A fantasia proibida do Dominador: minha esposa na boca de uma negra

Um conto erótico de Dom Black R
Categoria: Heterossexual
Contém 346 palavras
Data: 11/12/2025 19:22:16

Eu fecho os olhos e já tá lá na minha cabeça, vivo, em alta definição.

Minha branquinha deitada de costas na nossa cama king-size, pernas bem abertas, marquinhas do bronze destacando a pele clara contra o bronzeado, boceta rosadinha já brilhando de tão molhada. A outra mina (uma negra baixinha, corpo esculpido, boca carnuda, cabelo cacheado) se ajoelha devagar entre as coxas dela. Olha pra mim primeiro, pedindo permissão com os olhos. Eu, encostado na cabeceira, pau preto de 18 cm latejando na mão, só faço um gesto lento com a cabeça: “Vai. Chupa ela. Faz minha esposa gozar na tua boca.”

A preta desce. Primeiro beija devagar a parte interna da coxa branquinha, sobe lambendo, chega no clitóris inchado e dá uma lambida longa, preguiçosa, de baixo pra cima, abrindo os lábios com a língua. Minha mulher arqueia as costas, solta aquele gemido rouco que eu conheço de cor:

“Amor… olha… ela tá me chupando tão gostoso…”

A preta perde o controle. Enfia a língua inteira na boceta, chupa o clitóris com força, faz barulho molhado alto, dois dedos entrando e saindo brilhando de creme. Minha branquinha agarra o cabelo cacheado, empurra a cara mais fundo, rebola na boca:

“Lambe mais, sua vadia… lambe tudinho pro meu marido ver como eu gozo…”

Eu punheto firme, pau escorregando na mão cheia de pré-gozo, olhando cada detalhe: a negra com o rosto todo melado, minha mulher com os peitos balançando a cada estocada de língua, marquinhas tremendo enquanto ela chega no orgasmo. Quando ela goza, é lindo: pernas tremendo, jatos de squirt batendo na cara da pretinha, gemendo meu nome alto, corpo convulsionando inteiro.

A pretinha continua lambendo devagar, limpando cada gota, prolongando o prazer até minha branquinha desabar suada, ofegante. Aí ela se vira pra mim, de joelhos, boca brilhando de porra, e sussurra:

“Agora posso provar o senhor?”

Eu abro os olhos, pau latejando na mão, coração disparado… e gozo forte, jatos grossos e quentes voando na barriga, gemendo baixo só de imaginar aquela cena.

Caralho, só de pensar nisso eu gozei tudo de novo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dom Black R. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários