Saindo escondida de casa, com um vestidinho corsa de lycra e cheia de fogo na bucetinha. Mandando mensagem no zap do meu coroa casado e esperando ele na esquina da rua perto da minha casa.
Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos e viciada em sentar na pica de um homem casado. Com uma sandália de salto me deixando menos baixinha e mais empinada. O vestido curtinho, deixando as minhas coxas roliças de fora.
Meus peitinhos espremidos e saltitando dentro do decote do meu vestidinho rosa pink. Com carinha de menina meiga comportada, jeitinho de patricinha cor de rosa e um ar de cachorra periguete querendo rola.
Eu parecia uma puta fazendo ponto na esquina. Esperando um homem casado pra me comer escondida. Faço pose de menina comportada dentro de casa, mas eu adoro me sentir uma puta....
Olá, sou a Bunny. Patricinha comportada, piranha exibida e viciada em homens casados. Fiz um instagram pros leitores @bunnyloira e tenho vídeos da maioria dos meus contos. Me exibindo na rua e peladinha de sexo também. Gosto de provocar os meus leitores safados rs.
Em pé, mexendo no meu telefoninho n meio da rua. De saltinho e vestido curtinho. Mandando mensagem no zap do meu coroa que dava uma desculpa pra esposa e saia de casa pra me encontrar. Se arriscando pra foder a ninfeta piranha amiga da filha dele.
Com as minhas mãozinhas de princesa, eu puxava a barra da saia do meu vestidinho pra baixo. Mas bastava dar dois passinhos e duas reboladinhas que ele já subia outra vez, A cinturinha fininha e a bunda grande, que os tarados adoram.
Uma raba de 98 de quadril apertada naquele tecido de lycra que moldava as curvas do meu rabo de novinha exibicionista.
Os carros passando na rua e me olhando com cara de tarado. Eu sorria de volta e dava xauzinho. Com risadinha de piranha sonsa esperando o meu coroa casado pra me levar pro motel.
Até ele chegar e eu me sentir uma puta atendendo o cliente. De perninhas cruzadas no banco do carona e carinha de ninfeta sapeca mordendo os lábios da boquinha. As minhas coxas grossas de fora e o olhar de tarado o tio pra cima de mim.
Eu adoro essa cara de tarado. Adoro homens mais velhos. Me sinto a novinha vagabunda sentada na pica de um homem casado.
Com ele me jogando na cama do motel> caindo de barriguinha pra cima e pernas abertas. Meus cabelos loiros esparramados por cima do meu rostinho. Chamando ele com o dedinho, cara de safada e voz de novinha manhosa.
- Veeemmm... Me cooooemmmmmmmmm....
Ele veio!!!
Me agarrando e me girando de bruços na cama. Com a bundinha pra cima e as mãos dele apertando o meu rabo. Agarrando de mão espalmada. Afundando os dedos no rabo carnudo da amiga piranha da filha do meu comedor.
Acho que por ser de lycra, o vestido atiça ainda mais vocês. Talvez por ser mais fininho, talvez por ser mais coladinho no corpo. Deixo a pergunta pra vocês responderem, eu só sei o resultado que causa, deixando vocês sempre mais tarados que um vestido normal.
O vestidinho subindo deixando as poupinhas da minha bunda aparecerem. Meus pezinhos balançando no ar, ainda de salto. Apertando e me dando tapas estalados na bunda.
PLAFT!!!
A tensão sexual gritava no silêncio naquele quarto. Ele não falava nada, só dava pequenos gemidos de tesão, apertando com gosto a minha bunda.
A mesma bunda que ele via todos os dias rebolando dentro de casa com a filha dele. Ali, vestidinha daquele jeito, toda empinada e oferecida. Não era mais uma bunda, era um rabo, todo embalado pra presente em roupas fetichistas e posição de submissão.
Um apertão forte e safado na minha bunda, uma quebra no silêncio "Gostosa..." e um primeiro tapa me castigando.
PLAFTTTT
- Piranha safada... Você tá uma delícia nesse vestidinho...
PLAFTFF
- Parecia uma PUUUUUTA naquela esquina
PLAFTTTT
- Gosta né sua cachorra? De se sentir uma puta!
PLAFTTT
Eu nem conseguia falar nada. Só olhava pra trás, por cima dos ombros, descabelada, sem fôlego, gemendo manhosa a cada palmada que eu levava na bunda. Toda vez que eu trepo com esse safado é assim, extremamente intenso!
Eu tenho esse vídeo levando palmadas. Deitadinha de bruços no colo do meu coroa dominador. O barulho dos tapas estalados. Os meus gemidinhos de piranhazinha manhosa a cada palmada.
- Ainnnnnnn... Ainnnnnnnn.... PLAFT!! - Ainnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Pros leitores pervertidos que quiserem, podem me pedir no meu insta @bunnyloira ou no meu email bunnycontos@gmail.com
Toda patricinha dengosa balançando os pezinhos a cada palmada. Gemendo e choramingando. Servindo de troféu pro meu coroa dominador. Com a bundinha vermelha esperando por pica a cada tapa estalado.
PLAFT!!!
- Ainnnnnn... Safaaaadooonnn...
PLAFT!!!
- Ainnnnnnnnnnn... Annnhêêêênnnn...
Me dando palmadas e levantando a saia do meu vestidinho. A minha bunda toda de fora. A minha calcinha fio dental enterrada no meu rabo. As marcas vermelhas de cada palmada que eu levava. A humilhação de estar ali naquela situação.
O fetiche não era umas meras palmadas. Era a dominação, e principalmente a humilhação.
