Muitos já cometeram incesto. Na hora, o tesão fala mais alto e a gente não pensa. Depois, ao cair na real, vem a culpa. Nem tanto pelo ato em si, mas, o daí para a frente. Eu comi a minha irmã mais velha e foi bom demais.
Se fosse uma gata qualquer, tudo bem. Porém, somos irmãos e mesmo depois de morrer, vamos continuar sendo. Vai ser barra pesada conviver com os demais parentes, mantendo nosso segredo para o resto da vida.
Acho que sou um pervertido. Já peguei uma tia e também, tenho maior tesão na minha mãe desde moleque. A atração que sinto pela Lucy, minha irmã tem muito a ver com isso, já que ela é bem parecida com mamãe. Aliás, incesto na família vem de longa data. Um tio da minha mãe largou a esposa para viver com a sobrinha dela.
Lucy é um avião. Galera, imagine uma quarentona, morena, tipo mignon. Safada desde novinha, pagou a faculdade fazendo programas como acompanhante de luxo. Foi quando conheceu o marido, um empresário com quem tem uma filha, minha sobrinha.
Contei aqui em vários contos como o caso com ela começou. No começo a gente tomava maior cuidado para não dar bandeira. Porém, com o tempo a gente foi relaxando. Coisas que acontecem quando um caso vira rotina.
Numa das viagens do cunhado, eu estava na casa deles mandando ver na mana. Foi quando de repente, o marido dela apareceu no quarto pegando eu com o pau enterrado na buceta da Lucy. O susto foi tão grande que meu pau amoleceu na hora!
- Puta que pariu, Lu! Eu estava desconfiado que você tinha um amante, mas, logo quem? Quem? Teu irmão, porra?
Minha irmã, estranhamente serena apenas falou:
- Antes meu irmão do que um outro qualquer! E você, Rafa, com quantas você anda trepando? Pensa que eu não sei?
- É, mas você, porra, me traindo na nossa cama! Puta não tem jeito. Uma vez puta, sempre puta!
- Tá, eu sou puta. E como vou aguentar se meu marido só dá uma por mês e olha lá? Vai se catar, Rafa!
Era uma loucura só essa treta de casal. Eles continuaram discutindo e eu, pivô da briga sem saber onde enfiar a cara. Minha irmã bem calma como já tivesse aventado a possibilidade do marido um dia descobrir. A surpresa maior foi quando meu cunhado falou:
- Então, vadia, continua metendo que eu quero ver.
Ver? Como assim? Sei que todos tem fetiches voyeuristas, mas, naquela situação tudo parecia insano. Lucy de forma natural acariciou minha nuca dizendo:
- Vamos, Nenê. Mostra pro meu marido corno como é que se come uma mulher!
Se ela parecia não estar nem aí, eu nem conseguia pensar direito. O meu cacete meio mole não parecia querer dar sinal de vida. Saí de cima e para ganhar tempo, fui chupa-la de novo. Agora o cheiro do látex da camisinha estava impregnado nos lábios da buceta rosada dela.
Caí de boca explorando cada dobra da xoxota dela com a língua. Minha irmã voltou rapidinho no clima de foda. Eu caprichando no oral sem raciocinar direito. Ela se contorcia toda como uma cobra, o corpo inteiro de movendo ao sabor do oral demorado. Acabou tendo um orgasmo.
Depois, abriu as pernas e me puxou para nova penetração. A situação era tão constrangedora que a pica amolecia e não entrava. Experiente, Lucy pegou na piroca e sacou na hora. Me fez deitar de costas, tirou o preservativo e caiu de boca na vara mole. Iniciou um boquete gostoso deixando ele rígido. Me beijou na boca e apelou falando no meu ouvido:
- Come a mamãe, vai, me come!
A danada sabe do tesão que tenho pelo nossa genitora. Aquilo me deixou mais aceso ainda. Invertemos com eu por cima e mais do que depressa, entrei dentro dela. Comecei a copular com tesão enquanto ela dizia:
- Isso, filhinho, mete na mamãe! Vai, mete tudo! Ahhh, filhinho que delicia! Mete, mete!
Sua palavras me deixavam ensandecido. Lembrei do cunhado e ao olhar para ele, vi que Rafa tinha tirado as roupas e manipulava o pau duro. Continuei metendo prá valer e logo, Lucy teve outro orgasmo. Só então lembrou que estávamos metendo no pelo, carne na carne. Ela então virou expondo a bunda apetitosa dizendo para gozar atrás.
Não consegui penetrá-la e ela ajudou pegando no meu pau intumescido. Guiou até o botãozinho, erguendo as ancas. Senti quando a cabeça entrou. Seu cu apertado e quente foi me recebendo dentro dela. Lucy rebolava para os lados e para frente e atrás. Quando já estava mais da metade dentro, ela passou a falar alto:
- Isso, amor, come o cu da mamãe. Ahhh, assim, mete forte. Ahhh, assim, assim.
Nessa hora esqueci do Rafa e todo o resto. Estava totalmente concentrado na situação deliciosa com a imaginação imaginando mamãe no lugar dela. Senti que o gozo estava vindo. E mais ainda porque minha irmã já berrava recebendo minhas socadas:
- AAAAI, AHHHH, MEU CU! AHHHH, ME RASGA TODA AMOR, AHHHH, AHHHH, AHHHHH, METE, METE TUDO, AHHHH, AHHHHH.
Acabei enfiando tudo e gozando. Gozando soltando porra e mais porra dentro do buraco apertado dela. Ela pedia para não parar, agora numa siririca frenética. Tomado pelo clima, continuei metendo até ela também gozar berrando. Ambos caímos moles, respiração à mil por hora.
Meu cunhado tocou no meu ombro dizendo:
- Sai, agora é minha vez!
Levantei e ele tomou meu lugar, metendo nela por trás, sei lá se na buceta ou no cu. Peguei minhas roupas, coloquei a cueca, a calça e camiseta. Vesti o tênis sem as meias que guardei no bolso da calça. Eles compenetrados nem notaram quando saí do quarto e me mandei depressa.
Naquela noite eu super preocupado. Aflito sem saber se ligava ou não para minha irmã. A dúvida me angustiava quando meu celular tocou. Era Lucy!
- Oi, Nenê.
- Oi...e...então?
- Tudo bem amor, não se preocupe. O Rafa ficou querendo saber tudo sobre nós e agora pouco, quis transar de novo. Duas vezes no mesmo dia. Já nem me lembro quando foi a última vez que ele fez isso. Ah, ele até falou para te chamar de novo que ele quer fazer outro menage...
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