Sou professor de CrossFit. Tenho uma planilha com o ranking completo das mães de família que converti em submissas (Parte 2)

Um conto erótico de Gil
Categoria: Heterossexual
Contém 1187 palavras
Data: 10/12/2025 18:53:15

# Parte 2 - As 26 Regras do Professor

Eu cheguei na casa da Juliana às 14h, exata a minuto o horário combinado — não porque eu respeito compromissos, mas porque o medo é mais ácido quando cronometrado. O marido tinha acabado de ir pro aeroporto, o filho estava na escola, e ela me esperava na porta com uma lingerie vermelha da Shopee, aquela renda barata que fura a pele e faz mulher se sentir puta de verdade.

Entrei sem olhar pra ela, passei reto pro quarto com aquela cama king size impregnada de perfume barato e carne morta de casamento. Joguei a mochila no chão, me despi com a calma de quem tá abrindo uma latinha de cerveja, e soltei:

“Tira isso, fica de quatro na beirada da cama, de frente pro espelho. Quero ver sua cara enquanto seu cu se lembra quem manda.”

Ela obedeceu sem pestanejar. Já tinha aprendido que hesitar multiplica o preço.

A buceta dela tava depilada, rosada, tentando fingir juventude, mas eu via as cicatrizes de três partos na barriga, a flacidez que nenhuma academia conserta. Me aproximei, encostei a cabeça da minha piroca na entrada dela sem penetrar — só pra sentir o calor, o medo misturado com tesão que ela não conseguia mais separar.

“Fala. Fala o que você é.”

Ela murmurou: “Uma vadia.”

Dei um tapão na bunda que soou como tiro de festim.

“ERRADO. Você não é vadia. Você é propriedade. Repete.”

E ela soluçou as palavras como um hino sujo:

“Eu sou propriedade do professor.”

Só aí enfiei metade de uma vez. Sem aviso, sem delicadeza, sem a mínima consideração pelo corpo que ainda lembrava ser de outro homem. A buceta dela tava úmida, mas não o suficiente pra facilitar; eu queria sentir cada arranhado, cada resistência muscular que ainda se recusava a se render.

Ela berrou. Enfiei a mão na raiz dos cabelos dela e forcei o crânio pra cima, obrigando-a a encarar o reflexo no espelho.

“Olha. Olha sua cara de esposa sendo apagada.”

E ela olhava, hipnotizada pela própria boca aberta, olhos marejados, saliva escorrendo pelo queixo.

Comecei a meter devagar, mas fundo, cada estocada empurrando seu quadril contra a madeira da cama.

**A décima sexta regra: ritmo controlado é tortura mais refinada que violência bruta.**

Você faz a vítima sentir cada milímetro, cada segundo, cada traição dobrada sobre si mesma.

**A décima sétima regra: corromper o sagrado.**

Peguei a aliança do marido da mesinha, aquele anel de ouro que ele mesmo colocou no dedo dela num altar, e forcei-a a segurar.

“Beija. Beija e agradece por ele te dar essa oportunidade de servir quem sabe foder.”

Ela beijou o metal frio. Cuspi por cima, grudando meu muco no ouro.

“Deixa assim. Deixa ele perguntar o que é esse brilho quando voltar.”

A humilhação não é só física; é simbólica, é eterna, é um borrão de esperma sobre o contrato deles que nunca mais sai.

Tirei tudo de uma vez. Ela sentiu a falta e gemeu automaticamente, sem permissão.

**A décima oitava regra: faminta aceita qualquer comida.**

Ordenei:

“Vira. Deita de costas, segura nos joelhos, abre até doer.”

Ela virou, exposta, buceta arrombada e vermelha, brilhando de lubrificação que eu sabia não ser só física — era emocional, era o corpo finalmente admitindo que só funciona sendo destruído.

Coletei o celular dela, destranquei com a digital — sim, eu tinha forçado ela a cadastrar meu dedo na “terapia” — e abri a conversa com o marido. Última mensagem dele: “Te amo, Ju. Cuidado lá sozinha.”

