Um Corninho Simpático Que Ama Leite

Um conto erótico de Pietro Ward
Categoria: Heterossexual
Contém 2058 palavras
Data: 09/12/2025 19:48:31

Têm coisas que parecem só acontecer nos filmes ou contos, mas quando a gente menos espera, pintam na vida da gente.

O carro deles parou diante da calçada pontualmente as 07:00hs, como tínhamos combinado. Fora a moça do guichê de passagens, o velho da banca de revistas e a senhora da lanchonete, a rodoviária estava vazia — típico de cidades pequenas. Meu ônibus tinha chegado uma hora antes, e aproveitara para fazer um lanche.

O marido parecia entusiasmado, pois desceu do carro e apertou minha mão com força.

— Sou Denis, é um prazer.

— Pietro. O prazer é meu — respondi, pouco à vontade.

Sem demora ele abriu a porta do carona, para que a esposa descesse.

— Essa é a Carla.

— Prazer. — a esposa disse laconicamente, estendendo a mãozinha delicada.

— Sou Pietro. O prazer é meu. — aceitei a mão da mulher, tão acanhado quanto ela.

Fui muito tímido na infância, e perdi essa característica na adolescência/juventude, mas há momentos que ela volta com tudo, e aquele era um deles.

Rapidamente — como quem não quer ser visto —, Denis abriu a porta traseira e Carla se alojou no banco confortável, onde pude vislumbrar rapidamente parte das coxas grossas. Em seguida ele me ofereceu o banco do carona, de onde tanto ele quanto a esposa poderiam me estudar melhor. Sentei-me, coloquei a pequena mochila no colo e o cara deu a volta e se sentou ao volante.

Como a rodoviária fica na entrada, ele evitou a cidade, pegando a rodovia. Denis conversava como “o homem da cobra” — talvez para quebrar o gelo —, enquanto Carla permanecia calada e de vez em quando nossos olhares se cruzavam no retrovisor interno.

Eu tinha conhecido o cara on-line, depois que ele leu um dos meus contos. Me contatou e falou do desejo de ver a esposa dando pra outro. E, ainda, que tinha a tara de beijá-la depois que o cara gozasse em sua boca. A esposa era recatada, mas ao longo dos meses que fomos conversando e trocando fotos, ele foi tentando e finalmente conseguiu “amaciá-la”. E ali estávamos.

As fotos não tinham mentido, ele era moreno, meia estatura, levemente acima do peso e cara simpática. Carla — ao meu primeiro exame rápido — superara as fotos, com sua estatura média-baixa, cabelos castanhos lisos, pele clara, corpo malhado e rosto bonito — embora eu ainda não tivesse visto o sorriso.

Quanto a mim, devem ter me visto como este cara comum: 1,82 m, 68 kg, cabelos e olhos castanhos — da cor dos de Carla — e corpo modelado por um pouco de sorte na genética e futebol duas vezes por semana.

Após oito km de asfalto mais uns 10 de estrada de terra, curtindo ora a paisagem verde — estávamos nos meses de chuvas — ora os olhares furtivos de Carla pelo retrovisor, chegamos a entrada de um condomínio de chácaras de aluguel. Um guarda uniformizado entregou um chaveiro a Denis e prosseguimos mais cerca de dois km, até parar no portão da chácara número 36.

O homem me entregou o chaveiro com três chaves e desci para abrir o portão. Fora do carro, tive a sensação de olhos me desnudando, e aquilo trouxe um pouco de desconforto. O carro seguiu para a casa e tornei a trancar o portão, observando a grama aparada e os jardins bem cuidados. Um pouco abaixo da casa, tinha um campinho de areia para futebol e vôlei, com um playground ao lado, e entre esses e a casa, uma pequena piscina de águas cristalinas. Dentro da casa de três quartos, sala e cozinha, os móveis e decoração eram simples, mas de bom gosto.

Ajudei o marido a carregar as compras para dentro, enquanto Carla acomodava os perecíveis na geladeira. A mulher era realmente bela e desejável, o que me agradava cada vez mais. Havia uma tensão no ar, que Denis tentava quebrar, sem muito sucesso.

— Vou fazer sanduíches, vocês querem? — seu tom era jovial.

— Eu agradeço — respondi educadamente. — Fiz um lanche na rodoviária.

— Faça uns petiscos, amor — Carla pediu, sem inflexão na voz. — Vou tomar vinho. Aceita, Pietro?

Exceto na apresentação, foi a primeira vez que ela me dirigiu a palavra. Achei que era um pouco cedo para bebida, mas, por outro lado, aquilo poderia acabar com a tenção reinante e, afinal, tínhamos dois dias só para nós.

