Leitinho no Fundo do Ônibus

Um conto erótico de Pietro Ward
Categoria: Heterossexual
Contém 1513 palavras
Data: 10/12/2025 20:35:18

Na manhã seguinte ao casamento do meu primo, Júlia e eu voltamos juntos de ônibus para a casa dela. A noite anterior ainda pulsava em mim — as músicas, os brindes, os olhares trocados durante a festa — mas o que realmente me aquecia era a lembrança de Júlia ao meu lado, rindo e dançando como se o mundo fosse apenas nosso.

Nos amávamos tanto que o tesão parecia nos queimar vivos, quando estávamos juntos. E depois que tirei sua virgindade — passando dos sarros e oral para o sexo total —, a coisa esquentou mais ainda. Nem a pequena crise de ciúmes que ela teve da Ana Paula estragou nossa noite. Verdade que minha prima — e a deliciosa tia Rose — estavam deslumbrantes, mas aquela noite minha atenção era só dela.

Como meu sogro estava na festa, nos furtamos das eventuais escapadas, e eu estava em ponto de bala. Mesmo tendo batido uma punheta rápida no banheiro, a ereção insistia na presença de Júlia, e ela também mais de uma vez na noite confessou aos meus ouvidos que estava molhadinha — sobretudo durante as danças.

Na manhã seguinte, meu sogro nos deixou na rodoviária antes de seguir para a casa do irmão. O sol já estava alto quando embarcamos. Naquela manhã de domingo o ônibus estava com poucos passageiros e tinha aquele cheiro de estrada misturado a produtos de limpeza. O perfume de uma das duas senhoras — três poltronas à nossa frente — também se destacava.

Júlia sentou-se junto à janela, mas logo se inclinou para mim, encostando a cabeça no meu ombro. Eu senti o calor suave da sua pele, e o perfume dos cabelos dela se espalhou como uma promessa de ternura. Começamos a nos beijar e o calor percorreu nossos corpos. Tínhamos sentado propositalmente na última fileira de bancos, a fim de alguma privacidade. Tive que disfarçar minha ereção quando uma moça foi ao banheiro — e levou uma eternidade para sair.

Estávamos loucos de tesão e, uma vez “sós”, assim que o ônibus saiu do perímetro urbano, Júlia se inclinou e abriu minha braguilha, fazendo o pau duro saltar para fora. Olhei por cima das poltronas e todos estavam quietos nos lugares. Ela me masturbou por alguns segundos e em seguida abocanhou o pirulito, iniciando um boquete delicioso, exigindo muita concentração da minha parte para conter os gemidos.

Eu queria retribuir, chupando ela também. Eu amava aquela bucetinha de lábios salientes e o tufo de pelinhos sedosos que ela deixava, por saber que eu amava. Eram meus, portanto. Costumava sugar e beber seu meu lubrificante e seu gozo gostoso, após ela chegar a homéricos orgasmos. Amo de paixão chupar uma buceta suculenta — meu pau fica tão duro que chego a gozar espontaneamente, sem tocá-lo — e a de Júlia, que eu tinha desvirginado e confiava plenamente, mais ainda.

Infelizmente nossa posição não permitia que eu a chupasse, mas consegui enfiar a mão sob a saia de linho amarelo e arredar a pequena calcinha, mantendo dois dedos mergulhados na raxinha encharcada e quente, e o polegar friccionando o grelinho duro. Vez ou outra um gemidinho dela escapava e eu tornava a olhar os passageiros, mas o barulho do motor abafava. Tive que conter um urro de prazer ao começar a jorrar leite na boquinha de Júlia. Ela não tinha costume de engolir, mas ali, dentro do ônibus não tinha outro jeito. Amei quando ela manteve os lábios bem apertados na glande inchada, mamando com força e punhetando rapidamente, até sugar a última gota.

Ela tentou guardar meu pau na braguilha, mas estava muito duro e não conseguiu. Melhor esperar que amolecesse. Ajeitou o corpo e beijou longamente minha boca, dividindo um restinho da minha semente. A nova posição facilitou e troquei a mão canhota pela destra, facilitando os toques na “minha” bucetinha e não demorou para ela gozar também, tremendo e gemendo baixinho no meu ouvido. Quando ela relaxou, se recompondo na poltrona, lambi com inebriante prazer meus dedos melados, sentindo o gostinho que amava tanto. Eu mesmo guardei meu pau flácido e a abracei, beijando ternamente. Nosso “eu te amo” saiu ao mesmo tempo, como se tivéssemos ensaiado.

Daí a nada, Júlia notou que as duas senhoras “cheirosas”, três poltronas à frente, nos olhavam com caras de poucos amigos e cochichavam entre si. Certamente tinham notado nossa “sessãozinha” e não gostaram nem um pouco.