Gritei: “Fala pra ele. Digita.”

Ela digitou cada letra que eu ditava:

“Tô com saudade, amor. Mas tô me sentindo tão vadia hoje. Tão molhada.”

Meti fundo quando ela apertou “enviar”. A mensagem voou pro ar. O marido respondeu com coração.

Gozei dentro dela no exato segundo que a notificação dele apareceu na tela.

**A décima nona regra: simultaneidade corrompe.**

Fazer ela levar porra enquanto o corno manda carinho cria um curto-circuito cerebral que não tem volta.

Mas eu ainda não tinha terminado.

**A vigésima regra: posse exige marca invisível.**

Segurei a buceta dela aberta, enfiei dois dedos até o colo do útero, raspei minha unha no tecido interno. Ela urrou de dor.

Sussurrei:

“De agora em diante, toda vez que ele te comer, você sente uma pontada. E lembra quem realmente te possui.”

Ela chorou de verdade. Não de dor. De saber que era verdade.

**A vigésima primeira regra: corromper a intimidade futura.**

Enfiei um vibrador de app no cu dela, seco, sem pena. Conectei no meu celular.

“Agora, onde eu estiver — trabalho, academia, onde for — eu ligo. Você sente, molha a calcinha, e finge que é tesão por ele.”

O controle remoto é a chave final. Ela não é mais dona do corpo. Eu sou o sistema nervoso externo.

**A vigésima segunda regra: transformar a vítima em recrutadora.**

Escrevi com caneta indelevel no braço dela o número da morena do prédio 12.

“Até sexta você convence essa vadia pra um café comigo. Se falhar, você vem aqui e eu passo o dia te fodendo sem parar, sem gozar, só te mantendo no limite. Vai ser sua punição.”

Ela assentiu, olhar vazio de quem já não tem saída.

**A vigésima terceira regra: a degradação final é rotina.**

Me vesti, joguei a toalha suja na cara dela.

“Limpa a casa. Tira meu sêmen da sua buceta antes do filho chegar. Deixa a aliança suja. Dorme com cheiro de porra no colchão.”

Saí. Ela ficou deitada na cama do casal, buceta aberta, cu latejando, barriga marcada, celular vibrando com mensagens dos outros predadores do meu grupo aguardando os próximos passos.

No carro, abri o app do vibrador. Liguei por três segundos. Desliguei. Cinco minutos depois, liguei de novo. Sabia que ela tava em casa, fazendo janta, e sentiria uma contração no cu que não podia explicar. Sabia que ia se molhar, ir pro banheiro se tocar pensando em mim enquanto o arroz queimava.

**A vigésima quarta regra: controle não termina quando eu saio. É 24 horas. É pesadelo tornado rotina. Rotina que vira vício. Vício que vira identidade.**

**A vigésima quinta regra:** quando ela mandar mensagem às 3h da manhã implorando pra ser usada de novo, você sabe que a máquina tá completa. Que a mulher não existe mais. Só existe um buraco com histórico de casamento e vontade de ser preenchido. E eu tenho a chave de todos os buracos desse condomínio. Uma por uma. Até o ranking ficar completo.

Amanhã, a morena do prédio 12.

E o ciclo recomeça. Mas com um agravante: agora eu tenho a Juliana pra ajudar.

**A vigésima sexta regra: as cúmplices são mais eficientes que as concubinas.**

A Juliana, sem saber, acabou de se tornar minha assistente de campo. A puta recrutadora de putas. O círculo perfeito.

No meu grupo, posto a última foto do dia: Juliana de quatro, marca na barriga, buceta escorrendo meu sêmen, e meu dedo apontando pro reflexo no espelho onde apareço por trás, sorrindo.

Legenda:

“Fase 1 completa. Fase 2: domesticação coletiva. Quanto tempo pra morena do 12 quebrar?”

As apostas começam.

O jogo continua.

E eu sou o único que nunca perde.

**continua**

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