— Talvez ele queira algo mais forte, amor — Denis disse sorrindo, se referindo ao whisky sobre a pia.

— Não, obrigado. Vou ficar no vinho também, por enquanto.

Pela primeira vez vi o sorriso de Carla, e me pareceu a coisa mais linda do mundo. Denis disse para sentarmos na sala, enquanto preparava os comes e bebes. Trouxe uma garrafa de vinho tinto com duas taças e uma pequena tigela com gelo, e retornou rapidamente a cozinha. Servi as duas taças e, respondendo à minha pergunta, Carla disse que preferia com gelo.

Duas garrafas de vinho secaram rápido. Como eu tinha deduzido, a tensão inicial evaporou como névoa ao sol. Logo estávamos os três conversando descontraidamente, como amigos de infância. Os petiscos estavam deliciosos e o vinho mais ainda. Embora Denis preferisse sertanejas, o pendrive rodava a playlist favorita de Carla: flashbacks internacionais.

— Faz calor, amor. Por que não toma um banho e se livra desses jeans? — Denis sugeriu.

Carla, já visivelmente “altinha”, se levantou do sofá e tomou de um gole a taça de vinho, depois seguiu para a suíte. Denis se levantou e fez o mesmo com sua bebida, antes de dizer:

— Preciso acertar com o porteiro algo que havia esquecido, vou dar um pulo na portaria e devo demorar um pouco. Vocês dois podem ficar à vontade.

Foi fácil deduzir as intenções dele, ao se afastar, pois o sinal de celular era forte ali. Como já tinha bebido, deixou o carro e foi a pé.

Eu também já estava de fogo e resolvi aproveitar a coragem líquida. Para reforçar, servi-me de uma boa dose de whisky e bebi de uma vez, sentindo a bebida queimar esôfago abaixo.

Procurei nos quartos menores e não achei minha mochila, pois estava sobre a cama maior, na suíte do casal. Sorri para meus botões e pensei que “melhor assim”. Tanto a porta do banheiro quanto a do box estavam escancaradas, e fiquei observando a bela Carla se tocando sob o chuveiro.

Estava absorvida no próprio prazer e ao me ver ali de pé, sorriu e fez sinal com a mão para que eu entrasse. Me livrei logo das roupas e entrei. Carla agarrou meu pau duro e se ajoelhou no chão, abocanhando-o sob a água morna. Soltei um gemido de prazer e fiquei observando a boquinha gulosa engolir e expulsar meu pau com maestria.

Depois de alguns minutos de prazer intenso, eu quis retribuir: fiz com que Carla se levantasse e beijei sua boca com vontade. Nossas línguas se digladiavam, disputando quem chupava mais a outra; a ergui pelas nádegas e a sentei na pia. A fêmea sorriu, gostando da ideia, e arreganhou as pernas ao máximo, expondo a buceta lisinha sem qualquer pudor. Quanto milagre faz o vinho!!!

— Seu pau é enorme, amei! Achei que as fotos eram fake — ela disse, sorrindo.

Retribuí ao sorriso, dizendo que “era todo dela” e caí de boca na buceta, que estava com os grandes lábios expostos e totalmente encharcada. Ela começou a gemer e se contorcer aos toques da minha língua e eu me fartei, revezando entre o grelo durinho e o cuzinho rosa, sempre atalhando pela raxa receptiva. Eu sorvia e engolia o mel dela com prazer. Meu pau — por ora abandonado — pulsava. Ela gemia alto e se contorcia, dizendo entredentes que “se ele queria que fosse puta, ela seria puta” e outras palavras de fúria, a maioria ininteligíveis.

Esquecendo-me da camisinha, fiquei de pé e pincelei os lábios avantajados por alguns instantes, em seguida enfiei tudo na buceta dela numa só estocada. Ela gritou alto de dor e prazer, mas beijou minha boca e se agarrou com força ao meu pescoço, passando a rebolar os quadris, comigo todo dentro dela. Iniciei as estocadas fortes e rápidas, mas logo as pernas começaram a bambear, devido a posição desconfortável.

Ergui-a novamente pelas nádegas fartas e carreguei para a cama. Ela rebolava tanto que meu pau escapou e, ficou pulsando, batendo no cuzinho lindo. Caímos sobre a cama, sob as roupas que ela tinha separado para vestir. Eu sobre ela, não largou meu pescoço. Com uma das mãos, guiou meu colosso de volta à fenda e implorou:

— Enfia tudo! Mete tudo na buceta da sua puta! — parecia haver raiva na voz dela. — Se o corno quer, ele vai ter… Vou gozaaarrrrrrr…

Os gemidos dela sufocou as palavras e o corpo passou a estremecer, até parar de vez, com ela agarrada ao meus pescoço tão forte que chegou a doer. Imobilizado pelo abraço de braços e pernas daquele corpinho gostoso, esperei que relaxasse, para então continuar bombando, cada vez com mais força e rapidez.

