Capítulo 3: O Personal
Ribeirão Preto,anos casada com Rafael, e o fogo que a gente tinha tava virando cinza. No começo, era putaria pura: ele gozando na minha cara na festa de casamento, a gente fodendo no carro, no motel, onde desse. Mas agora? Rafael vivia enfiado no escritório de arquitetura, voltando tarde, e quando me comia, era uma foda sem graça, como se tivesse esquecido como me fazer gritar. Eu tava com 29 anos, a bunda redonda, os peitos durinhos, e uma buceta que implorava por vara. Na agência de publicidade, eu me distraía, mas o que eu queria mesmo era ser fodida até tremer.
Comecei a malhar na Iron Fit, uma academia top no Jardim Botânico, pra manter o corpo gostoso e, quem sabe, provocar uns olhares. Foi lá que conheci Bruno, o personal trainer. Um negão de 28 anos, 1,90m, forte pra caralho, com braços grossos, peitoral estourando a regata e uma bunda dura que dava vontade de morder. Ele me olhava com cara de quem queria me arrombar ali no meio dos pesos. Eu provocava pesado, usando leggings coladas que marcavam a buceta, sem calcinha, e tops que deixavam os mamilos à mostra. “Tá no shape, Clara”, ele dizia, com um sorrisinho safado, as mãos roçando minha bunda enquanto corrigia meu agachamento.
O tesão foi crescendo. Eu chegava em casa depois do treino, a buceta encharcada só de pensar no Bruno, e me masturbava no chuveiro, imaginando ele me rasgando. Rafael nem percebia, sempre no celular ou roncando. Uma noite, depois de mais uma foda morna com ele, decidi que tava na hora de ter o que eu queria. Na academia, joguei pesado com Bruno: olhares, toques, até que ele me chamou pra “conferir o treino” no vestiário masculino, que tava vazio no fim da noite. Minha buceta já pingava quando segui ele, sabendo que ia ser uma foda daquelas.
O vestiário masculino da Iron Fit fedia a suor e desodorante barato, com azulejos brancos e o som de um chuveiro pingando ao fundo. Eu tava suada do treino, a legging preta colada na bunda, o top rosa marcando os mamilos duros. Bruno trancou a porta e me encostou na parede, os olhos pretos brilhando de tesão. “Tu tá me deixando louco com essa bunda, Clara”, ele disse, a voz grave, e eu ri, puxando o top pra cima, os peitos pulando pra fora, os mamilos rosados duros como pedra. “Então me fode, seu puto”, provoquei, arrancando a legging e a calcinha, a buceta depilada brilhando de tão molhada.
Bruno caiu de joelhos, a cara na minha buceta, e chupou com vontade, a língua grossa girando no meu grelo, lambendo os lábios melados. Ele chupava bem, enfiando a língua fundo, as mãos apertando minha bunda, mas, porra, não era o bastante pra me fazer gozar. “Chupa mais forte, caralho”, mandei, puxando o cabelo dele, empurrando a buceta na boca, mas o tesão tava preso, precisando de mais. Ele se levantou, me beijou, a língua com gosto da minha buceta, e eu chupei, louca pra sentir ele me rasgar.
Ele tirou a regata, o peitoral negro suado brilhando, os músculos trincados, e baixou o short. Quando o pau pulou pra fora, eu quase engasguei só de olhar. Era enorme, preto, grosso, com veias saltadas como cordas, a cabeça brilhando de tão dura. “Porra, que pauzão”, murmurei, me ajoelhando no chão frio do vestiário, o top embolado nos peitos, a legging nos tornozelos. Peguei o pau dele, pesado, quente, e lambi a cabeça, chupando o. Enfiei na boca, engolindo até onde dava, o pau batendo na garganta, me fazendo engasgar, babando pra caralho. “Chupa, sua vadia, engole tudo”, ele grunhiu, segurando minha cabeça, metendo na minha boca enquanto eu tocava minha buceta, gemendo com a boca cheia.
“Quero te foder agora”, ele disse, me levantando e me virando de costas. Eu me apoiei na parede, empinei a bunda, a buceta pingando no chão. Ele cuspiu na mão, passou no pau e meteu na minha buceta, de uma vez, o pauzão dele me rasgando. “Caralho, que buceta apertada”, ele grunhiu, socando fundo, o pau batendo no fundo da minha buceta, uma pressão gostosa que parecia acertar meu útero. Cada estocada era um choque, o pau grosso esticando minha buceta, as veias roçando as paredes, me fazendo sentir cada centímetro. “Porra, Bruno, mete fundo, me fode”, gemi, a bunda tremendo, os culhões dele batendo no meu grelo, o prazer subindo como uma onda. Gozei gritando, a buceta apertando o pau dele, o suco escorrendo pelas pernas, o corpo tremendo enquanto ele socava sem parar, o pau batendo fundo, fundo, como se quisesse me atravessar.
“Agora teu cu, sua putinha”, ele disse, e eu me joguei de quatro no chão do vestiário, a bunda empinada, o cu piscando de tesão. Ele cuspiu no meu cu, espalhando com o dedo, e enfiou a cabeça do pau, devagar. Doeu pra caralho, o pauzão esticando meu cu até o limite, mas o tesão era maior. “Vai, me arromba, seu filho da puta”, implorei, chorando de dor e prazer, as lágrimas escorrendo enquanto ele metia tudo, o pau inteiro no meu cu, socando com força. O chão frio machucava meus joelhos, mas eu tava louca, gemendo alto, “Porra, que tesão, fode meu cu!”. Ele socava rápido, o pau esticando meu cu, a dor misturada com o prazer me fazendo tremer, a buceta pingando sem nem ser tocada.
“Vou gozar, sua vadia”, ele avisou, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, senti ele gozar dentro do meu cu, jatos quentes e fartos, enchendo meu rabo até vazar, a porra escorrendo pelo cu e pingando na legging embolada nos tornozelos. Chorei mais, de prazer, o cu ardendo, a buceta latejando, o corpo mole. Ele tirou o pau, e eu senti o cu piscando, melado de porra. Me levantei, trêmula, e ele me beijou, a boca com gosto de suor e sexo. “Tu é foda, Clara”, ele disse, e eu sorri, o cu ardendo, a buceta ainda querendo mais.
A gente se limpou com papel toalha, e eu vesti a legging, a porra dele ainda escorrendo um pouco do meu cu, manchando o tecido. Saí do vestiário com cara de quem levou a foda da vida, o corpo dolorido, mas nas nuvens. À noite, em casa, Rafael chegou do trabalho e me olhou com um fogo que eu não via fazia tempo. Ele me jogou no sofá, arrancou minha roupa e me fodeu com uma vontade do caralho, metendo na buceta com força, como se tivesse sentido o cheiro do pau do Bruno em mim. Eu gozei pensando no cu cheio de porra, sabendo que tava viciada nessa putaria e que não ia parar. Ribeirão tava cheia de paus esperando por mim.
