Clara e Rafael 4

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1058 palavras
Data: 11/12/2025 06:16:27
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 4: A empregada

Ribeirão Preto, 2022. Minha vida com Clara tava virando um jogo perigoso. Depois de cinco anos casados, o tesão que a gente tinha na época da Pegasus, quando fodi ela no banheiro, ou na festa de casamento, quando gozei na cara dela, tava morrendo. Eu vivia atolado no escritório de arquitetura, desenhando casas pros playboys de Ribeirão, e quando transava com Clara, era tipo cumprir tabela. Mas, ultimamente, ela tava com um fogo novo, cavalgando meu pau como se tivesse voltado pros velhos tempos. Não sabia o que tava rolando, mas meu pau tava feliz. Só que, caralho, eu queria mais. Minha cabeça tava louca por outras bucetas, e a chance tava bem na minha frente.

Luana, a empregada, era uma morena de 25 anos, baixinha, com uma bunda redonda que parecia implorar pra ser fodida e peitos pequenos que balançavam quando ela limpava a casa. Ela usava uns shorts apertados e regatas que mostravam tudo, e eu pegava ela me olhando com cara de quem queria vara. Um dia, Clara saiu pro trabalho na agência, e eu fiquei em casa, supostamente revisando projetos. Luana tava na cozinha, e eu sabia que era agora. Meu pau já tava duro só de pensar em arrombar aquela vadia.

A cozinha tava quente, o sol de Ribeirão batendo pela janela, o ventilador de teto girando lento. Luana tava na pia, lavando louça, com um vestidinho leve de algodão que marcava os mamilos. “Por acidente”, ela derramou água da mangueira da torneira, molhando o vestido todo. “Ai, caramba, olha isso”, ela disse, rindo, enquanto a água escorria pelos peitos, deixando a roupa grudada, mostrando a calcinha preta por baixo. Ela olhou pra mim, safada, e tirou o vestido, ficando só de calcinha, a bunda redonda à mostra, os peitos pequenos com mamilos duros. “Tá quente, né, patrão?”, provocou, rebolando de leve enquanto jogava o pano na pia.

Eu fui pra cima como um cão faminto, o pau pulsando na calça. “Sua vadia, tu quer apanhar, né?”, grunhi, dando um tapa forte na bunda dela, o som estalando alto, a pele ficando vermelha. Ela gemeu, mordendo o lábio, “Pode me usar, patrão, sou sua”. Peguei ela pela cintura, puxando contra meu corpo, e dei um tapa na cara dela, leve, só pra provocar. Ela riu, os olhos castanhos brilhando de tesão, “Me bate, patrão, me fode”. Minha mão foi pro pescoço dela, apertando de leve, sem machucar, sentindo ela se derreter, submissa. “Tu é uma putinha obediente, né?”, disse, e ela assentiu, gemendo, “Faz o que quiser comigo, patrão”.

Arranquei a calcinha dela, rasgando o tecido, e a buceta depilada apareceu, molhada, brilhando. Mandei ela se apoiar na pia, empinando a bunda, e caí de boca, lambendo seu cu, chupando o grelo inchado com força, a língua enfiada fundo, o gosto salgado da buceta é do cu dela na minha boca. “Chupa, patrão, caralho, que delícia”, ela gritou, as pernas tremendo. Enfiei dois dedos na buceta, metendo rápido, o som molhado ecoando na cozinha, enquanto chupava até ela gozar, a buceta apertando meus dedos, o suco escorrendo pela pelas coxas dela.

Me levantei, abri a calça, e meu pau pulou pra fora, grosso, veias saltadas, a cabeça brilhando de tão duro. “Chupa, sua vadia”, mandei, e Luana se ajoelhou no chão da cozinha, a boca engolindo meu pau, babando enquanto chupava, a língua girando na cabeça. Engasgou, tentando engolir ele todo, os olhos lacrimejando, mas continuou, batendo com meu pau na sua cara e depois chupando meu saco. “Quero esse pau, patrão”, murmurou, a mão massageando minhas bolas. “Boa menina”, disse, dando outro tapa na cara dela, leve, e ela gemeu, a buceta pingando no chão.

“Empina essa bunda”, ordenei, e ela subiu na banqueta da cozinha, a bunda morena empinada, a buceta melada. Passei meu pau na entrada melada e meti na buceta dela, de uma vez, o pau rasgando ela. “Porra, que buceta quente”, grunhi, socando com força, o pau batendo fundo, a bunda tremendo a cada estocada. Dei outro tapa na bunda, mais forte, e ela gritou, “Fode, patrão, me rasga”. Minha mão voltou pro pescoço dela, apertando de leve, e ela gozou, a buceta apertando meu pau, o suco escorrendo pelas pernas.

Puxei o pau de dentro da buceta dela e comecei a esfregar na porta do cu dela, que piscava de tesão. “ Fode meu Rabo” pediu ela quase chorando de tesão Cuspi no cu e meti a cabeça devagar, sentindo o cu apertado engolir meu pau. “Caralho, que cu gostoso”, grunhi, socando mais fundo enquanto ela gemia, “Arromba meu cu, patrão, porra”. Dei outro tapa na bunda, segurei ela pelos cabelos outro tapa,a pele vermelha, e meti com força, o pau esticando o cu da vagabunda, o som da foda misturado com os gemidos cada vez mais autos dela. Ela se entregava, submissa, gritando, “Pode me usar, patrão, sou tua vadia”. Quase gozei, mas segurei.

“Quero gozar na tua cara”, avisei, tirando o pau do cu dela. Ela se ajoelhou no chão, a cara na frente do meu pau, e gozei, jatos quentes de porra acertando a boca, o nariz, o queixo, pingando nos peitos pequenos dela. Ela lambeu o que caiu nos lábios, rindo, “Porra, patrão, que gozo farto”. Me puxou pra um beijo, a cara ainda melada, misturando porra e suor, e eu chupei, o tesão ainda pulsando.

A gente se limpou com um pano de prato, e Luana vestiu outra roupa que tinha na mochila, o cu ardendo, a bunda vermelha dos tapas. “Isso foi foda, patrão”, ela disse, piscando, “ vamos ter que fazer isso outras vezes.”, e saiu pra terminar a limpeza, depois desse dia fodi a Luana muitas outras vezes. Fiquei na cozinha, o pau satisfeito, mas o corpo vibrando. Me sentia vivo, mais viril, como se foder a Luana tivesse acordado o macho que tava adormecido em mim. Naquela noite, quando Clara chegou, eu tava com um tesão do caralho. Joguei ela na cama, arranquei a roupa e fodi com uma vontade que não sentia fazia tempo, metendo na buceta dela com força, gozando enquanto ela gritava meu nome. Clara tava mais fogosa também, e algo me dizia que ela tava aprontando, mas, porra, isso só me deixava mais louco pra foder. Minha vida tava virando uma putaria sem fim, e eu nunca me senti tão vivo.

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Comentários

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Não dá prazer pra esposa, tem que tomar chifre mesmo. Vc casou-se com um deliciosa cavala, que precisa de sexo e fica sendo frouxo pra ela, tem mais é que tomar galho mesmo e ver como os caras são capazes de meter melhor e dar prazer a sua esposa.

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Obrigado pelo comentário, acompanhe a série, tenho certeza que vc vai gostar

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