Peguei a minha mulher em uma barreira policial.
Sou policial militar, tenho 45 anos, sou casado há 17 anos, meu turno era da meia-noite às
6 horas da manhã.
Na verdade eu gostava desse horário, eu posso aproveitar o dia pra fazer alguma coisa na nossa casa.
O meu sogro está morando com nós a seis meses.
A Deby trabalha em uma repartição pública , ela é da secretaria de obras, trabalha de segunda a sexta-feira.
Já há algum tempo eu estava desconfiando de suas atitudes, ela estava muito estranha, sempre falando com alguém no celular, estava me evitando, não estávamos transando a algumas semanas,e quando rolava alguma coisa,era muito rápido e sem nada de emoção, sempre eu ligava pra ela na madrugada, só pra saber se ela estava bem,mas a algumas semanas atrás,ela não estava mais atendendo as minhas ligações, quando eu chegava em casa, ela estava dormindo, notei algumas manchas no seu pescoço e na sua bunda, mas nunca falei nada, não queira ficar duvidando da sua fidelidade, certa vez eu estava próximo da nossa casa, resolvi ir pra fazer o número dois no meu banheiro,ela estava dormindo peladinha ,ela não me viu entrar, quando estava largando o papel higiênico no cestinho ,vi alguns papéis enrolados com algumas manchas úmidas, achei que ela tinha assoado o nariz, depois deste fato, descobri que os papéis estavam sujo de porra de uma limpeza pós uma foda,
Era sexta-feira, noite muito clara,sair de casa às 11 horas da noite, fui pro quartel, recebemos algumas reclamações de moradores da região, disseram que tinha um racha na rua, e alguns caras fazendo arruaça e bebendo, estavam assistindo os caras fazendo o tal racha, era em um bairro com divisa com a cidade vizinha,um bairro muito perigoso onde tem muitas invasões, saímos em três motos, quando chegamos não tinha mais ninguém, as ruas estavam desertas, quando estávamos retornando pro quartel, vi um casal se beijando, estavam de moto parados próximo de um parque que estava praticamente esquecido pela prefeitura, eles estavam se agarrando com muito desejo, ela não percebeu nós chegar quando ele nos vi, falou alguma coisa pra ela, ela colocou o capacete, chegamos e os abordamos , ele ficou falando com nós, a mulher ficou de capacete, fiquei olhando pra ela, mandei ela também tirar o capacete , ficou enrolando pra respeitar a minha ordem, quando o meu colega ordenou e um tom firme , que ela tinha que tirar pra nós poder identifica-los, percebi que ela estava ficando muito nervosa, fiquei olhando pra ela, percebi que ela era muito parecida com a minha mulher, quando ela tirou o capacete, levei um choque, era a Débora a minha mulher, ela não conseguia me olhar, fiquei olhando pra ela sem falar nada, perguntei o que eles estavam fazendo em um lugar tão deserto e perigoso, falou que a sua namorada precisava fazer xixi, que eles estavam em um barzinho e agora estavam indo pra sua casa.
Perguntei onde eles moravam, falou que era na rua Agnaldo Ribeiro no bairro João Afonso, era o meu endereço, fiquei olhando pra ela com desprezo, perguntei se eles estavam transando no parque, falou que não, só tinham ido no barzinho e depois foram no motel namorar.
Ela me deu uma olhada com uma cara de assustada, e logo abaixou a cabeça, a Débora não falava nem uma palavra, pedi os seus documentos , ele estava limpo, era funcionário público e trabalhava junto com a minha mulher, ele não sabia que eu era o seu marido, falei pra ele ir embora, perguntou porque nós iríamos ficar com a sua namorada, chamei ele de canto, falei que eu sou o seu marido, e se ele não quiser apanhar era pra ir embora agora.
Meus colegas não estavam entendendo o que eu estava fazendo, quando ele saiu, falei pra ela ir embora a pé, saímos deixando ela sozinha, isso era uma hora da manhã, as três horas ela me ligou dizendo que estava perdida e não tinha dinheiro pra voltar pra casa. Falei pro tenente que eu precisava sair pra resolver um problema, ele ficou me olhando sorriu falou que sabia o que eu iria fazer, que ele sabia que a mulher que estava com o cara da moto era a minha mulher, eu não sabia o que dizer, se levantou, falou que iria comigo, iríamos na viatura.
