Eu, a Mãe Gostosa e a Linda Filha Deficiente - Começou assim

Um conto erótico de Pietro Ward
Categoria: Heterossexual
Contém 1737 palavras
Data: 11/12/2025 19:28:56

Conheci mãe e filha em uma viagem de competição de esportes adaptados. A filha, Kendra, tinha 19 anos e era uma grande campeã de xadrez; a mãe, Kelly, era da minha idade e acompanhava a menina desde que estreara no esporte, aos 14. Eu, que não estava trabalhando na época, tinha ido como apoio voluntário para ajudar toda a equipe, a pedido da coordenadora, minha amiga desde sempre.

Kendra tinha sofrido o acidente que a deixou tetraplégica aos 13 anos — ao bater a nuca na beirada da piscina durante uma tentativa de salto-mortal. Fraturou a sétima vértebra e teve uma lesão medular irreversível, de modo que ficou paralisada dos seios para baixo, perdendo os movimentos e sensibilidade da maior parte do corpo, incluindo parte dos braços e mãos. Segundo Kelly, foram tempos difíceis, de muita revolta e desesperança, mas quando a filha conheceu e se apaixonou pelo xadrez, voltou a se sentir útil e recuperou a vontade de viver.

Ao final da competição, “nossa” equipe ficou com o vice-campeonato, perdendo apenas para a fortíssima equipe de SP. Kendra conquistou o tricampeonato no xadrez e a maior parte da equipe também fez bonito. A equipe toda foi comemorar em uma churrascaria e, após várias cervejas e algumas caipiroscas, Kelly — que, devido a euforia pela conquista da filha, tinha exagerado — me chamou para caminhar na praça em frente.

Sentamos em um banco mais afastado, à sombra de uma grande flamboyant, que tornara o chão um tapete vermelho. A atração entre mim e a baixinha não era fruto da minha imaginação, pois uma vez sozinhos ela me abraçou e beijou minha boca. Mesmo estando um pouco “de fogo” também, podia sentir o gosto da bebida na língua atrevida, que buscava a minha. Havia pressa e as mãos entraram em ação imediatamente: Kelly apertava meu pau por cima da calça de agasalho, que logo reagiu; minha mão adentrou o elástico da bermuda, alcançando a calcinha. Ela gemeu alto quando meus dedos penetraram a buceta — que já estava molhada. Nossas bocas não se desgrudavam nem para gemer, enquanto as mãos trabalhavam ávidas.

À primeira impressão Kelly parecia estar acima do peso, mas, na verdade, era uma mulher voluptuosa. Com 1.55 m, era uma mulher bonita e desejável, com pele clara e cabelos castanhos curtos; pernas grossas, bunda redonda e seios médios; que naquele momento estavam fora da blusa e comecei a chupar, lamber e sugar os biquinhos duros.

— Cuidado para não deixar marcas! — ela disse, a voz rouca.

— Pode deixar.

Com maestria ela usou as duas mãos para libertar meu colosso e passou a punhetá-lo com tanta rapidez e força que chegada a doer, como se o prepúcio fosse desprender. Empurrei sua cabeça até meu colo delicadamente e ela entendeu, abocanhando meu pau com gula. Ora o engolia, ora passava a língua ágil por toda a extensão, abocanhando as bolas uma a uma. As bolas também doeram na boca dela e a mão apertava o pau com tanta força que parecia querer causar dor intencionalmente.

Meus dedos trabalhavam no interior da buceta, cada vez mais encharcada, e ela travou de repente, o corpo entrou em espasmos e a garganta proferia gemidos e dizeres ininteligíveis. Kelly parecia possuída e tirou minha mão da buceta, introduzindo a dela no lugar e friccionando o clítoris lateralmente com forna e rapidez. Com um (Hummmg!) espremido e prolongado, ela gozou.

Minhas bolas estavam espremidas pelo elástico da cala e o pau pulsava de tão duro — parecendo reclamar, por ter sido deixado. A mão de Kelly o socorreu, esparramando a baba dela por toda a extensão. Mas antes de colocá-lo na boca, avistei um guarda atravessando o longo centro da praça, em nossa direção. Sacolejei o ombro de Kelly, mostrando o homem para ela, que logo endireitou o corpo, tentando se recompor. Guarde o pau sob as calças, mas teso que estava, fazia um grande volume sob a malha larga e macia, visto mesmo na sombra da grande flamboyant.

Kelly raciocinou rápido e quando o homem se aproximou, sua bolsa de couro estava no meu colo. O homem parou a cinco passos da gente e disse calmamente:

— É perigoso vocês ficarem aqui, a esta hora.

— Obrigado por avisar — respondi no mesmo tom. — Minha namorada exagerou na caipirosca e estava enjoada. A trouxe para tomar ar puro.

— E como ela está? — o tom era o mesmo.

— Estou bem melhor, seu guarda — ela respondeu por si. — Acho que não vou vomitar.

— Está bem — o tom era meio paternal. — Vão para perto da avenida, onde tem gente. Vocês deram sorte de não terem sido assaltados!

— Obrigado senhor, estamos indo.

Tão logo me ouviu, o senhor de barba e cabelos brancos girou sobre os calcanhares e prosseguiu com a ronda. Eu lambi os dedos, cujo suco da buceta de Kelly já estava secando. Ela emitiu um sorrisinho sacana e perguntou se eu queria mais. Meneei a cabeça afirmativamente e ela tornou a enfiar a mão sob a bermuda larga, tirando os três dedos repletos de gozo. Eu mesmo peguei sua mão e trouxe a boca, lambendo e sorvendo o mel. Quando os dedos estavam limpos, ela beijou longamente minha boca e depois se levantou, puxando-me pela mão.