Toda esparramada de bruços, no colo do meu dominador. Com o vestidinho enrolado na minha cintura, a bunda de fora e salto alto. Sendo castigada com tapas estalados e xingamentos pervertidos.
O Silêncio deixava tudo ainda mais intenso. As poucas palavras eram pra me xingar, humilhar e me dar ordens. O filho da puta era um dominador profissional.
PLAFT
Cada tapa representava dominação. Cada tapa servia pra diminuir a minha dignidade. Era tudo pensado e pervertido. Justamente por isso dava tanto tesão...
Meus gemidinhos manhosa tomaram conta do quarto, aguentando as palmadas que castigavam a menina mimada. Foram infinitos minutos de tapas e apertões. Até que com a mão dele parada na minha traseira. Apertando com gosto a minha bunda. O dominador me deu mais uma ordem
- Levanta! Quero ver esse rabo...
Em pé, toda descabelada, olhos lacrimejando, vestidinho todo levantado, enrolado na minha cintura. De saltos, de perninhas bambas, com a bunda ardendo, toda vermelha. Eu me virava de costas, mostrando e empinando o rabo pra agradar o meu macho.
isso era pura dominação, humilhação e erotismo.
Eu tava realmente com a bunda ardida. Toda desconcertada. Dominada. E ele me mandar ficar em pé assim, virando a bunda e empinando pra ele. Era a forma mais bruta de me diminuir ali.
E isso fodia muito a minha mente...
Ele me olhava de pau na mão. Sentado na cama como um rei no trono, olhando o estado que deixou a patricinha dondoca. E eu ainda obedecia e me empinava pra ele.
A bunda vermelha, a calcinha enfiada, o vestidinho levantado, as perninhas bambas, os meus saltinhos. Tudo ali compunha um ambiente de derrota. A humilhação estava na derrota. A loirinha madame do narizinho em pé, agora estava toda desmontada e empinada mostrando a bunda pro meu dominador.
O sorriso de tarado mostrava bem o quanto ele tava adorando tudo aquilo. Com a voz rouca, de maníaco, de dominador, ele deu a última ordem.
- Tira a calcinha!
Eu olhava pra trás, por cima dos ombros. Aceitando. Totalmente dominada. Me dava prazer receber ordens daquele macho dominador. Eu arriava a minha calcinha com ar de derrota e tesão na bucetinha
Fui descendo a calcinha, me empinando ainda mais, sem dobrar os joelhos. De vestidinho de lycra todo levantado, me abaixando com a calcinha até os meus pezinhos. Parada naquela posição, com as mãos nos tornozelos e o bundão todo empinado na cara do meu professor.
Imaginem a visão que ele teve naquele momento...
Fiquei paradinha assim, por alguns segundos. Ele me olhava com cara de lobo mal. A patricinha loira toda empinada, minha bunda escancarada e oferecida. A minha bucetinha toda exposta na cara do meu comedor.
Tudo ali era intenso e psicológico. Trepadas com ele nunca são normais. E com seu jeito mandão, ele decidiu o destino da dondoquinha de família.
- Quer pica...? Então pede!
- Quero....
- Quer o que?
- Quero pica... Quero pííííícaaaannnnnn...
Ele falava isso de pau na mão, com tom sádico na voz. O prazer estampado em dominar a patricinha indomável.
A gente já tinha trepado outras vezes, mas parecia que sempre era um prazer a mais no meu coroa de conseguir conquistar a ninfetinha desejada.
Ele tem uns 20 anos a mais do que eu, e é 30 vezes mais tarado. Eu servia como troféu, objeto de desejo. O prazer em perverter a novinha comportada e me deixar naquele estado e situação.
- SENTA!
O tom da voz ficou ainda mais ríspido e dominador.
Com a bunda vermelha e ardendo. Com vestidinho rosa pink, sem calcinha. Eu sentei e me encaixei no colo do meu professor. Com a pica pra cima, sendo engolida pela minha bucetinha de princesa.
Larguei o meu corpo e sentei... SENTEI NA PICA
Meu dominador sentado na beira da cama. Com os pés no chão. E eu sentada no colo, de costas pra ele. Com as minhas mãos pegando apoio em cima dos seus joelhos. E comecei a sentar.
Subindo e descendo, sentando na vara. Largando o peso do meu corpo a cada quicada, a cada sentada. Matando meu coroa casado de tesão.
SENTEI SENTEI SENTEI SENTEI
Rebolando gostoso com tudo dentro. Se ele tinha me dominado até ali, agora era a minha vez de comandar. De matar o coroa com a minha bucetinha.
A bunda vermelha dos tapas, as marquinhas de biquini dando ar de safada. As sentadas violentas dignas de uma música da Luisa Sonza.
SENTEI SENTEI SENTEI E SENTEI...
Sentada na vara, rebolando na pica e matando nós dois de prazer.
Sentei pra passar de ano. Mas mais do que isso, sentei porque o safado soube me deixar com tesão.
A novinha comportada, toda vestida de vestidinho de lycra, sentando no colo de um homem mais velho, cavalgando na rola igual uma puta.
Era isso que ele queria desde que me mandou ficar vestida assim naquela esquina. Cada passo daquela noite foi feito pra ir me dominando aos poucos e me fazer terminar aquela maneira.
Dominada, tarada e sem dignidade.
PUTA QUE PARIU que tesão isso...
Que sentada gostosa...
Sem poder demorar muito antes que a esposa dele percebesse. Com pressa e tesão. Gozando na pica do pai da minha amiga. Espero que vocês tenham gostado do conto de hoje também.
E quem quiser as minhas nudes ou meus vídeos levando palmada. Quem quiser meus vídeos sentando na pica. Quem quiser vídeos de outros contos meus. Só mandar mensagem nos meus contatos
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