Eu não conseguia falar nada pra ele, ele ficou falando que eu tinha que ter muita calma, que eu não poderia fazer nada com ela.
Quando nós dois chegamos onde ela estava, desci da viatura, deixei ele entrar,e saímos, o tenente perguntou como ela estava, falou que estava com frio, ele deu a sua jaqueta pra ela,eu não falei nada até chegar no quartel, descemos e ficamos no escritório do tenente, ela só me olhava,vi que ela estava arrependida do que tinha feito comigo.
Era 5 horas da manhã,o tenente falou que iria nos levar pra nossa casa, ela ficou no banco de trás. Quando chegamos na nossa casa, eu convidei o tenente Gomes pra entrar pra tomar um café.
Ela foi direto pro quarto.
Ele me falou se eu queria que ele ficasse comigo até eu ficar calmo, como eu estava muito nervoso, pedi pra ele ficar mais um pouco.
Ele perguntou se eu tinha alguma coisa pra beber menos café,dei risada dele, falei que tinha whisky, cerveja e alguns vinhos,ele deu risada falou que eu também precisava beber alguma coisa pra ficar mais tranquilo com a situação.
Ficamos conversando e bebendo,ele já tinha bebido 7 latões e eu quatro
doses de whisky,eu já estava ficando bêbado, foi que ele me perguntou se eu realmente fiquei chateado com ela, fiquei pensando, falei pra ele não achar que eu sou louco ou um corno manso,mas que eu fiquei excitado sabendo que ela saiu pra fuder com o cara.
Ele disse que anos atrás, ele e a sua falecida esposa, fizeram uma aventura com um cara,e este relacionamento durou por 6 anos.
Que a vida de casado melhorou muito.
fiquei olhando pra ele, comecei a ter Alguns pensamentos obscenos,ele falou que iria embora, pedi pra ficar até clarear e que eu tinha que falar com ele sobre alguns pensamentos que eu estava tendo.
Ele ficou me olhando esperando eu falar, falei que estava tendo alguns desejos estranhos com a minha mulher,e que era de vê-la fudendo com outro cara,e que eu precisava desabafar com alguém que pudesse me entender.
Nisso a Débora chegou, falou que estava nervosa e tinha que falar comigo, eu me levantei fui pra cozinha sem responder nada pra ela, fiquei pensando ela com o meu tenente, quando voltei pra sala, ela estava chovendo ele estava acariciando seu rosto. Ele me deu uma olhada,fez um sinal pra mim ficar calmo, saí e fui pro nosso quarto, fiquei pensando, será se ele entendeu o que eu falei sobre o meu desejo, será se ela vai querer fazer alguma coisa com o meu tenente, será se eu devo deixá-los sozinhos, será, será será, estava confuso, não sabia realmente o que eu queria fazer.
Quando desci novamente, ele estava com a sua mão no meio das suas pernas acariciando a sua bucetinha, fiquei olhando de longe, ele me viu e não parou de acariciar ela, fez um sinal se ele poderia continuar, balancei a cabeça dizendo que sim, ele começou a dar beijos no seu rosto,e começou a acariciar seus seios, ele ficou olhando pra ele, achei que ela iria falar pra ele parar, mas não, ele segurou a sua cabeça e a beijou,os beijos foram ficando cada vez mais quentes, ela começou a passar a mão no seu volume, ele se levantou, tirou o pau pra fora, ela faz um sinal que não poderia, nisso eu chego, ela levou um susto , falei que ela poderia continuar, ele tirou a sua calça e camisa, ficou peladão, ela ficou me olhando,fiz um sinal que era pra ela chupar ele, sorriu,se levantou, ficou de joelhos no meio das suas pernas,começou chupar.
Fiquei olhando pra eles, falei pra nós subir pro nosso quarto, ele se levantou, seu pau estava muito duro, era do mesmo tamanho do meu, mas era mais grosso e cabeçudo, ela deu um beijo nele, ficou me olhando com uma carinha safada, segurou as nossas mãos e subimos pro quarto.
Quando entramos,ela se abraçou no meu pescoço, sussurrou no meu ouvido dizendo:
Eu estava esperando este dia chegar,te amo muito muito muito meu amor.
