde que acordei," Fernanda gemeu, rebolando contra a mão dele. Daniel adicionou um terceiro dedo, esticando ela, os sons molhados obscenos. Ele podia sentir as paredes apertadas cedendo, acomodando os dedos enquanto ela pingava na mão dele.
Quando ela gozou pela primeira vez do dia, tremendo contra ele, Daniel tirou os dedos e lambeu cada um devagar. "Delícia," ele murmurou antes de abrir o zíper e puxar o pau pra fora. Ele levantou uma perna dela, segurando na coxa, e enfiou tudo de uma vez. Fernanda gritou, as costas batendo contra a parede a cada estocada brutal. O pau dele entrava e saía da buceta dela num ritmo punitivio, os testículos batendo contra a bunda dela.
"Nessa parede a Juliana pendurou aquele quadro que ela ama," Daniel grunhiu, socando mais forte. "Aquela vaca idiota não sabe que eu tô fodendo você bem embaixo dele." Fernanda gozou de novo com essas palavras, a buceta se apertando e liberando ao redor do pau dele. Daniel a carregou até o quarto, ainda penetrando ela, e a jogou na cama do casal.
Ele virou Fernanda de bruços, puxou os quadris dela pra cima deixando o rosto dela enterrado nos travesseiros que cheiravam a perfume de Juliana. Daniel cuspiu na entrada do cu dela, esfregando a saliva ao redor do anel apertado. "Não," Fernanda começou a protestar, mas Daniel já estava pressionando a cabeça do pau contra a abertura. "Relaxa," ele ordenou, forçando passagem. O cu dela era apertado, quente, resistindo antes de finalmente ceder.
Fernanda gemeu alto no travesseiro quando Daniel enfiou até a metade. Era uma sensação de plenitude extrema, quase dolorosa mas deliciosa. Ele esperou um segundo antes de empurrar o resto, as bolas dele pressionando contra a buceta molhada dela. "Porra, teu cu é tão apertado," Daniel grunhiu, começando a meter devagar. A cada estocada, o anel do cu dela se agarrava ao pau dele, a fricção intensa.
Fernanda enfiou a própria mão entre as pernas, dedilhando o clitóris freneticamente enquanto Daniel acelerava, fodendo o cu dela sem piedade agora. O som era diferente - mais seco, mais obsceno. "A Juliana nunca te deu o cu, deu?" Fernanda perguntou entre gemidos. "Nunca. Ela diz que é nojento," Daniel respondeu, socando ainda mais fundo. "Mas você adora, né sua vadia?" "Adoro! Adoro seu pau no meu cu! Me fode mais!"
Daniel gozou dentro do cu dela, grunhindo alto, as mãos cravadas na bunda dela. Quando tirou, um fio de porra escorria da abertura abusada e vermelha. Fernanda se virou e o limpou com a boca, chupando cada gota, lambendo as bolas dele, praticamente fazendo amor com o pau dele usando apenas a língua. Daniel endureceu de novo na boca dela em minutos.
"Juliana me pagou mil reais hoje pra organizar o closet," Fernanda contou mais tarde, ainda com o gosto de porra na boca, enquanto Daniel a fodia pela terceira vez, agora na cozinha. Ela estava inclinada sobre a mesa, os peitos esmagados contra a madeira fria, o vestido puxado até a cintura. Daniel metia por trás, uma mão no cabelo dela puxando a cabeça pra trás, a outra dando tapas na bunda que já estava vermelha. "Aquela vaca burra tá me pagando pra vir aqui foder o marido dela."
Cada tapa fazia a buceta de Fernanda apertar. O som da palma na carne ecoava pela cozinha. "Mais forte," ela implorou. Daniel bateu com força, deixando a marca da mão. Fernanda gozou de novo, molhando as coxas dele. Ele continuou metendo através do orgasmo dela, o pau deslizando fácil na quantidade absurda de lubrificação. Quando gozou dessa vez, tirou e esporrou na bunda e nas costas dela, marcando ela com porra.
O jogo psicológico era parte essencial da dinâmica deles. Fernanda começou a fazer sugestões sutis pra Juliana. "Sabe, acho que o Daniel se sentiria mais especial se você fizesse surpresas sexuais pra ele." Juliana, ingênua, perguntava detalhes. Fernanda recomendava exatamente as coisas que ela mesma fazia com Daniel, sabendo que Juliana seria uma cópia inferior e desajeitada.