Falamos baixinho sobre a noite anterior: o vestido da noiva, a alegria dos parentes, os olhares cúmplices que trocamos durante a cerimônia e o tesão que sentimos ao dançarmos. Júlia riu ao lembrar de tia Rose, que ficou meio “altinha” e dançava sem parar, eu, por minha vez, fiquei torcendo para que ela nunca descobrisse minha intimidade com a mulher do meu tio, tampouco o tesão que sentia pela prima Ana Paula — que parecia um clone mais jovem da mãe.

Me perdi observando o brilho dos seus olhos castanhos iluminados pela luz da manhã. Cada detalhe dela parecia mais vivo naquele instante, como se o dia tivesse sido feito apenas para revelar sua beleza. E permanecemos nos beijando e admirando mutuamente até descermos na rodoviária da sua pequena cidade, sob os olhares acusadores das duas velhas mexeriqueiras.

Naquela tarde eu teria que retornar. Voltaria à capital e pegaria outro ônibus para minha cidade, viajando a noite toda, para voltar ao trabalho segunda de manhã. Enquanto almoçávamos, segurei sua mão, e ela entrelaçou os dedos nos meus com firmeza. O tempo parecia suspenso: não havia pressa, não havia destino além daquele instante. Só desgrudamos quando ela disse que ia tomar um banho, e sugeri que colocasse uma saia confortável.

Pelas três da tarde, descemos até o fundo da chácara que ela morava, para chuparmos jabuticabas. Claro que minha intenção era também chupar a bucetinha, pois não iria embora sem me deleitar no seu melzinho. A sugestão da saia era para facilitar as coisas, e Júlia a tinha seguido à risca, vestindo uma saia leve e confortável. As jabuticabeiras estavam carregadas e chupamos algumas, enquanto observávamos atentamente os arredores, buscando eventuais curiosos.

Encostei minha noiva no tronco e a livrei da calcinha cheirosa. Em seguida a ergui pelas nádegas, sentando-a na forquilha da jabuticabeira e abrindo suas pernas torneadas. Porra, como era perfeito aquele corpo de ninfeta e quanto orgulho eu tinha por ele me pertencer! Caí de boca na bucetinha, que já estava molhada, sugando, lambendo, friccionando o clítoris com a língua… Júlia não liberava o cuzinho, que eu tanto cobiçava, mas gemia muito quando eu o lambia e tentava introduzir a ponta da língua. Eu sorvia todo o orvalho da florzinha trêmula, causando tremores no corpo jovem, e ela contia a custo os gemidos.

Não aguentando mais, ela pediu que eu a penetrasse, mas não obedeci. Eu não queria beber só a lubrificação, mas seu gozo abundante. Meu pau doía de tão duro, pulsando dentro da bermuda. Não demorou para Júlia dizer que estava gozando e apertar minha cara contra sua buceta, as coxas firmes esmagando minhas orelhas. Eu suguei todo seu néctar, deixando as pétalas da flor e o grelo inchados e limpinhos, de tanto chupar. O tesão era tanto que senti que poderia gozar dentro da bermuda.

Quando minha fêmea relaxou, não havia mais caldo na buceta. A desci da forquilha delicadamente e ela mesma baixou o elástico da minha bermuda, libertando o colosso aprisionado. Num movimento acrobático, ela colocou um pé sobre a forquilha, arreganhando ao máximo as pernas e guiando meu mastro duro para a grutinha. Lubrificada que estava, não tive dificuldade e comecei os movimentos de vai e vem, gemendo e ouvindo seus gemidos. A posição em pé era desconfortável e minhas pernas estavam bambas, mas não parava de bombar naquela bucetinha quente.

Meu amor perguntou se eu queria que se virasse. Eu não podia penetrar o cuzinho, mas amava vê-lo piscando, com inveja da buceta levando pau. Com Júlia de costas, ergui sua saia até as costas e segurei firme sua cintura, enfiando de uma vez e bombando vigorosamente. Achei que gozaria rapidamente, mas para nosso deleite, minha noiva começou a estremecer em mais um orgasmo avassalador.

Minhas pernas fraquejavam, mas o tesão era maior, e aguentei firme bombando até gozar como um cavalo. Enfiei o máximo do pau que cabia na bucetinha e a gala jorrou abundante. Minha menina torceu o dorso e abraçou meu pescoço, beijando minha boca apaixonadamente. A bucetinha quente apertava meu cacete deliciosamente, como se mastigasse e sugasse tudo dele, que era dela de direito.

Ficamos por lá mais um tempo, chupando jabuticabas, até nosso suor secar e o cheiro de sexo desvanecer. Minha gala escorria entre as coxas lindas e Júlia usou a calcinha para se limpar, guardando-a em seguida no meu bolso.

Recompostos, retornamos à casa. Júlia tomou banho primeiro e eu fui em seguida, depois ficamos o resto da tarde no sofá, namorando e assistindo TV. À tardinha, nos despedimos entre juras de amor e fui embora. Só no outro dia, quando esvaziei a mochila no alojamento da firma, percebi que a minúscula calcinha tinha sido esquecida no bolso da minha bermuda. A tenho até hoje.

pietroward@gmail.com

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