— Não goza dentro, amor!… Despeja essa porra no rosto da sua putinha…

Com um urro animalesco apertado na garganta, tirei o pau todo melado para fora e comecei a esguichar o leite grosso sobre a barriguinha alva, para terminar no rosto, boca, olhos, cabelos… era porra que não acabava mais.

Quando parei de gemer e expelir as últimas gotas no rosto bonito de Carla, percebi Denis escorado à parede junto à porta, se masturbando. Sem percebê-lo, Carla abocanhou meu pau e continuou chupando, como se buscasse extrair alguma porra remanescente no canal. Só depois de limpar toda a extensão do colosso, notou o marido e sorriu.

Denis pareceu captar um convite mudo e se aproximou da cama. Ignorando minha presença, ele beijou com gosto a boca da esposa e desceu para a buceta, chupando-a com vontade. Sem saber o que fazer, fiquei no canto da cama, descansando e observando o cara metendo com força na buceta melada, enquanto lambia como um cachorrinho a minha porra no rosto, seios e barriga de Carla.

Deu gosto observar a expressão de prazer de ambos, quando Carla anunciou que estava gozando de novo, ao mesmo tempo que Denis também urrava, enchendo a buceta inchada da mulher com seu esperma.

— Porra! Nunca gozei tanto! — disse ele, enquanto relaxava.

— Pois vou te dizer uma coisa, corno feliz! — Carla disse, quando a respiração se normalizou. — Seu desejo não era só me ver gozando com outro macho, mas experimentar a porra dele! Está feliz agora?

— Mas, Carlinha…

— Nada de mas… não importa agora! Quero ver ele gozar na sua boca e você engolir o leite.

— Nós não conversamos sobre isso…

— Ou é isso ou ligo agora para o Pedro vir me buscar, e pode dar adeus ao seu fim de semana a três. Você quem sabe!

Ainda meio entorpecido pelo vinho e a dose cavalar de whisky, não entendia o que estava havendo. Afinal, estavam gozando há pouco e no minuto seguinte a esposa estava brava. Estranhei, mas não liguei quando Denis pegou meu pau flácido e começou a chupar desajeitadamente. Fiquei observando sua inexperiência e logo o menino reagiu, voltando à ereção de antes. Carla se aproximou e começou a me masturbar com força e mamar com volúpia, mostrando ao corno “como queria” que ele fizesse.

Logo desconfiei que Denis já tinha chupado pau antes, pois aprendeu a técnica da esposa rapidamente. Carla, sem dizer nada, montou em mim e arrebitou a bunda, deixando-a bem próxima do rosto do marido, que, parecendo adivinhar as intenções dela, vez ou outra soltava minha tora e mergulhada a língua na buceta, experimentando a própria porra.

Carla beijava minha boca e chupava a língua, dando e obtendo prazer. Só parava para dizer toda classe de palavras obscenas e xingar o marido de corninho, viadinho e outros insultos.

Os beijos dela e a boca dele no meu pau logo trouxeram o gozo, e assim que comecei a gemer e esguichar, Denis parou de engolir meu pau e ficou com os lábios na glande inchada, sorvendo meu leite. Sem mais nada no canal, relaxei o corpo. Carla se aproximou de Denis e ficaram ali, ajoelhados e abraçados, se beijando apaixonadamente.

O chuveiro continuava ligado e parti para uma ducha, longa e revigorante. Quando saí, Denis estava na porta com uma toalha no ombro, esperando sua vez. Disse que Carla estava na cozinha, preparando o almoço. Entrou sorridente e reabriu a ducha, dizendo de repente:

— Você foi incrível, rapaz.

Continua…

pietroward@gmail.com

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Comentários

Foto de perfil de Júlia (Professora)

Delicia. Também relatei aqui no site minhas transas liberadas pelo marido, uma foi com estagiário e a outra com amigo dele aqui em casa. Espero novos contos, bjusss.

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Foto de perfil de Leila fiel

Realmente é assim mesmo que acontece em encontros do casal com o parceiro de menage. Comigo aconteceu com um homem que me possuiu com eu fingindo ser prostituta de rua. Depois, meu marido convidou para que ele viesse na nossa cidade sem me avisar. Acabamos num motel e ele gozou dentro de mim. Narrei aqui em dois relatos. Espero que você aprecie. Bjs babados.

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