Quando Juliana tentou, foi patético. Ela comprou lingerie vermelha cara mas a usou com vergonha, sem confiança. O sexo foi morno - ela deitada de costas, pernas abertas mecanicamente, gemidos falsos e performáticos. Daniel teve que fechar os olhos e imaginar Fernanda alguns dias antes, quando ela tinha cavalgado ele usando o mesmo tom de vermelho, rebolando como uma stripper profissional, os peitos balançando, a buceta engolindo ele até a base molhadamente.
Juliana tinha chupado o pau dele por exatos três minutos antes do sexo, delicada demais, sem usar as mãos, evitando contato visual. Fernanda, em contraste, fazia amor com o pau dele usando a boca. Ela engolia até a garganta, babava, fazia sons obscenos, olhava nos olhos dele com uma fome animal. Ela lambia as bolas, chupava uma de cada vez, passava a língua no períneo, enfiava a língua no cu dele se ele pedisse.
"Gostou, amor?" Juliana perguntou insegura depois do sexo morno. "Foi ótimo, bebê," Daniel mentiu, ainda insatisfeito, sabendo que Fernanda viria amanhã. No dia seguinte, contou tudo pra Fernanda e eles riram enquanto ela chupava ele no chuveiro. Água quente escorrendo pelo corpo nu dela, joelhos no azulejo, boca cheia de pau. Ela engasgava propositalmente, deixando saliva espessa escorrer pelo queixo, os olhos lacrimejando mas nunca parando.
Daniel fazia o mesmo com Rodrigo. "Cara, você devia surpreender a Fernanda com um jantar romântico. As mulheres adoram essas coisas." Rodrigo seguia todos os conselhos religiosamente, planejando jantares caros, finais de semana em Búzios, presentes elaborados. O que Rodrigo não sabia é que depois daqueles jantares românticos, Fernanda chegava em casa, tomava banho pra tirar o cheiro de perfume dele, e ia pra casa de Daniel.
"O corno me levou num italiano chique," ela contou enquanto Daniel a fodia na cama dele. Fernanda estava de quatro, Daniel atrás socando fundo, os dedos dele enfiados no cu dela enquanto o pau trabalhava a buceta. "Fiquei a noite toda pensando em você me comendo no banheiro daquele restaurante mês passado." Daniel lembrava perfeitamente - tinha dobrado ela sobre a pia do banheiro unissex, a mão tapando a boca dela pra abafar os gritos enquanto ele metia, pessoas batendo na porta.
A perversão atingiu novos níveis quando Fernanda começou a gravar. O primeiro vídeo era ela de joelhos, completamente nua, cabelo preso em rabo de cavalo. Daniel estava em pé, filmando enquanto ela chupava. A câmera capturava perfeitamente como os lábios dela se esticavam ao redor da grossura do pau, como as bochechas se afundavam quando ela sugava, como a saliva escorria pelo queixo e pingava nos peitos.
"Fala pra câmera de quem é esse pau," Daniel ordenou. Fernanda tirou da boca com um estalo molhado. "É seu, Daniel. Esse pau é todo seu." Ela lambeu da base até a ponta, mantendo contato visual com a câmera. "O Rodrigo nunca me fez gozar. Só você. Só esse pau delicioso." Ela voltou a chupar, dessa vez mais agressiva, engolindo até a garganta até engasgar, os olhos verdes enchendo de lágrimas mas nunca desviando da câmera.
Daniel gozou na cara dela naquele vídeo. Jatos grossos de porra acertaram a bochecha, o nariz, a boca aberta. Fernanda lambeu os lábios, recolheu com os dedos e chupou cada gota. "Delícia," ela ronronou pra câmera. "Muito melhor que aquele corno do meu marido."
Outro vídeo mostrava Daniel fodendo Fernanda na cama de Rodrigo. A câmera estava num tripé capturando o ângulo perfeito - Fernanda de quatro, o rosto dela na direção da foto de casamento dela e Rodrigo na mesinha de cabeceira. Daniel metia por trás, as mãos segurando os quadris dela, o pau entrando e saindo da buceta vermelha e encharcada. O som era obsceno - o bater de carne molhada, os gemidos altos dela, os grunhidos dele.