Ele ficou sentado na cama,ela começou a tirar a minha roupa, ajudei ela , fiquei pelado ela viu que eu estava se pau duro,se ajoelhou, chamou o Gomes pra ficar no meu lado, ficou chupando os dois paus juntos, ele me olhando sorriu,eu saí fiquei sentado na cama, encostado na cabeceira,ela ficou chupando ele, chamei ela pra vir pra cama, ficou deitada no meio das minhas pernas, começou me chupar,sua bundinha ficou empinada, falei pra ele meter nela,se encaixou atrás dela,a safada empinou a bunda pro cara,ele perguntou se poderia ir sem camisinha, falei que sim,pois nós dóis fizemos recentemente uma doação de sangue,ele ficou pincelando por alguns segundos e já foi metendo,ela começou a gemer e sempre rebolando,ele estava socando bem devagar, quando ele começou a acelerar as estocadas ela não conseguia me chupar por causa das suas batidas seguintes e muito forte.
Eu estava curtindo muito vendo o meu tenente e meu melhor amigo socando na minha mulher, era muito exitante, estava com muito tesão, meu pau nunca ficou tão duro como estava, ele me olhava e fazia sinais que estava muito bom, que ela é muito gostosa,ela não parava de rebolar, jogava sua bunda pra trás,ele segurando a sua cintura e socando,eu precisava meter também, falei pra ele pra nós trocar de posição,me levantei,ele foi pro meu lugar,ela falou que não queria maís chupar queria sentir os dois paus juntos dentro dela, ela nunca tinha feito isso,na verdade ela só teve um namorado antes de nós se conhecer,mas não sabia o que aquele cara que ela estava fudendo já tinha feito dupla penetração com ela,ela sentou de frente pra ele,seu pau desapareceu todo c
dentro da sua buceta, fiquei olhando por alguns segundos ela cavalgando no cacete do meu amigo,ele ficou chupando seus seios, resolvi que era a hora de eu entrar na brincadeira,me encaixei atrás dela, quando eu estava tentando meter junto,seu pau saiu, fiquei pensando rápido se eu deveria colocá-lo de volta, já era ele não tinha como fazer, segurei seu pau e coloquei de volta, encaixei o meu,e fui empurrando, quando eu tinha colocado tudo dentro, percebi que ela já tinha feito isso com outro cara, sua bucetinha estava muito aberta, ele não conseguia se movimentar,mas eu sim,ela estava enlouquecida, rebolava muito, gemia dizendo que estava muito bom.
percebi que ele não estava conseguindo se divertir, fiquei por alguns minutos socando, falei que era pra ela ficar de quatro na cama, saí deixei ele ficar curtindo sozinho,ele era muito violento nas estocadas, ficamos se revesando, quando foi a minha vez, fiquei de pé, falei pra ela ficar de costas pra ele,ele ergueu uma das suas pernas,eu me encaixei e voltei socar, estava muito bom, a excitação era demais, troquei de posição com ele,eke ficou socando enquanto eu segurava a sua perna, resolvemos ficar no estofado do quarto,eu fiquei sentado ela sentou no meu pau,ele foi por trás e meteu no seu cuzinho, desta vez ela sentiu dor,eu raramente fudia ele,ele não tinha calma, socava com muita força,eu chupando seus seios, eu estava sentindo
que ela estava gozando,senti seus líquidos escorrendo nas minhas pernas,ele me olhou falou baixinho que iria gozar, encaixei melhor ela ele começou a socar direito,foi que começou gozar,suas estocadas era firnss e curtas, metia até o fundo, quando ele terminou,eu a deixei de ladinho, fiquei fudendo ela por trás, segundos depois também gozeim Ficamos atirados no estofado, ele falou que nunca tinha feito e tudo uma foda com tanto prazer,e que estava muito bom.
Ela deu um beijo nele, outro em mim e foi pro banho.
Ficamos conversando,ele falou que tinha que ir embora, entramos no banho com ela, mas não rolou nada,ele foi embora ele falou que estaria esperando pela próxima vez.
Depois que ele foi embora, perguntei quando tempo ela estava tendo um caso com aquele cara, falou que tinha sido a primeira vez,que eles apenas estavam conversando,e que ele nunca tinha tempo, foi que ele ligou dizendo que estava livre,e foram pro motel, mas ele tem problema de ejaculação precoce e que seu pau é muito pequeno.
E ele estava levando ela pra casa.
Após este dia, nós tivemos mais três vezes com o tenente Gomes, já faz três meses que não fizemos nada com ele.
O nosso casamento está perfeito.
