Aquela noite no clube

Um conto erótico de O Libertino
Categoria: Heterossexual
Contém 898 palavras
Data: 11/12/2025 23:57:56

Era uma noite quente e úmida em São Paulo. Eu e meu noivo havíamos decidido experimentar algo novo, algo que nos tirasse da rotina monótona do nosso relacionamento. Fomos a um sexclub famoso por suas festas liberais, onde casais podiam explorar fantasias sem julgamento. Eu estava nervosa, mas excitada. Vestia com um vestido curto de couro preto que mal cobria minhas coxas, sem calcinha por baixo, sentindo o ar fresco roçar minha buceta depilada.

Entramos de mãos dadas, o som da música eletrônica pulsando como um coração acelerado. O lugar estava lotado: corpos seminus dançando, gemidos ecoando dos cantos escuros, cheiro de suor e lubrificante no ar. Meu noivo me puxou para a pista de dança, seus olhos famintos devorando meu corpo. "Você está linda, amor", ele sussurrou no meu ouvido, suas mãos descendo para apertar minha bunda. Começamos a dançar, eu rebolando contra ele, sentindo seu pau endurecer através da calça. Minha buceta já estava molhada, pulsando de desejo.

Foi aí que eles apareceram: dois strippers contratados para animar a noite. O homem era alto, musculoso, com tatuagens cobrindo os braços e um sorriso safado. Ele usava apenas uma cueca apertada que mal continha seu pau grosso. A mulher era uma deusa curvilínea, com seios fartos e cabelos longos, vestida com um top de rede que deixava seus mamilos duros à mostra. Eles se aproximaram de nós, dançando ao nosso redor, roçando seus corpos nos nossos.

Eu me joguei na dança, moendo minha bunda contra a virilha de meu noivo, sentindo seu pau roçar minha entrada molhada. O stripper homem pegou seu cinto de couro, que estava pendurado na cintura, me fez um sinal para eu me virar de costas e eu virei. Ele começou a bater levemente na minha bunda exposta. Cada chicotada enviava ondas de prazer e dor pelo meu corpo, fazendo minha buceta contrair. "Isso, safada, rebola pra mim", ele grunhiu, batendo mais forte, deixando marcas vermelhas na minha pele. A stripper mulher observava tudo, seus olhos vidrados em nós, uma mão descendo para entre suas pernas. Ela se tocava devagar, os dedos circulando o clitóris inchado, gemendo baixinho enquanto via eu e Lucas nos perdermos no ritmo.

Meu corpo estava em chamas. Eu gemi alto, moendo com mais força contra Lucas, sentindo meu orgasmo se aproximando como uma onda inevitável. O cinto batia ritmicamente na minha bunda, cada impacto me levando mais perto do abismo. "Porra, amor, você vai me fazer gozar assim", meu noivo ofegou, suas mãos apertando meus quadris. A stripper se aproximou mais, seus dedos agora enfiados na própria buceta, masturbando-se furiosamente enquanto nos via. Eu explodi: meu corpo tremeu, minha buceta pulsando em um orgasmo intenso, jorrando sucos quentes nas coxas enquanto eu gritava de prazer, ainda moendo contra ele. O stripper homem riu, dando uma última chicotada forte, e a mulher gemeu junto comigo, gozando nos próprios dedos.

Mas a noite não acabou aí. Depois de recuperar o fôlego, meu noivo me levou para um canto mais reservado do clube, um sofá de veludo vermelho cercado por cortinas semi-transparentes. "Quero te sentir na minha cara, amor", ele disse, deitando-se e me puxando para cima dele. Eu me posicionei sobre seu rosto, sentando-me devagar, sentindo sua língua quente lamber minha buceta ainda sensível do orgasmo anterior. "Ah, fode minha cara com essa buceta gostosa", ele murmurou, sugando meu clitóris com fome.

Enquanto eu cavalgava o rosto dele, rebolando e gemendo, um homem desconhecido se aproximou. Ele era alto, com olhos escuros e um pau já semi-ereto saindo da calça aberta. Eu nunca o tinha visto antes – era um estranho total, atraído pela cena. Sem pensar duas vezes, estendi a mão e peguei seu pau, sentindo-o endurecer na minha palma. "Vem cá, me dá essa pica", eu disse, lambendo os lábios. Ele se posicionou na minha frente, e eu o engoli inteiro, chupando com voracidade enquanto meu noivo lambia minha buceta por baixo.

O pau do estranho era grosso, pulsando na minha boca, o gosto dele na minha língua. Eu o chupava fundo, engasgando levemente, me deliciando naquele pau novo e desconhecido. "Porra, que boquete gostoso", ele grunhiu, enfiando os dedos no meu cabelo e fodendo minha boca devagar. Embaixo, meu noivo sugava meu clitóris com força, sua língua invadindo minha entrada, louco de tesão por ver a minha boca em volta do pau do estranho. O clube ao redor era um borrão de sons e cheiros: gemidos coletivos, corpos se chocando, mas eu só me concentrava no prazer triplo – a língua do meu noivo na minha buceta, o pau desconhecido na minha boca, e o ar carregado de luxúria.

Meu segundo orgasmo veio como um furacão. Eu sentei com mais força no rosto do meu noivo, sufocando-o com minha buceta enquanto gozava na sua boca. Ao mesmo tempo, chupei o estranho com mais intensidade, sentindo seu pau inchar e explodir, enchendo minha garganta de porra quente e espessa. Eu engoli tudo, gemendo alto, meu corpo convulsionando de êxtase. O estranho se afastou, ofegante, com um sorriso satisfeito. Meu noivo se levantou e me deu um beijo longo e apaixonado, saboreando o meu gosto na boca dele e o gosto de um estranho na minha boca.

Saímos do clube horas depois, exaustos e satisfeitos, com o corpo marcado por chicotadas e beijos. Aquela noite mudou tudo – nos tornou mais próximos, mais selvagens. E eu mal podia esperar pela próxima aventura.

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