"Olha pra foto do seu marido," Daniel ordenou no vídeo. "Fala pra ele quem te fode melhor." Fernanda virou a cabeça, olhando diretamente pra foto emoldurada. "Você nunca me fodeu direito, Rodrigo," ela gemeu. "O Daniel é dez vezes melhor que você. O pau dele é maior, mais grosso. Ele me faz gozar de verdade!" Como que em resposta, Daniel socou mais forte, fazendo a cama balançar e bater na parede. Fernanda gozou gritando, a buceta pulsando visivelmente ao redor do pau que enchia ela.
Nas festas de família, a atuação deles era impecável enquanto guardavam esses segredos sujos. Na festa de aniversário de Rodrigo, durante um momento que Daniel e Fernanda sumiram, eles transaram no quarto de hóspedes. Fernanda de vestido de festa azul caro que Rodrigo tinha comprado, Daniel de camisa social. Ele a jogou na cama, levantou o vestido e arrancou a calcinha de renda.
Sem preliminares, Daniel enfiou o pau até o talo. Fernanda mordeu o próprio braço pra não gritar. Ele fodeu ela rápido e brutal, consciente de que tinham minutos. A cama fazia barulho, eles não se importavam. Fernanda enfiou os dedos na boca pra abafar os gemidos enquanto Daniel socava, as bolas dele batendo contra ela molhadamente.
"Seu marido corno tá lá fora cortando o bolo que ele mesmo pagou," Daniel grunhiu. "E aqui tô eu fodendo a mulher dele na casa dele." Fernanda gozou com essas palavras, a buceta se contraindo. Daniel tirou no último segundo, gozando na barriga dela, porra espalhando até os peitos. Fernanda limpou com a calcinha destruída, jogou ela atrás do armário, arrumou o vestido e os dois voltaram pra festa separados. Rodrigo nem percebeu.
A dinâmica era viciante. Não era só sexo - era o poder, a mentira elaborada, a humilhação secreta. "Eu não te amo," Fernanda deixou claro uma vez, lambendo porra da própria mão depois de masturbar Daniel até ele gozar nela. "E você não me ama. A gente ama isso. Essa situação fodida." Daniel concordou, ainda ofegante. "Amo mais foder você sabendo que tô destruindo duas vidas do que o próprio sexo às vezes."
Eles marcaram encontros cada vez mais arriscados. No escritório de Rodrigo num domingo, Fernanda sentada na mesa dele, pernas abertas, Daniel comendo ela. A buceta dela melava os papéis que Rodrigo tinha deixado organizados. Daniel enfiava três dedos enquanto chupava o clitóris dela, fazendo ela gozar tremendo, o líquido escorrendo e manchando documentos importantes. Depois fodeu ela na cadeira giratória, ela cavalgando enquanto a cadeira rodava, criando ângulos diferentes.
Na casa da mãe de Juliana durante um almoço de domingo, trancados no quarto de hóspedes enquanto toda a família estava na sala a poucos metros. Daniel tinha Fernanda contra a porta, uma perna dela levantada no ombro dele enquanto ele metia fundo. Eles tinham que ficar em silêncio, o que era quase impossível com o pau dele batendo contra o fundo da buceta dela a cada estocada. Fernanda mordia o ombro dele pra abafar os gritos quando gozou, o corpo todo tremendo.
Fernanda manipulava Juliana constantemente, e Daniel fazia o mesmo com Rodrigo. O resultado era mais liberdade, mais tempo juntos, mais oportunidades pra foder. Durante as viagens de Rodrigo, Daniel praticamente morava com Fernanda. Eles transavam em todos os cômodos, de todas as formas. Acordavam e transavam. Transavam no chuveiro. Ela cozinhava nua e ele a dobrava sobre a pia. Transavam na banheira de hidromassagem que Rodrigo tinha instalado.
"Somos monstros," Fernanda disse uma vez, deitada nua na cama dela, coberta de suor e porra, uma marca de mordida roxa no pescoço. "Os piores tipos de pessoas." Daniel acendeu um cigarro, o pau ainda meio duro descansando na coxa. "Sim. E não vou parar." Fernanda sorriu, rastejando até ele e engolindo o pau meio mole na boca quente, fazendo ele endurecer de novo com a língua habilidosa.
A verdade é que eles tinham criado uma vida dupla tão perfeita que às vezes esqueciam onde terminava a mentira. Mas nos momentos pós-sexo, cobertos de fluidos, cheirando a putaria, eles admitiam: eram sádicos emocionais que sentiam prazer na humilhação que infligiam. E nunca iriam parar enquanto pudessem manter a farsa.
Continua…