Chegando à avenida, atravessamos, e Kelly continuou me puxando pela não até um beco ao lado da churrascaria, onde uma van estava estacionada. Ao que me pareceu, era uma espécie de entrada de serviços, com algumas caçambas de lixo rente à parede.

— Você é doida! — sussurrei alto o suficiente para ela ouvir sobre o barulho da avenida.

— Não gosto de ficar devendo — ela sussurrou em resposta, com o mesmo sorriso sacana.

Sem mais delongas, Kelly empurrou-me de costas na frente da van e se ajoelhou, libertando facilmente o prisioneiro, ainda meio duro. Logo que a boca experiente entrou em ação, ele voltou ao ponto de bala. A mulher era realmente mestra num boquete e fungava enquanto lambia, apertava as bolas e engolia. Eu delirava de prazer e engolia os gemidos. Havia um delicioso misto de tesão e medo, pois se um funcionário abrisse a porta lateral, nos flagraria.

Eu estava doido para encher a boca dela de porra, mas devido ao efeito da bebida, o gozo não vinha. Puxei a baixinha pelos ombros e a coloquei de mãos apoiadas onde estavam minhas costas, baixei a bermuda e a calcinha melada até os calcanhares, puxei as nádegas fartas para trás, arrebitando a bunda e deixando a mostra o buceta depilada. Era do tipo “capo de fusca” e estava fechada, escondendo o grelo e os grandes lábios. Abri-a com a língua e lambi também o cuzinho. Kelly deu uma guinada para frente, mas relaxou em seguida.

Guiei a glande inchada para a entrada da raxa e senti que entrava com facilidade.

— En-enfia tudo, meu bem!… Põe tudo, vou gozar de novo!!!

Segurei firme com as duas mãos na cintura dela e enfiei até o talo, sentido a cabeça forçar a entrada do útero. Ela gemeu alto e rebolou, como se quisesse mais. Passei a estocar vigorosamente, tirando o pau melado para fora e enfiando novamente. Ela firmava na van com uma mão e com a outra dedilhava o clítoris. Daí a nada travou as coxas, apertando uma contra a outra, e gemeu alto, o orgasmo estremecendo o corpo voluptuoso.

Pouco depois comecei a esguichar porra no interior da buceta quente. Deitei o dorso sobre as costas dela e abafei os urros guturais que brotavam na garganta. Ficamos ali por alguns instantes, atracados, imobilizados, a buceta apertando meu pau no ritmo cardíaco. As pernas estavam bambas e o suor escorria. Saímos do beco abraçados, meio cambaleantes. Claro que o cheiro de sexo e o suor nos denunciaria, mas e daí? Kelly tinha um namorado, mas não estava ali, e não cria que houvesse dedos-duros naquela turma unida.

Na manhã de domingo, após o café da manhã, embarcamos os deficientes, suas cadeiras de rodas e o material esportivo. Eu e outro apoio ocupávamos os bancos atrás do motorista e Kelly e Kendra os do lado. As 10hs o ônibus já tinha deixado a cidade e meu colega decidiu procurar um banco vazio mais atrás, para tirar uma soneca. Com exceção do motorista e Kendra, todos estavam quietos — uns de ressaca das bebidas, outros de sono.

Kelly, desde a manhã, na mesa do café, vinha trocando olhares cúmplices e sorrisos safados comigo. Ajeitou o Ipad e os fones de ouvido para Kendra e passou para meu banco, pedindo para ficar à janela. Não acreditei quando a mulher se cobriu com uma manta, com a cabeça no meu colo, e tirou meu pau mole para fora. Aquela gostava mesmo de sexo, e nunca vi tamanho atrevimento. Chegava a ser ofensiva a audácia dela perante meu embaraço.

Aparentemente, sem medo de ser flagrada, chupava com vontade meu pau, que logo voltou à ereção total. Eu olhava para trás, sobre o encosto, e todos pareciam quietos. Relaxei e liguei o “foda-se”; o máximo que podiam fazer era me desligarem do grupo de apoio, mas nesse caso perderiam mais que eu. Arregalei os olhos quando percebi que Kendra estava de olho, com um sorriso divertido no rosto bonito. Fiz menção de avisar Kelly, mas percebi a menina tentando levar a mão semi-inerte aos lábios, num sinal claro de silêncio.

Me segurando para não gemer com aquela boca quase esfolando meu pau, não acreditava no que presenciava. A menina não tirava os olhos e parecia estar com tesão também. Pensei até onde ia a cumplicidade de mãe e filha. Sorri com simpatia e resolvi facilitar para a menina: sem que a mãe se desse conta, ergui a manta sobre a cabeça dela, proporcionando uma boa visão da boca engolindo e expulsando meu pau melado. Kendra só desviava os olhos para mirar os meus, alargando o sorriso, e passando a língua nos lábios diversas vezes. Gozei como um cavalo na boca gulosa e ela engoliu tudo, para não sujar a bermuda. Com o pau totalmente limpo dentro da cueca, a missão de Kelly tinha sido cumprida, e ela adormeceu em meu colo com expressão de felicidade.

Tentei evitar o olhar de Kendra o dia todo, até chegarmos à nossa cidade, no início da noite. Minha casa era próxima da entrada e desci primeiro. Dormi pesadamente até a manhã seguinte. Na tarde de segunda-feira, Kelly me ligou, dizendo que o namorado tinha terminado com ela. Afinal, havia sim, um espião entre nós.

Continua…

pietroward@gmail.com

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